Confecção esfregaço sanguíneo

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CONFECÇÃO E COLORAÇÃO DO ESFREGAÇO SANGUÍNEO

CAMPINAS

2015

CONFECÇÃO E COLORAÇÃO DO ESFREGAÇO SANGUÍNEO

Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Imunologia Clínica, no Curso de Biomedicina, na Universidade Paulista.

CAMPINAS

2015

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        OBJETIVO        

3        MATERIAIS        

4        METODOLOGIA        

4.1        Esfregaço sanguíneo        

4.2        Método rápido (Panótico)        

5        RESULTADOS        

6        CONCLUSÃO        

7        REFERÊNCIAS        

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1. INTRODUÇÃO

A execução de um esfregaço sanguíneo é o ponto decisivo para a realização de um bom hemograma, a padronização deve ser uma das principais exigências de um laboratório.

Pode-se empregar o método de predileção se for necessário à confecção de um esfregaço a campo, o apoio em mesa se for necessário e utilizado uma lâmina devidamente limpa e uma distensora de vidro transparente. O esfregaço esperado não deve conter irregularidades, nem muito ou pouco espesso e sem erros na cauda. Ao observar a lâmina ao microscópio, as duas extremidades onde são feitas as contagens devem exibir células vermelhas mais afastadas e células brancas disseminadas.

Na prática experimental foi utilizado o método rápido (panótico), outros métodos de coloração podem ser utilizados, mas demandam um maior tempo para coloração.

1. OBJETIVO

Identificar as células brancas e realizar a contagem após a confecção e coloração do esfregaço sanguíneo

1. MATERIAIS

Luvas descartáveis

Caixa amarela para descarte dos materiais

Lâmina

Lâmina distensora

Lanceta

Algodão

Álcool 70%

Lenço de papel

Corantes (Panótico)

Água destilada

Óleo de imersão

Microscópio óptico

1. METODOLOGIA        

1. Esfregaço sanguíneo

 Após calçar as luvas, uma lâmina foi demarcada com um lápis para facilitar a identificação e limpa com um lenço de papel, em seguida foi colhido o sangue com o auxilio de uma lanceta e colocado uma gota de sangue na lâmina. Uma lâmina distensora foi colocada sob a lâmina em um ângulo de 45°, fazendo que o sangue entrasse em contato com as bordas da lâmina, foi esfregado a lâmina rapidamente sob a outra. Após isso a lâmina secou em temperatura ambiente.

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