TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

RELATÓRIO DE FISIOLOGIA VEGETAL SOBRE AULAS PRÁTICAS

Por:   •  13/12/2017  •  Projeto de pesquisa  •  1.184 Palavras (5 Páginas)  •  2.882 Visualizações

Página 1 de 5

[pic 1]

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

IGOR ENEAS CAVALCANTE; INGRID DOS SANTOS;  KAMILA ALVES XAVIER;

PEDRO HENRIQUE; ROSEANE;

RELATÓRIO DE FISIOLOGIA VEGETAL SOBRE AULAS PRÁTICAS

CAMPINA GRANDE

NOVEMBRO DE 2017

IGOR ENEAS CAVALCANTE; INGRID DOS SANTOS; KAMILA ALVES XAVIER; PEDRO HENRIQUE; ROSEANE;

RELATÓRIO DE FISIOLOGIA VEGETAL SOBRE AULAS PRÁTICAS

Relatório de aula prática apresentado ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba como requisito para a disciplina de Fisiologia Vegetal, sob orientação da Profª. Erika Caldas.

CAMPINA GRANDE

NOVEMBRO DE 2017


SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        OBJETIVOS        4

3.        MATERIAL        4

4.        PROCEDIMENTOS        4

5.        RESULTADOS E DISCUSSÕES        5


  1. INTRODUÇÃO

O Reino Plantae (Vegetal) é um dos maiores grupos de seres vivos na Terra (com cerca de 400.000 espécies conhecidas, incluindo uma grande diversidade de ervas, árvores, arbustos, plantas microscópicas, etc). São seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos a célula vegetal é semelhante à célula animal, ou seja, muitas estruturas são comuns a ambas, havendo, entretanto, algumas que são peculiares à primeira. São consideradas características típicas da célula vegetal: a parede celular, os vacúolos e os plastídios (APPEZZATO, 2006).

A epiderme é o tecido que recobre todo o corpo primário das plantas. Forma-se a partir de células de protoderme e está relacionada com a proteção mecânica de diferentes órgãos (exemplo: proteção contra herbivoria).  A epiderme é a camada de células superficiais dos órgãos vegetativos e reprodutivos e caracteriza-se por apresentar arranjo compacto de suas células e ausência de espaços intercelulares. Apresenta canais cuticulares que servem como mecanismo para comunicação indireta. Pode-se distinguir na epiderme, dependendo da espécie, vários tipos de células: células epidérmicas propriamente ditas, células estomáticas, tricomas, idioblastos, células suberificadas e silicificadas.

O termo estômato vem de estorna, que é uma palavra de origem grega, e significa boca, por isso deveria ser usado para designar apenas a abertura ou fenda estomática. Entretanto, é empregado para definir o conjunto das duas células-guarda (oclusivas, estomáticas) e o ostíolo (APPEZZATO, 2006). Os estômatos são estruturas epidérmicas localizadas nos órgãos aéreos das plantas, ou seja, caules, folhas e flores. Através dos estômatos ocorre a transpiração e as trocas gasosas, da célula com o meio ambiente. Os estômatos permanecem abertos durante o dia quanto a planta está hidratada e há elevada umidade atmosférica. Fechando-se quanto a planta está desidratada, quando a umidade atmosférica é baixa e durante períodos de escuridão (KISSMANN, 2000).

  1. OBJETIVOS

2.1 Primeira aula prática

  • Observar o aparelho estomático de espécies vegetais destacando a forma das células guardas ou estomáticas.
  1. MATERIAL

  1. Primeira aula prática

Utilizou-se três folhas de vegetais (Rhoeo discolor L.; Polypodium sp.; Araceae - Jibóia); três lâminas e três lamínulas; três lâminas de giletes; água; papel de filtro; três placas de petri; pincel com ponta fina e uma pipeta descartável.

  1. PROCEDIMENTOS

As aulas práticas foram realizadas no laboratório de Botânica situado no prédio das Três Marias, UEPB, Campus I – Campina Grande. Foram realizadas três aulas práticas no decorrer do semestre que estão contidas, todas, nesse relatório.

  1. Primeira aula prática

Inicialmente nos foi entregue, pela prof. Erika, uma folha de cada planta para realização dos cortes (Rhoeo discolor L.; Polypodium sp.; Araceae - Jibóia). Realizaram-se vários cortes epidérmicos, manualmente, utilizando-se laminas de gilete. Os cortes foram realizados nas regiões epidérmicas adaxiais das folhas, sabendo-se que nesses locais concentram-se maior quantidade de estômatos e evitando-se as regiões de nervuras que dificultam a realização dos cortes.

 Os cortes, por folha, foram colocados em placas de petri com água, de maneira imediata, para evitar o ressecamento. A fim de impedir que cortes de determinada espécie se misturasse com outras, utilizou-se três placas de petri, cada uma referente a uma folha por planta.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (7.8 Kb)   pdf (448.1 Kb)   docx (268.5 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com