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A Toxicologia Ambiental

Por:   •  6/7/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.368 Palavras (6 Páginas)  •  545 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO – TG

ESTUDOS DISCIPLINARES IX

JOÃO BARBOSA FONTES RA 1440585 (*)

POLO ASA NORTE

2016

(*) único aluno do polo de Ciências Biológicas.

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SUMÁRIO:

INTRODUÇÃO:        0

DESENVOLVIMENTO:        

CONCLUSÃO:        

REFERÊNCIAS:        

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Trabalho em Grupo (TG)

Disciplina: ED de Toxicologia Ambiental

Professor: Renata Gonçalves Dias Santucci

ATENÇÃO PROFESSOR!

“Orientações para elaboração do Trabalho em Grupo (TG) do aluno”

A elaboração do trabalho em grupo (TG) deve envolver o conteúdo de leitura e apoio disponibilizado na disciplina Estudos Disciplinar. Não serão aceitas atividades em formato de pergunta e alternativas (A, B, C, D), apenas, a questão enviada deverá ser discursiva e levar o aluno à reflexão. O aluno deverá fazer o Trabalho em Grupo e entregar via sistema link, para análise da tutoria e da coordenação de curso.

Segue modelo abaixo.

Questão:

Zona de maior biodiversidade do Atlântico Sul, Abrolhos corre o risco de se contaminar com petróleo, já que a região foi loteada em 2003 pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) e agora dez empresas nacionais e estrangeiras estão prontas para começar a exploração dos treze blocos sob concessão do governo. Além disso, santuário de muitas espécies na região é alvo constante dos ecologistas e não é por acaso.

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Inclusive como o rompimento das barragens da Samarco, em Mariana (Minas Gerais), esse santuário também pode ter sido afetado pela lama tóxica que pelo rio se locomoveu por tamanha distância.

Com base nos seus conhecimentos, discorra sobre a forma de avaliar o risco toxicológico nessa situação e os agravantes de uma contaminação na água, como foi nesse caso da mineradora Samarco.

Bom trabalho!

Não se esqueça de ler e refletir por meio do material inserido nos Estudos Disciplinares e/ou outras fontes!

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INTRODUÇÃO:

O Arquipélago de Abrolhos (Imagem 1) fica no sul do litoral da Bahia. A cidade mais próxima desse santuário é Caravelas. O lugar é composto de cinco ilhas: Santa Barbara (única habitada); Siriba; Redonda; Sueste e Guarita. Elas fazem parte do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, que é controlado pelo Instituto Chico Mendes. Para se chegar lá, somente de traineira, escuna ou lancha, com duração de seis horas. A grande importância desse lugar está na sua formação de corais que é fundamental para todo ecossistema local: aves, peixes, moluscos, corais, golfinhos, jatobás, baleias, tartarugas e a vegetação local.

                            Imagem 1 – Arquipélago de Abrolhos

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                            Fonte: Google Imagens, 2008.

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Para a visitação, o arquipélago é um local de turismo ecológico controlado, onde é possível o mergulho marinho com guias e curso básico para os visitantes.

Problemas com poluição podem ser devastadores para esta região. As ameaças são muitas: Pré-Sal, acidentes ecológicos etc. Os brasileiros precisam unir forças para resguardar esse santuário!

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DESENVOLVIMENTO:

O Brasil, que é um país produtor de petróleo, veio, nos últimos anos, investindo na produção do combustível e principalmente no chamado Pré-Sal (Imagem 2), que é uma região do oceano, onde se encontram reservas de petróleo em regiões profundas do oceano. O país já desenvolveu tecnologia suficiente para captar essa riqueza. Mas, para que isso ocorra, foram loteadas diversas regiões para a retirada do combustível no local. Os biólogos brasileiros estão em alerta por causa do perigo de contaminação da região por petróleo, podendo comprometer o equilíbrio ecológico da região.    

                                   Imagem 2 – Localização do Pré-Sal no Brasil                                  

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                                   Fonte: Google Imagens, 2014  

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O quadro pode ser mudado, uma vez que a extração do petróleo do Pré Sal não vem compensando em termos financeiros, já que o preço do combustível vem caindo substancialmente nos últimos anos, tornando o negócio inviável. O petróleo é um combustível não renovável que vem sendo substituído por outras fontes de energia menos poluidoras como: energia solar, eólica, o xisto, entre outras. Mas, independente disso, os especialistas alertam que é preciso cautela para preservar a região que é importantíssima para o meio ambiente.

Por último, ocorreu o rompimento da barragem da Samarco que destruiu recentemente o distrito mineiro de Bento Rodrigues, que pertence ao município de Mariana. Esse foi o maior do gênero na história. Ali foi despejado em torno de 50 a 60 milhões de dejetos tóxicos por metros cúbicos. O recorde também é quebrado quanto se leva em consideração a distância percorrida pela lama e o custo para reposição das perdas geradas pelo desastre. Fica evidente que houve falha da mineradora ao não seguir as melhores práticas estabelecidas para que a barragem fosse segura. O poder público também tem sua parcela de culpa já que adota procedimentos ultrapassados com relação ao método adotado para a segurança da barragem, além de deixar a desejar no que tange à fiscalização desses empreendimentos.

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