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Biologia Grupo Uni

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Por:   •  2/2/2015  •  3.518 Palavras (15 Páginas)  •  813 Visualizações

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Mamíferos

Os mamíferos são tetrápodes de sangue quente, cobertos de pêlos e dotados de glândulas mamárias. São também características deste grupo:

• A formação de uma placenta, um anexo que permite as trocas respiratórias e nutritivas entre o feto e a mãe, contribuindo para que aquele passe todo o seu período de desenvolvimento no interior do útero materno, livre dos perigos do meio exterior;

• A caixa craniana (exceto nos mamíferos mais primitivos) é comparativamente maior;

• O crânio tem dois côndilos ocipitais, o que não permite uma rotação tão ampla da cabeça sobre o pescoço, como se sucede com as aves;

• O quadrado e ossos articulares servem à articulação nessa classe pelos ossículos do ouvido médio;

• Circulação ampla e completa, com o coração apresentando 4 cavidades distintas.

• Respiração pulmonar.

• Presença de diafragma separando a cavidade toráxica da cavidade abdominal;

• Encéfalo altamente desenvolvido, mostrando numerosas circunvoluções que dão maior extensão à superfície ou córtex cerebral, onde se aloja a massa cinzenta;

• Os dentes são diferenciados em caninos, molares e incisivos;

• O seu crescimento é limitado;

• O metabolismo dos mamíferos é mais elevado que o dos répteis, mas inferior ao das aves;

• A coluna vertebral divide-se em cinco zonas específicas (cervical, toráxica, lombar, sagrada e caudal), permitindo movimentos de flexão e extensão no plano (vertical) de simetria do corpo, em vez de ondulações laterais, como nos anfíbios e répteis.

Os mamíferos dividem-se em dois grupos distintos: os não-térios (agrupamento artificial, parafilético) e os térios (grupo natural, monofilético). Os térios: são representados pelos placentários e marsupiais. Conheça os mamíferos e suas repectivas ordens:

Artiodactyla: Cervo-do-pantanal, veado-catingueiro

Carnivora: Cachorro-do-mato-de-orelha-curta, cachorro-do-mato

Cetacea: Baleia-jubarte, baleia-branca

Edentata: Tatu-peba, tatu-canastra

Lagomorfa: Tapeti ou lebre

Marsupialia: Gambá-de-orelha-branca, gambá-de-orelha-preta

Perisodactyla: Anta

Primates: Macaco-Guigó, guariba

Rodentia: Porco-espinho, serelepe ou caxinguelê

Sirenia: Peixe-boi ou guarabá ou peixe-boi-marinho

Xenarthra:Tamanduá-bandeira, tamanduá-mirim ou tamanduá-de-colete, preguiça-de-coleira

Anfibios

Anfíbios são vertebrados cuja característica fundamental é o desenvolvimento na fase larvária em meio aquático e na fase adulta em meio terrestre. As principais características deste grupo são:

• A maioria dos anfíbios possui 4 membros pentadáctilos para locomoção em terra (os gimnofionos como a Caecilia, são ápodos, por involução das patas, como uma adaptação aos seus hábitos de vida em buracos no solo);

• Pele úmida e lisa, glandulífera e sem escamas externas, apta para a respiração cutânea (que nos anfíbios torna-se mais importante que a respiração pulmonar);

• Dentes pequenos e esqueleto em grande parte ossificado;

• São pecilotérmicos (animais de sangue frio);

• Coração com 3 cavidades: duas aurículas ou átrios e um ventrículo. O sangue arterial, que entra na aurícula esquerda, e o sangue venoso, que chega a aurícula direita, vão se juntar ao nível do ventrículo único. Por isso a circulação destes animais é dita fechada, dupla, porém incompleta;

• Presença de entalhe ótico, resultado do desaparecimento do opérculo que nos peixes protege as brânquias.

Os anfíbios atuais podem ser divididos em três grupos considerados como ordens na sistemática tradicional:

• Anuros: não tem cauda no estado adulto (rãs e sapos);

• Urodelos: possuem uma cauda desenvolvida (salamandras e tritões);

• Ápodes ou gimnofiónios: não tem patas.

Exemplos de anfíbios: Sapo, Rã, Salamandra, Tritão.

