O RELATÓRIO DE LEITURAS DE PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL
Por: Luana Germano • 13/2/2023 • Trabalho acadêmico • 5.567 Palavras (23 Páginas) • 60 Visualizações
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMAS E LETRAS – CCHL
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
AMANDA SOARES MELO
LUANA GERMANO MORAIS SOUZA
RELATÓRIO DE LEITURAS DE PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL IIII
Teresina, 2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMAS E LETRAS – CCHL
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
AMANDA SOARES MELO
LUANA GERMANO MORAIS SOUZA
RELATÓRIO DE LEITURAS DE PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL IIII
Relatório de Leituras da Unidade II da disciplina de Processos de Trabalho do Serviço Social III, com o intuito de conferir nota para a unidade. Disciplina ministrada pela professora Teresa Cristina Moura Consta no período 2022.1,
Teresina, 2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE (3)
2. SERVIÇO SOCIAL NAS EMPRESAS CAPITALISTAS (3)
2.1. Contextualização (7)
2.2. Processo de Trabalho (8)
3. SERVIÇO SOCIAL NAS EMPRESAS PROVADAS NÃO LUCRATIVAS (9)
3.1. Contextualização (9)
3.2. Processo de Trabalho (10)
4. SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CIVIL E MOVIMENTOS SOCIAIS (11)
4.1. Contextualização (11)
4.2. Processo de Trabalho (12)
5. SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA (13)
5.1. Contextualização (13)
5.2. Processo de Trabalho (13)
CONSIDERAÇÕES FINAIS (15)
REFERÊNCIAS (15)
INTRODUÇÃO
O produto deste relatório refere-se à construção de um arcabouço teórico e síntese conclusiva de conteúdo acerca dos diversos processos de trabalho de assistentes sociais no âmbito de algumas de suas esferas. O trabalho em tela é destinado à composição avaliativa referente à segunda unidade da disciplina de Processos de Trabalho do Serviço Social III, ministrado pela professora Teresa Cristina Moura Costa, no período 2022. 1 vigente.
A partir da inserção do/a assistente social na divisão sociotécnica do trabalho podemos atestar o seu significado social e a ampliação de seus espaços sócio-ocupacionais, bem como as suas competências. Iamamoto (2020) aponta que o profissional de Serviço Social é capaz de analisar a realidade de forma a propor a atuar interventivamente na questão social com a qual se defronta de forma criativa e assegurando direitos.
A conjuntura atual capitalista requer novas formas de atuação na questão social e, desta forma, amplia as competências dos assistentes sociais. Desta forma, o objetivo geral deste relatório é compreender espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social para além da esfera pública e, de forma específica, compreender a atuação dos/as assistentes sociais nas empresas capitalistas, nas empresas privadas não lucrativas e nas assessorias de movimentos sociais.
A metodologia utilizada é uma revisão bibliográfica acerca dos textos apresentados em aulas cujas fontes foram disponibilizadas. Acrescentou-se ainda, as reuniões de planejamento com a professora e entre as estudantes.
A seguir, temos a disposição em cinco itens: Serviço Social na contemporaneidade; Serviço Social nas empresas capitalistas; Serviço Social nas empresas privadas não lucrativas; Serviço Social na sociedade civil e movimentos sociais; Serviço Social na assessoria. A seguir, temos as Considerações Finais e finalizamos com as Referências Bibliográficas.
1. SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE
Para Iamamoto (2020), a/o assistente social, ao atuar nas expressões da questão social, presentes no modo de produção capitalista e acentuadas após cada crise, enfrenta um grande desafio na contemporaneidade. Ou seja, a/o profissional se insere em uma arena de interesses onde, de um lado (majoritariamente) é empregado pelo Estado, por outro atua em empresas não-estatais nas quais deve ser agente contra as desigualdades sociais e dar conta de formas de resistência dentro deste mundo de conflitos. Além disso, é necessário que a profissão atenda às estruturas produtivas na qual sua prática profissional está vinculada e compreender as relações entre Estado e Sociedade Civil, produzindo serviços.
Iamamoto (2020) afirma que o Serviço Social necessita de uma formação peculiar, uma vez que seu trabalho expande aos serviços úteis, ou seja, “tem um efeito na produção ou na redistribuição do valor e da mais-valia” (IAMAMOTO, 2020, p. 31). A autora complementa que “a intervenção vem caindo nas amarras do fetiche do metodologismo” (p. 214). Ou seja, faz das/os assistentes Sociais técnicos pragmáticos. Para que possa romper com a perspectiva do pragmatismo, propõe uma conexão com o marxismo, uma vez que as estratégias práticas dependem das condições sociais.
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