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A Radioatividade

Por:   •  20/12/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.385 Palavras (18 Páginas)  •  410 Visualizações

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JI-PARANÁ

2014

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EDEMAR GONZAGA DA SILVA

RADIOATIVIDADE NA ESCOLA

Trabalho em grupo apresentado no 3º e 4º período do curso de CIÊNCIAS BIOLÓGICAS da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Química Inorgânica e Orgânica; Bioquímica; Física e Biofísica; Genética; Semínário da Prática IV Docentes: Carlos R. S. Jr.; Rafael H. Silva; Gabriel M. D. Souza; Andréa de F. Zompero

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO (ETAPA 01)...................................................................01

2- DESENVOLVIMENTO..........................................................................02,03,04

3- CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................05

4- MAPA CONCEITUAL.............................................................................06

5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................07

6- A IMPORTÂNCIA DO SABER (ETAPA 02)..........................................08,09

7- UNIDADE DIDÁTICA............................................................................10,11,12,13

8- BIBLIOGRAFIA......................................................................................14

ETAPA 01

1. INTRODUÇÃO

Desde que surgiram evidências da descoberta da radioatividade que a química nuclear vem se deparando com questões sociais e políticas que diz respeito à importância, as conseqüências, os efeitos biológicos e ambientais, a partir da utilização dos elementos radioativos em todo o mundo. A química nuclear estuda as reações nucleares e respectivas utilizações na química, mudanças em núcleos atômicos a fim de obter a formação de um novo elemento químico a partir da ejeção de partículas e liberação de energia à medida que estes núcleos se comportam em arranjos favoráveis a cada elemento; também explora as conseqüências bioquímicas provocadas por essas alterações.

Sendo assim, está sempre em busca de explicações para os efeitos e as conseqüências que tem causado em decorrência das grandes descobertas e utilizações em seus processos nucleares e podendo mostrar as finalidades e objetivos propostos por esta ciência. Dentre as finalidades e objetivos da química nuclear se destacam o desenvolvimento de fontes adequadas para o suprimento de energia e em medicina no tratamento de câncer e na produção de imagens nos órgãos internos de corpos vivos. Através das grandes descobertas que vieram a partir de 1896 feitas por vários cientistas da época é que podemos entender sobre a radiação (radioatividade), seus diferentes tipos e a formação deles, mostrando as características e probabilidades da existência no universo. Além dos benefícios que a química nuclear nos trás, há também grande preocupação com a questão de estar associada a grandes tragédias, efeitos biológicos e ambientais, também a utilização desta em estratégias militares em alguns países e o descarte conseqüente da produção de resíduos radioativos seriamente prejudiciais à vida.

O objetivo deste trabalho é abordar a importância do estudo sobre a química nuclear, fazendo uma “ponte” dentro do contexto das disciplinas que estudamos relacionando os processos que esta área da ciência se enfoca, também como os benefícios e malefícios provenientes das reações nucleares.

01

2. DESENVOLVIMENTO

Antes da descoberta da radioatividade, Röentgen descobriu o raio x. A radioatividade foi descoberta no século XIX. No ano de 1896, o físico francês Henri Becquerel observou que um composto do urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico. Em 1897, os cientistas Pierre e Marie Curie provaram que a radioatividade era um fenômeno atômico, descobrindo novos elementos radioativos como tório, polônio e o rádio. Em janeiro de 1934, o casal Irène Curie e Frédéric Joliot, descobriram a radioatividade artificial.  Bomba atômica é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear. Ela tem um poder destrutivo imenso e é capaz de destruir totalmente grandes cidades. Tudo começou quando Einstein, em 1939, disse que seria possível a construção de uma bomba atômica.  
Em 1945, J. Robert Oppenheimer construiu uma bomba de fissão nuclear e foi o primeiro a testá-la. Posteriormente foi inventada a bomba de hidrogênio. Foram usadas pelos EUA na segunda guerra mundial contra Nagasaki e Hiroshima, o que causou problemas na população e muitas mortes. Uma Usina Nuclear é uma instalação industrial empregada para produzir eletricidade a partir de energia nuclear. O início das pesquisas nucleares brasileiras ocorreu na década de 50, com a criação o Conselho Nacional de Pesquisa, que importou duas ultra-centrifugadoras da Alemanha para o enriquecimento do urânio. Desde então as pesquisas e o desenvolvimento não pararam.

O universo que nos cerca é constituído por substâncias diferentes, algumas com vida, outras não, que mudam de determinada forma química para outra. Com o intuito de explicar estas observações, vários cientistas conseguiram descobrir a menor partícula indivisível da matéria e foram além, mostraram que esta é composta por partículas ainda menores denominadas prótons, nêutrons e elétrons. O núcleo atômico, até então é tratado com pouca atenção, exceto quando ele sofre alterações. Russell (1994. p. 1237) diz que, “a carga nuclear afeta as propriedades atômicas, tal como o raio atômico, a eletronegatividade, a energia de ionização etc. O núcleo em si permanece inalterado durante uma reação química. Profundamente enterrado no centro do átomo, ele parece alheio a todo o tumulto e mudanças que ocorrem na região extranuclear. Mas o núcleo atômico pode certamente sofrer mudanças.” É importante ressaltar que, todos os átomos de determinado elemento químico apresentam o mesmo número de prótons; esse número é o número atômico do elemento. Entretanto, átomos de certo elemento podem conter diferentes números de nêutrons, que passam então a modificar o número de massa.  “O número de massa de um átomo é a soma dos prótons e nêutrons presentes no núcleo” (PERUZZO e CANTO, 2010, p. 85). Há, portanto, átomos do mesmo elemento químico com mesmo número atômico, porem, com diferentes números de massa, os quais são conhecidos como isótopos. Isto acontece devido às modificações no núcleo do átomo onde o número de nêutrons é alterado.

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