Peixes ósseos e cartilaginosos

Peixes ósseos

Os peixes ósseos são o grupo mais vasto (correspondem a 9 em cada 10 espécies) e diverso de peixes atuais. Estes animais habitam todos os tipos de água, doce, salobra, salgada, quente ou fria (embora a maioria seja limitada a temperaturas entre 9 e 11ºC). Esta é a classe mais recente do ponto de vista filogenético, bem como a considerada mais evoluída. A taxonomia dentro desta classe tem sido frequentemente alterada, devido à descoberta de novas espécies, bem como de novas relações entre as já conhecidas.

Tipicamente os peixes ósseos não são maiores que 1 m de comprimento mas existem formas reduzidas (certos gobies têm apenas 10 mm de comprimento) e gigantescas (espadarte com 3,70 m, o esturjão com 3,80 m e 590 Kg de peso ou o peixe-lua com 900 Kg de O crânio é articulado com as maxilas e mandíbulas, ambas bem desenvolvidas, e suporta os arcos branquiais. A articulação do crânio com a coluna vertebral é tão forte que os peixes não podem virar a cabeça. A cauda é geralmente homocerca.

A pele cobre todo o corpo e contém inúmeras glândulas mucosas, cuja secreção facilita o deslizar através da água e protege contra infecções, e está coberta de no tronco e cauda. As escamas podem ser de várias formas, mas são sempre de origem dérmica. Algumas espécies não apresentem escamas ou estas podem estar revestidas de esmalte.

As escamas são finas, arredondadas e implantadas em fileiras longitudinais e diagonais, imbricadas como as telhas de um telhado. As extremidades livres das escamas estão cobertas por uma fina camada de pele que protege de parasitas e doenças. Em algumas espécies, esta camada de pele ajuda a manter a humidade quando o animal está emerso.

Cada escama está fixa numa bolsa dérmica e cresce durante a vida do animal, o que geralmente origina anéis de crescimento (maiores no verão e muito pequenos no inverno). Estes anéis são mais notórios em peixes de regiões temperadas. Devido ao padrão de distribuição, forma, estrutura e número das escamas ser quase constante em cada espécie, esta é uma importante característica sistemática desta classe.

Exemplos: sardinhas, garoupas,bacalhau, atum, tilápia,Salmão, Carpa, Moreia, Cavalo Marinho, Peixe-Borboleta.

Peixes cartilaginosos

Os peixes cartilaginosos da classe Chondrichthyes caracterizam-se por possuir pequenas escamas placóides, esqueleto sem osso, ausência de pulmões ou bexiga natatória, cauda heterocerca, intestino com válvula espiral e um clásper pélvico nos machos. A fecundação é interna. Eles podem ser ovíparos ou incubar os jovens internamente, com dependência variável de vitelo ou material nutritivo. Nos tubarões e raias da subclasse Elasmobranchii, cada bolsa branquial abre-se independentemente na superfície corporal. As quimeras da subclasse Holocephali possuem uma dobra opercular que recobre as bolsas branquiais Os tubarões são predadores: as raias são achatadas, vivendo no fundo do mar, onde alimentam-se de moluscos e crustáceos. A maioria dos peixes atuais é óssea e pertence à classe Osteichthyes. As escamas ósseas continuam na maioria dos casos. O esqueleto interno é, em parte ou quase totalmente, ossificado. Pulmões ou uma bexiga natatória estão presentes. A cauda em geral, é homocerca. A válvula espiral foi perdida na maioria das espécies e cecos pilóricos estão presentes. As brânquias são revestidas por um opérculo. A fecundação é externa e o desenvolvimento é ovíparo na maioria.

Exemplos: Arraia, Tubarão-martelo, Peixe-Serra,Quimera,peixe-gato.

