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O PLANEJAMENTO FAMILIAR COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO ÀS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL

Por:   •  7/12/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.677 Palavras (7 Páginas)  •  362 Visualizações

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RAYSSA KARINE FARIAS SANTIAGO

O PLANEJAMENTO FAMILIAR COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO ÀS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL

Palmas-To

2016


O PLANEJAMENTO FAMILIAR COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO ÀS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL

        

Trabalho elaborado e apresentado como requisito parcial na composição de grau na disciplina de Estágio em Serviço Social II, do curso de Serviço Social pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).

Supervisor/a Acadêmico/a: Ewandelina Morais CRESS: 0558 25º Região

Supervisor/a de Campo: Maysa Machado de Carvalho CRESS: 523 25º Região

SUMÁRIO

1 –INTRODUÇAO..................................................................................................4

1 – APRESENTAÇÃO..................................................................................................4

2 – JUSTIFICATIVA.....................................................................................................5

3 - PÚBLICO ALVO......................................................................................................7

4 - OBJETIVOS

      4.1 – GERAL..........................................................................................................6

      4.2 – ESPECÍFICOS..............................................................................................6

5 – METAS...................................................................................................................8

6 – METODOLOGIA....................................................................................................7

7 -OPERACIONALIZAÇAO..........................................................................................8

8 – CRONOGRAMA.....................................................................................................9

9 - RECURSOS

     9.1 – HUMANOS.....................................................................................................7

     9.2 – MATERIAIS....................................................................................................7

     9.3 FINANCEIROS .................................................................................................7

10 – AVALIAÇÃO.......................................................................................................11

11 – PARCERIAS........................................................................................................8

12 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................12

INTRODUÇÃO              

O estágio supervisionado surgiu da necessidade do acadêmico aplicar os conhecimentos adquiridos na universidade, de modo que entrasse no mercado de trabalho conhecendo a teoria e prática. Antes de seu advento, os acadêmicos não tinham condições de aplicar, durante o processo educacional, os conhecimentos adquiridos. Fato que poderia afetar significativamente o preparo e competências profissionais do futuro profissional.

Nesse sentido, sob a égide do governo de Ernesto Geisel, em 7 de setembro de 1977, foi sancionada a Lei Federal n° 6.494, regulamentada posteriormente pelo decreto 87.497/82.Com base nessa legislação destaca-se, a epigrafada e lei que dispõe sobre o estágio trouxe inovações atinentes ao especificado instituto de aprendizagem, tais como: que o estágio não possuísse vínculo empregatício, que a jornada fosse compatível com a da escola; que o estágio representasse a extensão do ensino pela prática; e que as Unidades de Ensino Superior possibilitassem a experiência e a realização do mesmo.

Destaca-se, ainda, que os dispositivos citados são determinações fundamentais para a caracterização do estágio e a distinção desta com o trabalho renumerado. Vale mencionar, porém, que, atualmente, o estágio supervisionado teve significativas alterações, tendo em vista a evolução histórica das universidades e a gradativa exigência do mercado de trabalho no que se referem os profissionais cada vez mais qualificados e mais comprometidos com a realidade que os norteia.

Atualmente, os estágios são regulamentados pelas próprias faculdades que possuem autonomia no que tange aos processos metodológicos e acadêmicos, desde que respeitadas às legislações pertinentes. No Serviço Social há também os ditames do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), o qual também poderá regular a atividade de estágio dessa profissão. Nada mais natural, tendo em vista ser este o órgão profissional competente.

Como exemplo, vale destacar a Resolução CFESS n° 533, de 29 de setembro de 2008, a qual regulamenta a atividade de estágio no curso de serviço social. No citado documento são estabelecidas as diretrizes e ditames para o adequado estágio do discente, a supervisão, o plano de estágio, etc. Nesta dimensão supervisionada o estágio exigirá a presença e o acompanhamento dos alunos por um assistente social / professor, vinculado à Unidade de formação Acadêmica (UFA) e de um assistente social / supervisor de campo, no espaço sócio ocupacional a que estiver vinculado.

É justamente no contexto o projeto de intervenção tem como objetivo principal orientar pacientes sobre o planejamento familiar numa perspectiva de prevenção as expressões da questão social.

1 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO/CAMPO DE ESTÁGIO

O Hospital e Maternidade Dona Regina foi criado no dia 21 de junho de 1999 , 17 anos da unidade hospitalar.

O Hospital Dona Regina surgiu com a descentralização dos serviços de ginecologia, obstetrícia e pediatria do hospital referência de Palmas, com 94 leitos e 195 funcionários. Ao longo destes 17 anos, muitos foram os avanços e conquistas que o hospital alcançou, beneficiando diretamente cerca de 300 mil habitantes, já que é a única referência em alta complexidade para atender partos em toda a microrregional de saúde centro/sul à qual é referência. Só para se ter uma ideia, estima-se que nestes 17 anos, cerca de 40 mil crianças nasceram na Maternidade.

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