PROPRIEDADES COLIGATIVAS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CAMPUS AÇAILÂNDIA

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

KETYÚSCIA PORTELA DE PAIVA DOS SANTOS

REATIVIDADE DE METAIS

AÇAILÂNDIA

2014

KETYÚSCIA PORTELA DE PAIVA DOS SANTOS

REATIVIDADE DE METAIS

Relatório apresentado à disciplina de Físico-Química Experimental II sob a responsabilidade do professor Ricardo Ferreira Júnior, para obtenção de nota parcial.

AÇAILÂNDIA

2014

SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO 04

2 - OBJETIVOS 07

2.1 - Geral 07

2.2 - Específico 07

3 - PARTE EXPERIMENTAL 08

3.1 - Materiais 08

3.2 - Reagentes 08

3.3 - Metodologia 08

4 - RESULTADOS E DISCUSSÕES 09

5 - CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1. INTRODUÇÃO

As reações químicas são fenômenos que modificam a composição química das substâncias e são evidenciadas através de sinais como aquecimento, formação de precipitado, liberação de gases, etc.

Em Química, reatividade é a tendência que uma reação química tem em acontecer, sendo um conceito qualitativo, mas pode ser quantificado pela atribuição de uma série de energias, definidas para condições particulares.

Simplificando este conceito pode-se dizer que reatividade é a tendência que um átomo possui para captar ou perder elétrons.

Os metais que têm maior tendência de ceder elétrons são mais reativos e aparecem no início da fila de reatividade dos metais, os metais menos reativos, com menor tendência de ceder elétrons, aparecem no final da fila.

Os metais reativos doam elétrons para os menos reativos espontaneamente, estabelecendo assim, as reações espontâneas, quando ocorre o inverso, ou seja, um metal menos reativo cede elétrons para um metal mais reativo, constitui-se uma reação não espontânea.

2. OBJETIVOS

2.1. Geral:

• Avaliar a reatividade dos metais frente a diferentes reagentes.

2.2. Específicos:

• Comparar a reatividade entre metais;

• Observar as mudanças nas características físicas das substâncias antes e após o fenômeno.

3. PARTE EXPERIMENTAL

4. RESULTADO E DISCUSSÃO

1) ADIÇÃO DE Zn A SOLUÇÃO DE SULFATO DE COBRE(CuSO4):

Zn(s) + CuSO4 (aq) ZnSO4 (aq) + Cu(s)

Ao adicionar Zinco a uma solução de Sulfato de Cobre ocorre uma reação química de simples troca entre os metais Zn e Cu no grupo Sulfato (SO42-).

Isto acontece porque o Zinco, com potencial de oxidação +0,76V, é mais reativo que o Cobre, com potencial de -0,34 V, sendo assim o Zinco tem menor poder oxidante que o Cobre, oxidando-se a Z2+ e o Cu2+ se reduz a Cu0.

O zinco sai do metal para a solução e o Cobre adere ao metal, ocorrendo leve descoloração da solução, já que o Sulfato de Cobre é azulado e Sulfato de Zinco é incolor, mas durante o experimento a descoloração não ficou muito evidente, por ter sido feito com pequenas quantidades dos metais Zn e Cu na forma de pó e não com placas dos respectivos metais.

2) ADIÇÃO DE Cu A SOLUÇÃO DE SULFATO DE COBRE (CuSO4):

Como nesta solução há metais comuns, com mesmo potencial de oxidação, não houve reação.

3)ADIÇÃO DE Zn A SOLUÇÃO DE SULFATO DE ZINCO (ZnSO4):

Como nesta solução há metais comuns, com mesmo potencial de oxidação, não houve reação.

4)ADIÇÃO DE Cu A SOLUÇÃO DE SULFATO DE ZINCO (ZnSO4):

Como o Cobre potencial de oxidação menor que o Zinco, não ocorre reação, pois o Zinco que é mais reativo e mantém-se em solução com o grupo Sulfato.

5)ADIÇÃO DE Zn A SOLUÇÃO DE SULFATO DE NÍQUEL (NiSO4):

Zn(s) + NiSO4 (aq) ZnSO4 (aq) + Ni(s)

Neste caso ocorre uma reação de substituição do Ni pelo Zn (+0,76 V), pois este possui maior poder oxidante do Níquel (+0,25 V).

Pode-se notar a efervescência da solução, provavelmente pela liberação de gás hidrogênio em pequena quantidade, formado pela reação entre o Ní e os íons H+ provenientes da ionização da água.

O Níquel tem maior tendência a se oxidar (+0,25 V) que o H2 (0,0 V)., dessa forma, os cátions de H+ tem

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