Repteis

O nome réptil vem do latim reptare, rastejar. De fato a característica mais comum dos répteis é a locomoção por meio do rastejamento, roçando o ventre no solo. São outras características:

• Membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando assim, o rastejamento do ventre no solo);

• Pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como escamas, placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem mudas dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais superficiais da epiderme;

• O sistema digestivo é completo, com glândulas bem desenvolvidas, como fígado e pâncreas, terminando em cloaca;

• A respiração é estritamente pulmonar (os répteis possuem um pulmão com alvéolos, portanto melhor que o dos anfíbios);

• A circulação é fechada, dupla e completa;

• São pecilotérmicos;

Desenvolvem-se diretamente de um ovo amnioto. Os répteis atuais classificam-se em:

• Quelônios: caracterizados pela presença de uma carapaça óssea complexa; são conhecidos desde o Triássico e são encontrados nos mais variados ambientes; (ex.: Tartaruga-verde, tartaruga-de-couro)

• Crocodilos: pequeno grupo residual (25 espécies), que apareceram no Triássico e habitam regiões tropicais e intertropicais; (ex.: Jacaré-do-pantanal, jacaré-tinga)

• Squamata (ou com escamas): agrupam os saurios ou lagartos e os ofídios; apareceram no Triássico Superior e muitas espécies no Jurássico; (ex.: Cobra-cega, cascavel)

• Sphenodon (ou tuatara): verdadeiro fóssil vivo que habita ilhas próximas a Nova Zelândia.

Aves

Todas as aves apresentam BICO, porém outros animais como o ornitorrinco e a tartaruga também possuem estruturas semelhantes.

Todas as aves apresentam ASAS, que podem ter a função de voo ou natação. No entanto, os morcegos também possuem asas e as utilizam para voar.

A única característica que é exclusiva das aves e, portanto, está presente em todas as espécies do grupo e ausente nos demais grupos animais, é a “PENA”.

Com função de permitir o voo e promover isolamento térmico, as penas cobrem o corpo das aves e podem ser divididas em:

Penas de contorno: Pequenas penas e penugens existentes que cobrem o corpo e tem como função principal a proteção e o isolamento térmico.

Penas de voo: Principais penas das asas e cauda, responsáveis pelo voo.

Penas de adorno: Penas modificadas com a função de atrair o parceiro na época do acasalamento.

Penas sonoras: Penas modificadas para a produção de sons. Utilizadas também na época do acasalamento.

Cerdas: Penas modificadas em forma de “pelos”, semelhantes a bigodes em algumas espécies. Têm função protetora e sensitiva, utilizadas para auxiliar a captura de insetos.

Celenterados

Os celenterados, ou cnidários, são os primeiros metazoários a exibir uma cavidade digestiva ou cavidade gastrovascular (1a ocorrência nos animais), com uma abertura única que funciona como boca e ânus, portanto o tubo digestivo é incompleto. Todos os membros do filo possuem, ao redor da boca, tentáculos dotados de células urticantes (cnidoblastos) que auxiliam na captura de alimentos. A digestão enzimática do alimento começa nessa cavidade extracelularmente e termina no interior (intracelularmente) das células muscular-digestivas, que fazem parte da gastroderme.

Animais de corpo mole, os celenterados apresentam respiração e excreção por difusão simples e em qualquer parte da superfície corporal.

A maioria vive em ambientes marinhos, embora haja alguns exemplares de água doce. Muitos deles formam colônias gigantescas, como os corais. Possuem cores e formas diversas e muito atraentes, bastante apreciadas pelos mergulhadores. Algumas formas são livres, e se movimentam por jatopropulsão como as medusas, e outras são sésseis, como os pólipos.

Há três classes de celenterados: hidrozoários, cifozoários e antozoários:

• Hidrozoários: são pólipos bem desenvolvidos com fase de medusa pequena ou ausente. Em algumas espécies há reprodução por metag^nesse. A esta classe pertencem a hidra, a obelia e a physadia.

• Cifozoários: predominam as grandes medusas, chamadas cifomedusas. Os pólipos, chamados cifístomas, são de pequeno tamanho e de vida curta. Os cifozoários são exclusivamente marinhos. Como representante desta classe, temos a Aurelia SP ou água-viva.

• Antozoários: São exclusivamnete pólipos e não fazem metagênese. São todos marinhos, como os corais e anêmonas-do-mar ou actínias.

