Nivaldo. Freitas

1. Título

Destilação simples

2. Introdução

Para a separação dos componentes das misturas homogêneas sólido-liquido, recorre-se comumente á Destilação simples.

A seguir, temos o esquema da aparelhagem que normalmente é utilizada para realizar a destilação simples e a metodologia aplicada para com a Destilação.

A mistura que se objetiva separar fica inicialmente no balão de destilação, que é então aquecido, usando-se uma tela de amianto e a chama de bico de Bunsen.

Visto que a substância líquida evapora, ela sobe e entra no condensador, que pode ser de vários tipos. Na parte externa desse condensador passa água fria, que vem da mangueira de látex conectada simultaneamente à torneira da pia e à saída de baixo do condensador. A água de resfriamento circula pelo condensador e saí pela mangueira conectada na saída superior.

Assim, ao entrar em contato com o condensador resfriado, o vapor do líquido da mistura se condensa, isto é, volta a ser líquido, e é coletado em algum recipiente (erlenmeyer ou béquer) que fica na saída do condensador.

É uma técnica bem simples que pode ser utilizada, por exemplo, por pessoas que ficam muito tempo em navios, para aproveitar a água do mar. Eles esquentam a água em um ambiente fechado, ela evapora e depois é condensada em outro recipiente. O sal fica no primeiro recipiente.

Nesta técnica utilizou-se solução de NaCl, este sendo um dois mais importantes e conhecidos sais da química inorgânica, apresentando em sua estrutura um cátion, derivado do elemento químico sódio, e um ânion, derivado do elemento químico cloro, ambos monovalentes, que confere à molécula uma relativa hidrossolubilidade e solubilidade na maior parte dos solventes polares. Comumente é designado por sal de cozinha ou simplesmente por sal, e se apresenta em condições normais como um sólido cristalino branco.

As soluções formadas por solventes e solutos, possuem diferentes propriedades de acordo com a quantidade de íons, átomos ou moléculas que fazem parte da mesma.

As propriedades diferenciadas de cada solução, quando tratamos de evaporação e/ou ebulição de solvente, recebem o nome de propriedades coligativas, estas por sua vez caracterizam, por exemplo, o aumento de temperatura de uma solução, objetivando a evaporação do solvente, perante adição de soluto não volátil.

O ponto de ebulição de um solvente volátil é dado no momento em que sua pressão de vapor é máxima, sendo esta igualada a pressão atmosférica, portanto, a temperatura de ebulição de um solvente pode variar de acordo com o ambiente em questão, e também com a adição de soluto não volátil para com a mesma, pois a partir do momento em que existem substâncias dissolvidas, presentes na solução em questão, a movimentação das moléculas de égua é dificultada. Este princípio foi estudado com profundidade pelo químico Van´t Hoff.

Van´t Hoff caracterizou um método matemático para demonstrar a quantidade de íons ou moléculas presentes na solução, o que permite o cálculo de temperatura exigida para a ebulição do solvente em presença de soluto não volátil.

Com base em tais informações e em teorias referentes a esta pratica segue procedimento e resultados obtidos relacionados à mesma.

3. Objetivo

Aplicar a técnica de destilação simples como método de purificação de compostos orgânicos em uma amostra de NaCl, objetivando a separação do sal para com a água.

4. Materiais e Métodos

4.1 Materiais utilizados.

Balão de vidro

Bico de Bunsen

Condensador

Erlenmeyer

Isqueiro

Mangueira

Rolha

Suporte universal

Termômetro

Tripé e tela de Amianto

4.2 Reagentes utilizados

Solução de cloreto de sódio (NaCl) 1 mol . L-1

Água destilada

4.3 Procedimento Experimental

Posicionam-se as vidrarias de acordo com o esquema demonstrado no tópico: 2. Introdução.

Sem seguida adiciona-se no balão de vidro 200 mililitros de solução NaCl.

Após adição de solução em recipiente e posicionamento adequado das vidrarias, acende-se chama de bico de Bunsen e cronometram-se cerca de 30 minutos.

Observar e anotar os resultados.

5. Resultados e discussões

Com

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