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Opção De Consumo De Combustível Em Veículos Flex

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Por:   •  5/3/2015  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  194 Visualizações

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Instituto de Ciências Humanas

Curso Pedagogia

Professora Dra. Sonia Silveira Ruiz

ALUNA:

RA: C238HB7

Opção de Consumo de Combustível em veículos Flex

Bauru 2014

Introdução

A introdução do carro flex no Brasil Foi uma iniciativa que teve papel fundamental na promoção de um novo e acelerado ciclo de crescimento na indústria da cana-de-açúcar no País.

Em 2005 já havia carros flex da Chevrolet, Fiat, Ford, Peugeot, Renault, Volkswagen, Honda, Mitsubishi, Toyota e Citroën rodando pelas ruas do Brasil. Somente naquele ano, mais de 800 mil veículos bicombustíveis foram licenciados no País, representando aproximadamente 52% das vendas anuais de automóveis novos. Ainda naquele ano, a frota de veículos flex era de 1 milhão e 100 mil carros, total que ultrapassou a marca de 18 milhões de unidades no final de 2012.1

O sucesso do carro flex pode ser atribuído, ao seu baixo custo e a flexibilidade que o consumidor terá escolha entre álcool e gasolina, devido a diversos fatores como, econômico, clima e o trajeto a ser percorrido.1

O fator preço é frequentemente a primeira consideração dos motoristas que utilizam carros Flex na hora de abastecer e escolher entre a gasolina e o etanol. A constatação está entre as conclusões do estudo “Avaliação do Comportamento dos Usuários de Veículos Flex Fuel no Consumo de Combustíveis no Brasil, ” divulgado em fevereiro pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia (MME).1

O estudo da EPE mostra que usuários de veículos flex de diversas regiões do País apresentam comportamentos e crenças similares em relação ao consumo de combustíveis. O preço é um dos dois pontos identificados pelo estudo da EPE que diferenciam o comportamento do consumidor. O outro é o clima da região.1

No estado de São Paulo, em geral os consumidores preferem etanol, levando em consideração o preço fixado por eles mesmos como aceitável. Quando o valor ultrapassa esse limite, a opção de combustível é facilmente trocada, mesmo sem o cálculo que comprove que a gasolina seja de fato mais vantajosa economicamente.

Entre março de 2003 e setembro de 2012, o abastecimento de carros flex com etanol hidratado, um combustível renovável, ou com gasolina, que atualmente contém 20% de etanol misturado, gerou uma redução pelos consumidores brasileiros de 177.238.070 toneladas de dióxido de carbono (CO2), um dos mais perigosos gases responsáveis pelo efeito estufa e, como consequência, as mudanças climáticas.1

O total, que comprova o benefício ambiental proporcionado pelo uso do etanol, é calculado pelo “Carbonômetro,” ferramenta desenvolvida em 2008 pela UNICA que estima a quantidade de CO2 que deixou de ser emitida graças ao consumo do combustível renovável por carros flex desde que eles foram introduzidos no mercado brasileiro.2

Objetivos

Esse trabalho realizado para constatar qual a opção do consumidor em relação ao etanol e gasolina, quais os critérios utilizados por eles para sua escolha, econômico, social, trajeto percorrido (por conta se for um trajeto de muitos quilômetros a gasolina é mais viável) porém é menos sustentável e finita.

O álcool por sua vez vem de fonte

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