Asquelmintos

Os asquelmintos são triblásticos, protostômios, pseudocelomados (cavidade só parcialmente revestida pela mesoderme). Seu corpo cilíndrico, alongado, exibe simetria bilateral. Possuem sistema digestivo completo, sistemas circulatório e respiratório ausentes; sistema excretor composto por dois canais longitudinais (renetes-formato de H); sistema nervoso parcialmente centralizado, com anel nervoso ao redor da faringe. Entre os asquelmintos, o grupo mais numeroso e de maior importância para o homem é a classe Nematoda, à qual muitos autores atribuem a categoria de filo (filo Nematelminthes).

Principais características:

- Corpo com formato longo e cilíndrico

- Presença de simetria dos dois lados.

- Não possuem cefalização.

- Possuem três tipos de tecidos (triblastia): ectoderme, Mesoderme e endoderme.

- O sistema digestório é completo, composto por boca, intestino, reto e ânus.

- Não possuem sistema cardiovascular nem respiratório.

Filos de asquelmintos mais conhecidos: Acanthocephala, Chaetognatha, Gastrotricha , Nematoda, Nematomorpha, Rotifera.

Platelmintos

Os platelmintos, também conhecidos popularmente como vermes, são animais pertencentes ao filo Platyhelminthes, reino Animália e subreino Metazoa. O corpo dos platelmintos é achatado, pois não possuem sistemas respiratório e circulatório. Vivem em locais úmidos e, algumas espécies, parasitam animais (principalmente mamíferos).

Sistema digestivo dos platelmintos

Ocorre de forma intra e extracelular. O sistema é incompleto, apresentando apenas uma abertura em todo sistema. Possuem boca, faringe e intestino.

Exemplos: As planárias, as tênias e os esquistossomos.

Esponjas

Estes organismos são simples, sésseis, sua grande maioria é marinha, alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. As esponjas estão entre os animais mais simples, não possuem tecidos verdadeiros pois em sua camada externa e interna as células não apresentam lâmina basal (parazoas), também não apresentam músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos. Eles são muito próximos a uma colônia celular de coanoflagelados, (o que mostra o provável salto evolutivo de unicelulares para pluricelulares) pois cada célula alimenta-se por si própria. Existem mais de 15 000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas desde a superficie da água até mais de 8000 metros de profundidade, e muitas outras são descobertas a cada dia. O registro fóssil data as esponjas desde a era pré-cambriana (ou Pré-Câmbrico), ou Neoproterozóico.

As esponjas desenvolvem-se em três padrões básicos:

• asconóide, que é o tipo mais simples - um simples tubo, com um canal central, chamado espongiocele. Muito pequeno e muito raro.

A batida dos coanócitos força a água da espongiocele até os poros, através da parede do corpo da esponja. Os coanócitos estão na parede da espongiocele e filtram os nutrientes da água.

• siconóide são similares aos asconóides. Seu corpo se dobra sobre si mesmo, permitindo o crescimento do animal.

Têm um corpo tubular, com um ósculo simples, mas a parede do corpo é mais complexa do que a dos asconóides e contêm linhas radiais de coanócitos. A água entra por um grande número de "óstia" dermais e então é filtrada nos canais radiais. Então o alimento é capturado pelos coanócitos. Normalmente não formam as grandes e ramificadas colônias que os asconóides fazem. Durante o seu desenvolvimento, elas passam por um estágio em que são semelhantes a asconóides.

• leuconóide, o caso mais complexo, em que a parede se dobra várias vezes, formando um sistema de canais. Esse é o tipo mais comum na natureza. Carecem de espongiocele, tendo, no entanto, câmaras contendo coanócitos.

O "esqueleto" das esponjas pode ser formado por espículas calcárias ou siliciosas, por fibras de espongina ou por placas calcárias. Algumas esponjas, na antiguidade, eram usadas pelos gregos, por serem mais resistentes, para polir ferro e metais. Já outras eram utilizadas pelos romanos para tomar banho ou para tomar vinho. Se banhava a esponja no vinho e espremia na boca.

Classificação das esponjas

• Classe Calcarea - espículas compactas de carbonato de cálcio (aka.: calcário). Podem ser asconóides, siconóides ou leuconóides.

• Classe Hexactinellida - espículas de sílica, muito raras. Podem ser siconóides ou leuconóides.

• Classe Demospongiae - "esqueleto" de fibras de espongina com ou sem espículas de sílica. Somente leuconóides.

Artrópodes

A principal característica que diferencia os astrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. Foi essa característica que deu o nome ao grupo, pois a expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação", e podos, "patas".

