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O trabalho do Assistente Social em Tempo de Capital Fetiche

Por:   •  8/5/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  585 Palavras (3 Páginas)  •  413 Visualizações

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O trabalho do Assistente Social em tempo de Capital fetiche

Este trabalho tem como objetivo, fazer um resumo sobre a análise da autora Iamamoto no processo de trabalho do assistente social, que ao mesmo tempo em que luta a favor dos direitos da classe trabalhadora é pertencente à mesma, buscando por seus direitos e autonomia. Cabe ressaltar que ainda existe um debate principalmente nos meios acadêmico, onde e questionado o trabalho do assistente social como resultado de uma expressão social.

O serviço social trabalha no controle da demanda dando suporte ao Estado com políticas de assistência, elaborando avaliando e executando determinadas ações que ao mesmo tempo em que promove a classe trabalhadora a controla a favor do Estado.

O serviço social conquistou sua autonomia, junto ao projeto ético político da profissão, cabe a ele atender a demanda que é a classe trabalhadora e sua família como escape para as conseqüências do sistema capitalista. Contudo o profissional acaba sendo uma resposta para atender a classe subalterna que recorre ao profissional como escape para as conseqüências do sistema capitalista.

Para o atendimento e poder adentrar na questão social, o Assistente Social carrega toda uma bagagem teórico metodológico acadêmico e permanece em constante estudo para a elaboração de sua pratica profissional, o tornando assim um profissional intelectual para mediações das relações sociais em conflitos.

Contudo para exercer a profissão o Assistente Social, adentra no mercado de trabalho como assalariado no Estado ou organizações privadas vendendo sua força de trabalho para atender as demandas, assim tendo que se submeter às determinações do empregador, tornando assim sua autonomia relativa.

Mesmo com o projeto ético-político profissional, que garante sua autonomia recusando se ao conservadorismo, O profissional em Serviço Social enfrenta vários desafios sendo seu trabalho concreto ou abstrato. Ao ingressar nas instituições o trabalhador torna se parte de um coletivo o resultado final e resultado do trabalho coletivo, com perfil diferenciado.

O Assistente social tem como especialidade, atender as demandas e por em prática as políticas sociais, sendo assim o Estado historicamente é o maior empregador do Assistente Social. Um dos elementos, que incide sobre o trabalho realizado no âmbito do aparelho de Estado, é a burocracia que determina um limite entre o estado e usuário, Assim cabe a criação de mecanismos de desburocratizar as relações com o usuário, assim melhorando a qualidade do atendimento.

Os Assistentes Sociais dispõem de um manancial de denuncias sob violação dos direitos humanos e sociais, desde que não contrarie as presquiçoes éticas do sigilo profissional, podem ser difundidas e repassadas aos órgãos de representação e meios de comunicações, atribuindo lhes visibilidade publica na defesa dos direitos.

O Assistente Social ao atuar na intermediação entre as demandas da população usuária e o acesso aos serviços sociais, coloca se na linha de intercessão das esferas publicas e privadas.

Pensar o trabalho do assistente social em tempo capital fetiche requer tratar também o seu processo de formação. A política universitária atualmente vem sendo criticada, na perspectiva de defesa de universidade de qualidade, direcionada aos interesses

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