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Lâminas de turbinas eólicas

Seminário: Lâminas de turbinas eólicas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/8/2014  •  Seminário  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  418 Visualizações

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Lâminas de Turbinas Eólicas

Com o passar dos tempos e o aumento da tecnologia, observou-se a popularização da produção de energia eólica, está por sua vez, despertou em pesquisadores o trabalho de encontrar materiais que podem ser utilizados para criar pás mais longas, de forma que não sacrifique a integridade estrutural. Diversos materiais são utilizados na produção, dentre elas está a fibra de vidro, aço, alumínio, PVC, madeira e resina de polímeros, mas destaca-se no meio destes, as lâminas de plástico reforçado com fibra de vidro (GRP), o qual é atualmente o composto mais utilizado na fabricação dessas pás, isso porque o GRP (plástico reforçado com vidro) é produzido através de camadas múltiplas de malhas de fibra, criando o formato da pá. Em geral, o GRP é usado como uma camada de revestimento, com um material de enchimento no interior de sua estrutura. Tem a vantagem de ser leve, o que auxilia no movimento de pás grandes do rotor. Também é mais forte do que a fibra de vidro, a qual permite um diâmetro mais largo do rotor, sem correr o risco de se fraturar em vento de altas velocidades, resistindo à tração e à compressão.

Pranchas de Surf

Antes do inicio do processo de fabricação das pranchas de surf é necessário que se tenha em mãos a matéria-prima a ser utilizada durante a produção. Como descrito anteriormente, por muitos anos foi utilizada a madeira e suas subespécies para que a partir de partes ou tábuas deste material fossem fabricadas as pranchas.

Porém, com a evolução das tecnologias, obtidas da Segunda Guerra Mundial, descobriu-se que o poliuretano seria um material mais adequado e que poderia garantir aos surfistas um melhor desempenho dentro da água.

O poliuretano ainda é a matéria-prima mais utilizada nos shapes atuais. É sobre o bloco bruto de poliuretano, vindo das indústrias, que os shapers iniciam o processo de fabricação das pranchas. Primeiramente é feito todo o detalhamento do formato e curvas da prancha, utilizando-se lápis e com auxílio de instrumentos de medição, como a régua. Essa etapa de dimensionamento é feita baseada nas necessidades do cliente. Após isso, o shaper começa a trabalhar com ferramentas próprias para gastar o bloco, até deixá-lo no formato desejado. Esse trabalho exige grande precisão, pois é baseado nessas dimensões que a prancha vai ser fabricada. É interessante ressaltar que nestes blocos que vem das indústrias para as oficinas de fabricação de pranchas, já está presente uma estrutura vertical de madeira conhecida como longarina, que é encaixada no meio da prancha, dando resistência e rigidez longitudinal.

Remetendo a análise do que realmente venha a ser o poliuretano, é possível concluir que se trata de um polímero formado por cadeias de unidades orgânicas ligadas por meio de ligações uretânicas, daí o nome poliuretano. A principal reação de obtenção deste polímero tem como reagentes um di-isocianato e um diol ou um poliéster, contando com a presença de um catalisador. Além disso, sabe-se que o poliuretano pode apresentar uma grande variedade de densidades e dureza que mudam de acordo com o monômero utilizado na reação de obtenção do polímero e se esta reação conta com a adição ou não de substâncias modificadoras propriedades.

Além de ser aplicado na fabricação

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