As patas articuladas permitem que o animal possa realizar vários movimentos diferentes, muitos deles bem definidos e elaborados. Além de uma locomoção muito eficiente, as patas articuladas apresentam outras vantagens para o animal, pois auxiliam na sua defesa e na captura de alimento. No dia-a-dia, é fácil observar nas formigas, por exemplo, a atividade que essas patas permitem.

Além das patas articuladas, outra característica importante dos artrópodes é a presença de um reforço externo: o exoesqueleto. Ele é resistente, impermeável e é constituído de sais de quitina, que é um tipo de "açúcar".

O exoesqueleto reveste e protege o corpo desses animais de muitos perigos externos e também evita que eles percam água. É uma importante adaptação ao ambiente terrestre.

Embora ofereça proteção, o exoesqueleto limita o tamanho do animal, pois não acompanha o crescimento do corpo. Quando esse exoesqueleto fica pequeno, ocorre a muda. Nesse fenômeno, o exoesqueleto antigo se desprende do corpo do animal e é trocado pelo novo, que já está formado.

Até se tornarem adultos, os artrópodes podem fazer essa troca várias vezes. Por isso, podemos encontrar exoesqueletos de artrópodes soltos em árvores.

Equinodermos

Uma das características mais marcantes dos equinodermos é a presença de um complexo sistema de lâminas, canais e válvulas, denominado sistema aquífero ou ambulacrário (do latim ambulare: caminhar). Este sistema relaciona-se com a locomoção, respiração, circulação, excreção e até mesmo com a percepção do animal.

Os pés ambulacrais possuem paredes musculares e ampolas que acumulam líquido; as variações de pressão do líquido no sistema determinam a expansão ou retração dos pés, fato que culmina com o deslocamento do animal. Quando a pressão do líquido é maior nos pés, estes ficam mais rígidos, quando a pressão diminui, eles ficam moles - essa diferença permite o movimento.

Exemplos: estrelas-do-mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do-mar

Crustáceos

A maioria dos crustáceos é marinha, ou seja, vive nos mares e oceanos. Algumas espécies, porém, têm seu hábitat na água doce, e outras, ainda, são terrestres, como o tatuzinho-de-jardim. Podemos citar como exemplos de crustáceos mais conhecidos: Camarão, lagosta, siri, caranguejo e craca. O tamanho desses animais varia bastante de uma espécie para outra.

O corpo dos crustáceos, é dividido em cefalotórax, parte do corpo formada por cabeça e tórax fundidos, e abdome.

Esses animais possuem um número variável de patas (geralmente cinco pares) e dois pares de antenas. O exoesqueleto de muitos crustáceos apresenta carbonato de cálcio, uma substância que forma a carapaça dura dos siris e caranguejos.

Aracnídeos

A classe dos aracnídeos inclui aranhas, escorpiões e carrapatos. Algumas espécies peçonhentas de aranhas e escorpiões podem causar a morte, principalmente de crianças pequenas. O número de acidentes envolvendo o veneno desses animais é grande no Brasil.

O corpo dos aracnídeos é dividido em cefalotórax e abdome. Esses animais têm quatro pares de patas e não possuem antenas. Apresentam um par de pedipalpos (palpos), que são apêndices sensoriais, e também um par de quelíceras, apêndices em forma de pinça.

A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um aracnídeo, um ácaro.

A aranha apresenta no abdome as suas glândulas fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses animais vivem.

Quilópodes

Quilópode é uma palavra de origem grega que significa "aquela que tem mil patas" (quilo significa "mil", e podos "patas"). Esse grupo é representado pela lacraia e pela centopéia.

O corpo dos quilópodes é formado por uma cabeça e muitos segmentos. Em cada um desses segmentos, existe um par de pernas. Esses animais têm um par de antenas longas na cabeça.

Esses seres terrestres vivem na sombra, em regiões quentes e em locais bastante úmidos. São ovíparos, carnívoros e predadores. Eles possuem veneno, que é inoculo no inimigo ou na presa.

Diplópodes

Um representante desse grupo é o piolho-de-cobra, conhecido também como embuá ou gongolo. O corpo dos diplópodes possui uma cabeça com uma par de antenas curtas e tem também vários segmentos.

