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Resumo da Politica de Assistencia social

Por:   •  4/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  579 Palavras (3 Páginas)  •  1.281 Visualizações

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A assistência social sofre até hoje por ideias equivocadas que a cerca, devido a isso ela não e vista como de fato ela é, por isso se torna um assunto tão difícil de se discutir, da mesma forma e gerada uma imagem distorcida da assistência social. Muitos a considera como ato de pena, caridade ou até mesmo de boa pratica, porem quando a ação e organizada ou praticada pelo governo, os mesmo, são vistos como “os bonzinhos”, pois estão ajudando aqueles que estão e estado de pobreza.

Observa-se que a mesma não e considerada por muitos como uma politica social, porque ela vem se organizando em torno de outras politicas sociais como (saúde, educação, previdência, entre outras) não funciona como deveria, ou seja, a assistência social é colocada pela elite como uma forma de cobrir as falhas das outras politicas, assim não é vista como um direito de cidadania e para eles ela acaba humilhando quem dela necessita.

Já em relação a classe trabalhadora o texto nos mostra que se existisse trabalho para todos a assistência social não precisava existir, porém como ele tem suas falhas e é imperfeito, então ela é considerada tolerável. Será isso uma verdade?

Para falarmos de assistência social como uma politica social devemos ir além de um sentimento de caridade ou de uma instituição, embora a mesma não descarte isso, mais vai muito, além disso, e algo bem mais complexo, mais racional, critica e cívico.

Ao olharmos a Constituição Federal de 1988 nela encontramos que a assistência social no Brasil constitui sim uma politica publica, um direito de cidadania e de seguridade social, ou seja, a assistência social de que fala a Constituição é uma politica publica assim como a Educação, a saúde e a previdência. Ela também vem se identificando com os direitos sociais, porque são esses direitos que tem como perspectiva a justiça social, que acabou se tornando uma característica principal da assistência devido a exigir atitudes positivas e a tornam-se valores em realidade. Devido a isso a intervenção do Estado se torna necessário para essa área.

A assistência não trabalha apenas com direitos, mas também com bens materiais como: informações e entre outras, pois a mesma veio atender as necessidades sociais, segundo a LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social) ela é gratuita e não deve ser tratada como mercadoria, pois funciona como uma espécie de rede de proteção para o individuo não chegar a pobreza extrema. Mas vemos que a mesma não lhe dá somente com a pobreza mais também com a desigualdade social, que cada dia fica maior a exclusão social devido à diferença entre ricos e pobres. Ela não veio para substituir nenhuma outra politica publica como outros se fazem acreditar, mas sim para trabalhar juntas para se ter uma maior eficácia, assumindo assim algumas características como:

  • Não é universal, pois atende uma determinada categoria (crianças, adolescentes, idosos, entre outros).
  • É totalmente gratuita, sem fins lucrativos, por isso é fundamental a participação do Estado e da Sociedade sem nenhum interesse.

Mas para se termos uma politica de assistência mais eficiente é necessário quebrar alguns paradigmas com o passado para não se ter retrocessos, para começar não desobrigar o Estado de suas responsabilidades sociais para que a sociedade não venha a arca com as responsabilidades que não lhe competem, só assim teremos politica de assistência social mais compatíveis com a pobreza brasileira, esses são alguns desafios postos para a politica de Assistência Social Brasileira para que assim a mesma seja vista como ela realmente é.

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