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Portfolio Individual 5º Semestre Unopar Ciências Contábeis

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Por:   •  7/11/2013  •  2.360 Palavras (10 Páginas)  •  2.435 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

Todo o conteúdo estudado no semestre gira em torno do ambiente contábil de gestão em entidades industriais. Os assuntos abordados eram todos intrínsecos às rotinas de um profissional contábil dessa área.

Aprender corretamente as técnicas e os conceitos relacionados à área industrial é de enorme importância mesmo para aqueles que não trabalham na área, mas indiretamente interagem com ela, pois com isso ele pode entender melhor o que os seus colegas contadores fazem.

O setor industrial tem um peso forte na estrutura contábil como um todo, pois ele é quem gera renda aos profissionais do setor primário (agricultura) e que gera a mercadoria para os profissionais do comércio, então é um pilar de sustentação para o mercado em geral.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

Critérios de Rateio dos Custos Indiretos

Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.

Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado.

São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio.

Exemplos:

1. Mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc.

2. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc.

3. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril ou de prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc.

Custeio por Absorção

Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século 20 conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit).

Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos.

As principais características do custeio por absorção:

1. Engloba os custos totais: fixos, variáveis, diretos e/ou indiretos.

2. Necessita de critério de rateios, no caso de apropriação dos custos indiretos (gastos gerais de produção) quando houver dois ou mais produtos ou serviços.

3. É o critério legal exigido no Brasil. Entretanto, nem sempre é útil como ferramenta de gestão (análise) de custos, por possibilitar distorções ao distribuir custos entre diversos produtos e serviços, possibilitando mascarar desperdícios e outras ineficiências produtivas.

4. Os resultados apresentados sofrem influência direta do volume de produção.

Produtos em processo

São aqueles produtos cuja fabricação foi iniciada no mês, mas que ainda não foi concluída até o último dia do mês. O estoque de produtos em processo é avaliado pela soma dos materiais, mão-de-obra e outros custos de produção incorridos até a fase de produção em que se encontram.

Produtos acabados

São os produtos prontos para vendas aos clientes. No caso das editoras, os livros, as revistas, as brochuras etc., cujo processo produtivo já esteja concluído, permanecendo estocados até a emissão do pedido de venda e das notas fiscais que autorizem a entrega para os clientes. O estoque de produtos acabados é avaliado pela soma de todos os custos incorridos no processo produtivo.

2.2 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO

É o quanto equivalem em unidades acabadas os custos acumulados nas unidades que estão em processo.

Quando ficam produtos em processo no final do período, é preciso determinar o estágio de fabricação (grau de acabamento) em que se encontram essas unidades para poder distribuir os Custos de Produção entre as unidades concluídas e as que ficaram em processo. A avaliação da produção equivalente é feita pela Engenharia de Produção.

Exemplo:

Custos de Produção de uma empresa no período:

• Material Direto – R$ 10.000,00

• Mão de obra Direta – R$ 8.000,00

• Custos Indiretos de Fabricação – R$ 6.000,00

• Estoque inicial – 0

• Produção iniciada – 1.000 unidades

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