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Mastectomia

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Por:   •  29/6/2013  •  1.005 Palavras (5 Páginas)  •  1.612 Visualizações

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Mastectomia

Mastectomia é o nome da cirurgia de remoção completa da Mama. É um dos tipos de tratamento cirúrgico para o Câncer de mama.

Causas

A causa do câncer de mama não é conhecida. Qualquer mulher pode desenvolver câncer de mama e apesar de muito menos comum, homens também podem. Algumas mulheres são mais propícias a desenvolver câncer do que outras se apresentarem os seguintes fatores: Ter mãe ou irmã com câncer de mama- Nunca ter tido filhos- Ter tido o primeiro filho após os 30 anos- Histórico de exposição à radiação- Fumar- Terapia hormonal (estrogênio)- Uso excessivo de álcool- Ferimento no seio- Obesidade Não há evidências definidas ainda que o uso de pílulas por um longo período de tempo pode causar câncer de mama, mas esta possibilidade continua a ser estudada. Também parece que tomar estrogênio depois da menopausa causa um pequeno aumento de risco de câncer de mama

Os termos gerais, atribuídos ao tumor maligno na mama a nomenclatura seja “Câncer de mama”, não são todos semelhantes entre si, ou seja, há diferentes tipos de Câncer de mama, pois derivam em sua composição de diferentes tipos de células anormais, alem de poderem estar em diferentes pontos de localização da mama. Na maioria dos casos de Câncer de mama é originada em ductos lactíferos (secretores das glândulas mamarias), tratando neste caso como carcinomas ducais, uma pequena porcentagem tem origem nos lóbulos, declarados como carcinomas lobulares.

Sinais e sintomas

- os movimentos respiratórios são profundos e rápidos no início, passando depois para superficiais e rápidas;

-O pulso vai do rápido para o, mas rápido, fraco e irregular;

-A pressão arterial vai caindo paulatinamente, chegando a uma pressão sistólica máxima abaixo de 60mmhg, nos casos mais graves;

- Apele é fria e pálida, inicialmente. Depois, passa para úmida e, finalmente.

-Pegajosa com lábios e unhas cianóticas;

-A diurese fica abaixo de 30 ml/hora;

-O nível de consciência se altera de orientado para, gradativamente, confuso e comatoso.

Tipo de cirurgia realizada

O Mastectomia radical consiste na retirada da glândula mamária, associadas à retirada dos músculos peitorais e a linfadenectomia axilar completa. Atualmente é um procedimento incomum, devido à alta morbidade a ela associada e a resultados bastante satisfatórios de técnicas mais conservadoras (Chaves, 1999).

O Mastectomia radical modificada consiste na retirada da glândula mamária e na linfadenectomia axilar, com preservação de um ou ambos os músculos peitorais. Constitui o procedimento cirúrgico realizado na maioria das pacientes com câncer de mama nos estádios I, II e III. Este procedimento é indicado: na presença de tumor acima de três cm, sem fixação à musculatura; em pacientes com recidiva após tratamento conservador; ou que apresentem qualquer condição que as tornem inelegíveis ao tratamento conservador; e em pacientes que não concordem com a preservação da mama (Franco, 1997; Marchant, 1997). É denominada de mastectomia radical modificada Patey, quando ocorre a preservação do músculo grande peitoral. Quando os dois músculos peitorais são preservados, é chamada mastectomia radical modificada Madden.

O Mastectomia total simples: consiste na retirada da glândula mamaria, incluindo o complexo areolar e aponeurose do músculo peitoral. Os linfonodos axilares são preservados. É indicada nos casos de: carcinoma ductal in situ; recidiva após cirurgia conservadora; lesões ulcerativas em pacientes com metástases a distância onde o controle local promove melhor qualidade de vida; pacientes idosas com risco cirúrgico elevado ou que não possuem adenopatias axilares palpáveis ou evidência de doença à distância; e em pacientes selecionadas para tratamento profilático (Marchant, 1997).

O Mastectomia subcutânea: Consiste na retirada da glândula mamária, conservando os músculos peitorais e suas aponeuroses, pele e complexo aréolo-papilar. Por deixar tecido mamário residual com possibilidade de alterações hiperplásicas e degeneração maligna, seu uso é bastante questionado (Franco, 1997). Segundo Marchant (1997) uma série de complicações são associadas a este procedimento, incluindo hematoma e subseqüente fibrose, não devendo ser empregado no tratamento do câncer de mama. Como tratamento profilático, seus resultados são inferiores ao da mastectomia simples.

Cuidados

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