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Por:   •  28/9/2013  •  2.485 Palavras (10 Páginas)  •  602 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – A importância da Educação Infantil................................................................................................................4, 5 e 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

A Educação Infantil sofreu grandes transformações nos últimos tempos. O processo de aquisição de uma identidade para as instituições que trabalham com crianças foi difícil. Durante esse processo surge uma nova concepção de criança, totalmente diferente da visão tradicional. Se por séculos a criança era vista como um ser sem importância, quase invisível, hoje ela é considerada em todas as suas especificidades com identidade pessoal e história.

A Educação Infantil de uma perspectiva assistencialista transforma-se em uma proposta pedagógica aliada ao cuidar, procurando atender a criança de forma integral, onde suas especificidades devem ser respeitadas.

Compreender a importância do educar, cuidar, brincar e da ludicidade no desenvolvimento da aprendizagem é fundamental.

Oportunizar a criança através da roda de conversa o desenvolvimento da oralidade e da linguagem, favorecendo mais tarde sua própria alfabetização.

2 DESENVOLVIMENTO

A concepção de infância dos dias atuais é bem diferente de alguns séculos atrás. De um lado a criança é vista como um ser inocente que precisa de cuidado, de outro como um ser fruto do pecado, segundo Kramer.

Hoje a concepção de infância tem um conceito relativamente novo. A infância é um produto da evolução histórica das sociedades, a valorização da infância foi construída e modificada de acordo com a organização de cada sociedade, com objetivo de conceder e assegurar à criança o direito de viver em plenitude esse momento tão importante. Garantir o direito à educação infância constituiu a primeira preocupação da educação infantil. O foco deslocou-se para a formação e desenvolvimento do infante. A concepção de infância não está pronta e acabada, pois continua sendo construída... Por isso é fundamental formar para o exercício da cidadania e promover a autonomia da criança desde a mais tenra idade exige a consecução do processo de ensino aprendizagem fundamentado em princípios epistemológicos e pedagógicos claros ,necessários ao desenvolvimento da criança de zero a cinco anos.

De acordo com as Diretrizes Nacionais para a educação infantil, o educar e o cuidar devem caminhar juntos, considerando de forma democrática as diferenças individuais e ao mesmo tempo, a natureza complexa da criança. Nesse sentido o RCNEI (2001) Orienta que o ato de educar significa propiciar situações de cuidados e brincadeiras organizadas em função das características infantis, de forma a favorecer o desenvolvimento e aprendizagem.

Compreender a indissociabilidade entre o educar, cuidar e brincar implica em promover uma ação pedagógica respaldada em uma visão integrada acerca do desenvolvimento infantil, respeitando as peculiaridades de cada criança oportunizando situações de aprendizagem significativas e prazerosas. Assim, é preciso refletir como educar, cuidar e brincar, na Educação Infantil, pode auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento da criança em relação a si e ao mundo.

Para que isso seja possível é necessário um bom planejamento, mas diferente do que muitos pensam, planejar para educação infantil não é uma tarefa muito fácil, pois o seu planejamento exige que, os conteúdos de ensino sejam transformados em habilidades ,ou seja ,eles devem ser oportunizados às crianças em formas de vivências, as quais podem ser vistas, tocadas, olvidadas , sentidas e manipuladas, para ser somente então virem a serem situações de aprendizagem.

O planejamento das atividades que serão aplicadas durante as aulas, também precisa ser minuciosamente pensado, pois elas devem favorecer a aprendizagem criadora, a aquisição de valores, conhecimento e habilidades e ainda devem encontrar-se dentro do nível da criança. O educador de educação infantil, ainda deve ter o cuidado de que, suas atividades sigam uma continuidade. Cabe ao professor dentro do planejamento de suas atividades proporem às crianças, momentos em que elas possam imaginar livremente, podendo escolher as atividades a qual gostaria de realizar, incentivando a autonomia do educando.

Não podemos falar em planejamento sem se falar em avaliação, pois ambos os processos caminham lado a lado e um depende do outro para sobreviver em qualidade. Kramer (2006), nos alerta que: ”Nesse sentido, avaliar não é aprender medir, comparar ou julgar. Muito mais do que isso, a avaliação tem uma importância social e política crucial no fazer educativo. E essa importância está presente em todas as atitudes e estratégias avaliativas que adotamos.” Quando avaliamos não avaliamos somente a aprendizagem de nossos alunos, estamos também avaliando o nosso trabalho e metodologia como educadores.

A alfabetização é fundamental, pois o seu objetivo maior é possibilitar que todos os alunos se tornem leitores e escritores competentes através de uma escola inclusiva que promova a aprendizagem dos alunos das camadas mais pobres da população.

A escola precisa criar um ambiente e propor situações de práticas sociais de uso da escrita às quais os alunos tenham acesso para que possam interagir intensamente com textos dos mais variados gêneros, identificar e refletir sobre seus diferentes usos sociais, produzir textos e, assim, construir as capacidades que lhes permitam participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita.

A oralidade da criança ajuda muito em sua alfabetização é por isso que ao expormos nossos alunos à roda de conversa está proporcionando situações de aprendizagem, estamos oportunizando que eles aprendam. Aprende-se a conversar, conversando e, neste caso, quando mais melhor. A roda de conversa pode ser um dos momentos mais importantes planejados, ela pode e é um conteúdo linguagem, por si só.

As rodas de conversa é uma forma de a criança expressar-se narrando às próprias vivências, aprende a escutar o colega, desenvolve a oralidade e concentração. É um momento proveitoso e significativo,

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