A Gravidez na Adolescência

Gravidez na Adolescência

E Métodos Contraceptivos

Leonardo Petta do Nascimento N: 22

Fernando Cilumbriello N: 08

Alice Tiemi Tavarez da Silva N: 02

Fernanda Rodrigues N: 25              

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Índice

Pág 1: Gravidez na Adolescência, Riscos para o Bebê;

Pág 2: Riscos para o adolescente, Complicações psicológicas para a adolescente grávida;

Pág 3 a 5: Métodos Contraceptivos;

Pág 6 a 8: Partos Prematuros e seus relacionados;

Gravidez na Adolescência

Uma em cada cinco mulheres no mundo tem já tem um filho antes dos 18 anos e a cada ano nascem 16 milhões de crianças filhas de mamães adolescentes. Nas regiões mais pobres do planeta o índice é maior: uma em cada três mulheres são mães na adolescência.

Riscos para o bebê

- Quadros de má nutrição, com carência de nutrientes essenciais para o bom desenvolvimento do bebê. 

- Um maior número de abortos espontâneos. 

- Partos prematuros. Muitos bebês de adolescentes nascem antes da 37ª semana de gestação.  

- Seus bebês têm um peso baixo, já que a imaturidade do seu corpo faz com que o seu útero não tenha se desenvolvido completamente. 

- As mamães adolescentes têm filhos com mais problemas de saúde e transtornos de desenvolvimento. 

- Nos casos de gravidezes de meninas com menos de 15 anos, os bebês têm mais possibilidades de nascer com más formações. 

Riscos para o Adolescente

- Pré-eclâmpsia e eclampsia;

- Complicações no parto, que pode levar a uma cesária;

- Infecção urinária ou vaginal

- Aumento do risco de depressão pós-parto;

- Falta de ferro e anemia profunda;

- Pressão alta

Complicações psicológicas para a adolescente grávida

- Medo de serem rejeitadas socialmente: uma das consequências da adolescência e a gravidez, é que a jovem se sente criticada pelas pessoas do seu meio e tende a se isolar do grupo.

- Rejeição ao bebê: são crianças e não desejam assumir a responsabilidade, o tempo e as obrigações que significa ser mãe. No entanto, isso também faz com que elas se sintam culpadas, tristes e diminui sua autoestima.

- Problemas com a família: comunicar a gravidez na família, muitas vezes é motivo de conflito e inclusive rejeição dentro da própria família.

-Os filhos de mães e pais adolescentes podem sofrer maiores taxa de fracasso escolar, problemas de aprendizagem ou inclusão social.

Métodos Contraceptivos

Existem vários métodos contraceptivos neste mundo, uns muito usados, outros nem tanto, mas todos possuem uma mesma função: Evitar uma gravidez. Estarão listados abaixo os métodos existentes juntos de algumas informações adicionais.

Dos métodos classificados como ‘’comportamentais’’ estão:

- Tabelinha: A tabelinha é um método utilizado por mulheres que utiliza um calendário para fazer cálculos, e assim poder prever seus períodos férteis. Este método não é muito confiável, pois há mulheres que engravidam até mesmo em seu período menstrual. (Não previne uma DST)

- Temperatura basal: Consiste em medir a temperatura do corpo da mulher para saber quando ela está ovulando. Quando a mulher acorda ela precisa pegar um termômetro e medir sua temperatura, se a temperatura estiver entre 36° e 36,5°C estará em uma temperatura normal, se esse valor subir para 37°C significara que ela ovulou. É um método não muito confiável pela sua complexidade que precisa ser feita diariamente e por não ser tão preciso. (Não previne uma DST)

- Muco cervical (método Billings): Muco cervical é uma secreção que encontrasse no colo uterino e se altera de acordo com o ciclo menstrual da mulher. Durante o período fértil esse muco fica mais grosso e para não engravidar não tenha relações sexuais nesse período. Há mulheres que não tem um período menstrual muito ‘’certo’’ então não é aconselhado utilizar essa técnica. (Não previne uma DST)

- Coito interrompido: Este método é bem simples, ele funciona com a retirada do pênis da vagina antes da ejaculação. Esse método não previne uma DST, mas se for feito corretamente tem 96% de chance de funcionar, se for feito de forma errado tem 73% de chance.

Dos métodos classificados como ‘’barreiras’’ estão:

- Camisinha: A camisinha é tanto feminina quanto masculina, é feita de látex e é colocada sobre o pênis, fazendo uma camada protetora. A feminina possui um anel móvel e é colocada no interior da vagina. O objetivo da camisinha é fazer uma camada de proteção para que o esperma não vá até o útero. Ela além de proteger contra uma gravidez indesejada também protege contra as DST, possuindo uma taxa de eficácia de 98% v se usada corretamente. (é o método mais aconselhável)

- Diafragma: É uma cúpula de látex que colocada no interior na vagina para que durante a relação sexual o sêmen não consiga passar para o útero. Possui uma taxa de 94% de eficácia se for usado corretamente. (Não previne uma DST)

- Espermicidas: É uma solução em gel que paralisa os espermatozoides os impedindo de chegar ao óvulo. É aplicado 10 minutos antes do ato sexual por uma seringa, possui 82% de chance de sucesso se usado corretamente, porém não protege contra as DST.

- DIU: O DIU existe em duas versões o DIU de cobre e o hormonal. O de cobre possui um formato de ‘’T’’ e é colocado no útero para dificultar o trajeto do espermatozoide para a tropa uterina. É colocado por um médico e dura 5 anos, com 99,2% de eficácia .

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