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O USO DO CRACK UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METROPOLIS

Por:   •  4/2/2018  •  Trabalho acadêmico  •  890 Palavras (4 Páginas)  •  196 Visualizações

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SUMÁRIO

1        RESUMO        3

2        INTRODUÇÃO        4

3        DESENVOLVIMENTO        5

4        CONCLUSÃO        7

REFERÊNCIAS        8



  1. RESUMO

Desenvolvendo uma visão sobre o uso do crack na sociedade e qual a influência do seu consumo no individuo, nos que estão convivendo com ele e qual o papel do assistente social no combate ao uso excessivo do crack e como este quadro pode ser melhorado e quais medidas podem e devem ser tomadas pelo profissional de assistência social a fim de diminuir o numero de usuário ou ate mesmo erradicar o seu consumo que está cada dia maior.


  1. INTRODUÇÃO

              O uso abusivo do crack pode não só desestruturar a capacidade psíquica do usuário, mas de todos os familiares, amigos e aqueles que se predispõe a ajudar de forma direta ou indireta. O assistente social nesse âmbito deve intervir de forma plausível e sem nenhum tipo de imposição e sim através da conscientização de todos que estão envolvidos, mostrando aos mesmos que existem outros caminhos que pode levá-lo a evitar o contato com qualquer tipo de ação que seja considerado ilegal, ou não condizente com os padrões éticos sociais..


  1. DESENVOLVIMENTO

Baseado nos estudos, conhecimentos do cotidiano e material de apoio, pode-se considerar que o profissional de serviço social deve estar apto a desenvolver um trabalho de conscientização e estruturação social, visando à diminuição do uso de drogas, como o crack.

          Nos dias atuais o crack está tomando proporções gigantescas com relação a sua propagação, o que vem acarretando uma crescente desorganização na sociedade.

          Alem da drogadição outros fatores que podem agravar são: a falta de informação familiar a respeito dos direitos como cidadãos e dos seus deveres com a sociedade a fim de mantê-la estruturada o que consequentemente reverterá à situação atual para uma posição positiva.

         Outro fator também considerável é a desigualdade, pois, em uma sociedade onde a repartição de renda, a desvalorização ao gênero ou até mesmo o desrespeito a etnia humana, acarreta ao individuo um desequilíbrio psicosocial, o que pode ser encarado pelo assistente social como um evidente pedido de socorro.  

        Neste sentido cabe ao assistente social intervir com a política de conscientização não somente do individuo afetado diretamente, mas de todos que estão ao seu entorno por meio da conscientização que pode ser aderida de imediato ou até mesmo repudiada, trazendo em questão a visão sociocultural que nos foi atribuída e que é incorporada desde os primórdios da construção da sociedade que vivemos. Diante dessa controvérsia o assistente social não pode agir de forma indiferente (como ocorre na maioria dos casos), tão pouco tentar mudar a realidade de forma imediatista. O principal objetivo seria trazer para o conhecimento do individuo e dos que estão ao seu entorno uma nova opção de realidade acessível e eficaz.

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