Em cada segmento do seu corpo, há dois pares de pernas, daí o nome diplópodes - que vem do grego e significa "patas duplas" (di significa "duplo", e podos, "patas").

Os diplópodes gostam de lugares escuros e terra úmida. Vivem embaixo de pedras e folhas mortas ou dentro de troncos de árvores apodrecidos. Assim como os quilópodes, eles procuram sombra e umidade.

Quando atacados, enrolam-se e liberam uma secreção que afugenta os inimigos. Os diplópodes são ovíparos, isto é, pões ovos.

Insetos

Os principais representantes dessa classe são os artrópodes que encontram com mais facilidade no dia-a-dia; por exemplo: formiga, barata, mosquito, borboleta, mosca, besouro, joaninha, abelha, gafanhoto, entre muitos outros.

A classe dos artrópodes com maior variedade e número de espécies é a dos insetos. Com grande capacidade reprodutiva, os insetos formam a única classe de invertebrados com representantes dotados de asas, o que contribui para o sucesso na ocupação de todos os ambientes do planeta exceto as águas oceânicas mais profundas.

Na cabeça há um par de antenas e uma par de olhos, além do aparelho bucal. O tipo de aparelho bucal relaciona-se ao tipo de alimentação do inseto e é utilizado pelos cientistas como um dos principais critérios de classificação.

As tão doloridas picadas de abelhas não são feitas pelo aparelho bucal, mas sim pelo ferrão localizado na extremidade do abdome, ligado a uma glândula que produz veneno.

União Nacional de Instrução

Aluno: Victor de Oliveira Gomes

Curso: Educação de Jovens e Adultos

BIOLOGIA

Brasilia – DF 21 de Julho de 2014

Intordução

Neste será apresentado as características gerais para melhor aprendizado sobre as classes de mamíferos, anfíbios, peixes ósseos e cartilaginosos, repteis e aves e suas varias divisões explicando detalhadamente ambientes, alimentação e hábitos e cada características que diferencia cada classe e cada espécie das demais o que a torna especial o que diferencia umas das outras, e suas necessidades para a fauna e a biodiversidade.

Tambem aprenderemos sobres as características gerais dos celenterados, asquelminto, platelmintos, esponjas, artrópodes, equinodermos, insetos, crustáceos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes bem como suas classes. Seus habitats naturais e sua importância para cadeia alimentar.

Conclusão

Mediante os fatos expostos podemos conhecer um pouco mais sobre a fauna mais especificamente sobre os mamimferos, anfíbios, peixes ósseos e cartilaginosos, repteis e aves. Suas classes e divisões , habitat, alimentação, como vive, seus hábitos e suas diferenças. Também aprendemos um pouco mais sobre celenterados, asquelmintos, platelmintos, esponja, artrópodes, equinodermos, insetos, crustáceos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes. Suas formas físicas, onde vivem, sua reprodução, principais características e divisões de classes e sua reprodução.

Indicie

Introdução.......................................................................................................Pag 01 a 01

Mamíferos.......................................................................................................Pag 02 a 03

Anfíbios..........................................................................................................Pag 03 a 03

Peixes ósseos e cartilaginosos........................................................................Pag 03 a 05

Repteis............................................................................................................Pag 05 a 05

Aves................................................................................................................Pag 05 a 06

Celenterados...................................................................................................Pag 06 a 07

Asquelmintos..................................................................................................Pag 07 a 07

Platelmintos....................................................................................................Pag 07 a 08

Esponjas..........................................................................................................Pag 08 a 09

Artrópodes......................................................................................................Pag 09 a 09

Equinodermos.................................................................................................Pag 09 a 10

Crustáceos.......................................................................................................Pag 10 a 10

Aracnídeos......................................................................................................Pag 10 a 11

Quilópodes......................................................................................................Pag 11 a 11

Diplópodes.....................................................................................................Pag 11 a 11

Insetos.............................................................................................................Pag 11 a 12

Conclusão.......................................................................................................Pag 13 a 13

Bibliografia.....................................................................................................Pag 14 a 14

Bibliografia

www.ambientebrasil.com.br

www.sobiologia.com.br

www.todabiologia.com.br

www.wikipedia.com.br

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