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Resumo Filme Vida e Morte de uma Estrela

Por:   •  7/12/2015  •  Resenha  •  1.005 Palavras (5 Páginas)  •  3.117 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS TIMON

LICENCIATURA EM BIOLOGIA

DISCIPLINA: Geologia

PROFESSOR: Cristiano

ALUNA: Hanna Meireles

Vida e morte de uma estrela

TIMON

2012

  As galáxias emergem da grande escuridão do universo, e são compostas por bilhões de luzes ofuscantes chamadas de estrelas.

     As estrelas surgem nas áreas centrais dos pilares da criação, que é um berçário estelar. Localizados a cerca de 7 mil anos luz da Terra, os pilares são parte de uma nebulosa; apenas uma das milhões de estrelas formadoras de estrelas do universo. Os pilares são grandes nuvens de poeira e gás hidrogênio, o elemento mais leve e em maior abundancia no universo é o principal componente das estrelas.

     No interior de uma nebulosa altas concentrações de gás e poeira formam pequenas nuvens, no decorrer de milhões de anos, unidos por uma forca que todos conhecem. Essa força nos conecta à Terra e nos mantém nela, é a força da gravidade. A gravidade atua no universo formando várias coisas, e as estrelas são a unidade básica gerada quando a gravidade une massas.

     Uma nuvem de poeira e gás forma dezenas de estrelas, de um tamanho pequeno. Para formar uma estrela muito grande como o Sol, de 1500000 km de diâmetro, é preciso uma nuvem cem vezes maior que o nosso sistema solar.

     As nuvens são muito frias, mas a gravidade as comprime e fragmenta, aumentando a temperatura. Com o passar do tempo a nuvem se torna um círculo e a gravidade se concentra no centro dele, e esse tem temperaturas altíssimas. Essa nuvem passa a ser chamada de protoestrela. Milhões de anos depois o centro da protoestrela atinge temperaturas tão altas que consegue suportar uma fusão termonuclear. Nessa fusão átomos de hidrogênio movem-se tão rápido que se fundem formando átomos de hélio. Assim, a estrela consegue e manter viva, tornando-se fonte constante de luz e calor, e essa é a essência de uma estrela.

     Depois de formada a estrela viverá em uma constante luta contra a força da gravidade para se manter viva, porque a gravidade a forma e depois quer destruí-la. A fusão termonuclear que aconteceu no centro da estrela produz pressão e sustenta a estrela contra a gravidade, mas se isso não ocorresse a gravidade esmagaria a estrela ao meio. As estrelas passam a vida nesse equilíbrio, que os cientistas chamam de Sequência Principal.

     A cor das estrelas esta relacionada a temperatura. Se a temperatura é alta, como o Sol, elas transmitem uma luz amarela. Tem estrelas com temperaturas mais baixas que transmitem uma luz vermelha, já as com temperaturas elevadíssimas transmitem uma luz azul. No universo há mais estrelas de baixa temperatura, chamadas de anãs vermelhas, do que estrelas como o Sol.

     O fator que determina a vida de uma estrela é a massa, pois as estrelas com maior massa têm vida mais curta que as de menor massa. Outro fator é o combustível, que são as inúmeras fusões que o hidrogênio faz com o hélio para controlar a estrela contra a gravidade, mas a gravidade nunca cessa, já o combustível termina.

     Quando a estrela está ficando sem combustível, o hidrogênio começa a fundir hélio, esgotando-o. Depois tenta fusão de carbono e fracassa. A temperatura super alta faz explodir a atmosfera externa da estrela, e essa esta presa de forma tão fraca pela gravidade que começa a evaporar. Através de “arrotos cósmicos” a estrela ejeta a camada externa de gases presas por um fio pela gravidade. Isso libera gases iluminados pelo calor do centro da estrela causando o fenômeno chamado de nebulosa planetária.

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