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PROJETO INCLUSÃO SOCIAL

Por:   •  23/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  957 Palavras (4 Páginas)  •  182 Visualizações

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PROJETO DE INCLUSÃO SOCIAL[pic 1][pic 2]

APRESENTAÇÃO:

O Centro de Recuperação e Reintegração de Vidas à Sociedade – “Projeto Esperança”, foi fundando no ano de a1997, pelos membros da diretoria e pelo Pastor Carlos Henrique Rodrigues de Souza no qual era o Coordenador Administrativo.  

A sede era alugada, o espaço físico possuía uma capacidade pequena para atendimentos aos dependentes químicos.

No ano de 1998, foi arrendada uma outra propriedade, numa perspectiva de ampliar o espaço físico e aumentar a demanda aos atendimentos de residência.  

Em 2003, muda-se a diretoria e o Coordenador Administrativo, no qual encontra-se até o tempo atual José Cristiano Rocha.  

O “Projeto Esperança” atende em regime de internato dependentes químicos e/ou alcoólatras, de sexo masculino, de 16 anos aos 65 anos, sendo estes na maioria de baixa renda, segundo nosso estudo sócio-econômico.

A Comunidade Terapêutica possui uma capacidade para 20 internos, e ainda conta com uma equipe multiprofissional tais como: 01 Coordenador Administrativo, 01 Coordenador Terapêutico, 02 Monitores, 02 Psicólogos, 01 Assistente Social, 01 Médico, 01 Enfermeira e 01 Dentista e vários voluntários.

Adotamos o programa de 12 passos de irmandades anônimas, integrado á abordagem psicoterapêuticas da linha cognitiva comportamental a nossa meta é tratar não curar.

O paciente é motivado a viver com sua dependência química que é uma condição crônica e não a procurar as causas e esperar pós uma cura. O foco do tratamento é a mudança do estilo de vida, portanto não falamos em prazo para o tratamento. A equipe multiprofissional e os pacientes colaboram na definição do caminho da recuperação.

O tratamento ocorre em regime de internação, voluntária para aqueles que aceitam a internação involuntária ou compulsória para aqueles que precisam do tratamento, por terem perdido o controle sobre sua própria vida, colocando em risco a si ou a terceiros. Para estes casos aceitamos os pacientes que chegam em equipe de resgate.

A família é conscientizada de que a alta consiste em um consenso da equipe multidisciplinar fazendo a entender que alta clínica não significa a alta do tratamento, uma vez que não falamos em cura mostramos aos mesmos a necessidades da manutenção em grupos de apoio e se necessário a continuidade do processo terapêutico e muitas vezes psiquiátrico, levando se em conta as seqüelas muitas vezes deixadas pelo uso prolongado da droga e pela própria dinâmica do indivíduo em aceitar a abstinência e alterar seu estilo de vida.

INTRODUÇÃO

Atualmente, há um número significativo de jovens que, sem a experiência do primeiro emprego, encontram obstáculos para se inserirem no mercado de trabalho. E, empregadores exigem cada vez mais candidatos com experiência e especializações – cursos, etc. – e esses jovens, por não ter tido uma oportunidade e capacitação necessária, acabam excluídos até mesmo do exército de reserva de mão-de-obra.

 A educação formal e a contínua capacitação, são os ingredientes necessários para qualquer cidadão ingressar e se manter no mercado de trabalho.

 Essa realidade, traça um fim a este adolescente: um jovem sem perspectiva de crescimento pessoal e profissional.

 Ao mesmo tempo, nunca foi tão fácil ao jovem pobre, ser tragado pelo crime organizado e tráfico de drogas. A sociedade de consumo em que vivemos estimula o jovem à busca constante do ter e não do tornar-se alguém, ser alguém.

 Analisando todos esses recortes da juventude brasileira e somando a realidade do adolescente em situação de internato, comprovamos a necessidade de se investir e repensar sobre o futuro destes.

 Os adolescentes residentes, além de viverem uma rotina diferenciada, sem a estrutura familiar e suas regras, têm que construir dentro da Comunidade Terapêutica, as normas e condutas necessárias para conviverem em sociedade e posteriormente, viverem na sociedade.

Este projeto visa proporcionar ao jovem dependente químico e/ou alcoólatra uma capacitação profissionalizante, no decorrer do tratamento, para que em sua reintegração social, esteja apto para ingressar no mercado de trabalho.

Também, estimulá-los a se capacitarem continuamente, pensando sempre na importância de se fixar no setor produtivo da sociedade, uma vez que, desenvolvendo suas habilidades e aptidões e, construindo  solidamente sua auto-estima, provavelmente estará capazes de se reintegrar na sociedade, não ficando mais ociosidade, mudando-se assim o seu estilo de vida.

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