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A Parasitologia Na Biologia

Por:   •  25/2/2021  •  Resenha  •  492 Palavras (2 Páginas)  •  148 Visualizações

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Leishmaniose visceral e tegumentar americana e vetores 

-é uma zoonose, presente em cães, raposas e marsupiais

Reservatório: ele tem o parasito e é capaz de passar para frente

Hospedeiro: ambos são

Transmissões: entre os cães pode haver contaminação por sexo, comendo carrapatos infectados ou comendo vísceras, e os humanos, por transfusão, agulhas e vetor.

Visceral: Se distribui em regiões diferentes do mundo, no Brasil, principalmente no nordesta (geralmente na faixa etária infantil-imunidade).

-urbanização da doença, devido aos cães viverem com pessoas.

-raposas, gambás, cães.

-agente etiológico: Leishmania do complexo donovani, espécie chagasi.

-forma amastigota no mamífero e promastigota no vetor.

-pasarito intracelular(medula, baso e fígado, nos macrófagos

-vetor: Lutzomyia longipalpis, insetos: flebotomíneos.

-vetor de hábitos noturnos e peridomiciliar

-proliferação durante e após as estações chuvosas

-através da picada, as promastigotas metacíclicas infectam o homem, penetram nos macrófagos(correndo o risco de serem fagocitadas) da corrente sanguínea, se diferenciam em amastigotas e se multiplicam como amastigotas(por divisão simples), os macrófagos morrem e são liberadas infectando outros macrófagos, pela picada, o vetor ingere a leishmania,  contendo amastigotas no macrófago ingerido, a leishmania se prolifera dentro do vetor como promastigota, e ele infecta outras pessoas.

-quando o vetor faz o repasto sanguíneo, ele ingere as amastigotas, que em seu intestino, se diferenciam em promastigotas procíclicas, essas promastigotas procíclicas se diferenciam em promastigotas metacíclicas, e elas migram para a válvula faringeana e são transmitidas novamente pela picada.

-obs importante: promastigotas metacíclicas: serão transmitidas durante a picada

-promastigota procíclica: apenas no intestino do flebotomíneo.

[pic 1]

QUADRO CLÍNICO: incubação mínima de 10 dias e max de 6 meses.

-forma assintomática: detectável apenas por sorologia, não precisa ser tratado.

-oligossintomaticos: mais difícil no diagnostico, hepatomegalia leve, febre intermitente, emagrecimento, tosse, diarréia.

Forma clássica: febre elevada, hepatoesplenomegalia volumosa, pancitopenia(diminuição de glóbulos brancos), hipoalbuminemia (baixa albumina), desnutrição.

-febre prolongada(15 a 21 dias)

-desnutrição

-baço na cicatriz umbilical

-palidez

-edema de MMII(casos avançados)

-hemorragias(epistaxe, gengivorragia)

-icterícia(sinal de complicação, não tão frequente)

-complicações bacterianas(pneumonias entre outros)

-

DIAGNÓSTICO

-suspeitos: individuo com febre, esplenomegalia, em área endêmica de leishmaniose visceral

Ou

Individuo com febre e esplenomegalia mesmo em área não endêmica, desde que descartada a hipótese de outras sorologias

Caso confirmado: encontro do parasito no exame parasitológico, ou reação de imunofluorescência reativa com título de 1:80 ou mais, desde que excluído outros diagnósticos, ou testes imunocromatográficos (teste rápido), que utilizam antígenos recombinantes.

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