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Organismos Geneticamente Modificados

Por:   •  29/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  509 Palavras (3 Páginas)  •  627 Visualizações

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A Engenharia Genética recorre a técnicas de biologia molecular para manipular os genes (DNA), alterando a sua estrutura e caraterísticas. Um Organismo Geneticamente Modificado (OGM) possui no seu genoma genes estranhos, provenientes de outros organismos, que foram introduzidos artificialmente.  

Devido aos profundos impactes nas sociedades modernas, a temática dos OGM é tratada com frequência nos órgãos de comunicação social, que são para muitos cidadãos a principal forma de atualização científica.

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O texto 1 aborda a biotecnologia como sendo uma área da ciência fundamental na luta contra o problema da fome. A solução para esta problemática passa por escolher espécies ou produzir variedades transgénicas adaptadas a cada região. O aumento da produtividade pode ser alcançado pelo controlo de pragas que é feito, muitas vezes, através de pesticidas toleráveis a determinadas culturas. É necessário esclarecer as populações sobre estes avanços tecnológicos, para salvaguardar valores históricos, locais e culturais. A biotecnologia não é a chave para a solução. Esta área científica necessita de um acordo estável entre políticas adequadas, educação e indústrias.  

No texto 2 temos o exemplo de um caso em que a política não trabalha corretamente com a ciência, havendo críticas de várias pessoas especializadas. Estas dizem que a UE não tem em conta dados científicos na tomada de decisões, comprometendo assim o correto aproveitamento dos OGM.

É estritamente necessário que as decisões políticas relacionadas com a Engenharia Genética estejam em conformismo com a biossegurança. Deste modo, há uma minimização de riscos provenientes da prática de diversas tecnologias, seja em laboratório ou quando aplicadas no ambiente.

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De acordo com um relatório de 2010 da Comissão Europeia sobre os OGM, “A biotecnologia, e em particular os OGM, não são, por si só, mais arriscados do que, por exemplo, tecnologias convencionais de melhoramento de plantas.". Devemos olhar para os riscos que todas as tecnologias têm, ou seja, tanto os OGM como as técnicas tradicionais que os agricultores utilizam desde sempre, têm os seus potenciais perigos. Nenhuma técnica é segura a 100%, de modo que, os OGM são uma recente aposta da ciência que deve ser aceite, com a devida cautela, como potencial solução para variados problemas como, por exemplo, a escassez de comida referida no texto 1.

Será que nós, seres habitantes deste planeta, temos o direito de interferir na “ordem natural das coisas”, alterando patrimónios genéticos resultantes da evolução das espécies? São questões éticas, como esta, que põem em causa a legitimidade dos OGM.

É muito importante que as regras de cultivo estejam legisladas para proteção das populações, restrições de interesses económicos e proteção dos agricultores em possíveis prejuízos de cultivos.

Naturalmente, a produção, utilização e comercialização dos OGM tem implicações na nossa sociedade e ambiente. Estes organismos não são uma criação da natureza, são novos no mundo e podem trazer consequências negativas para a biosfera que desconhecemos. Como tal, há que utilizá-los com prudência.

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