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Teste de força muscular

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Por:   •  15/6/2014  •  Ensaio  •  1.318 Palavras (6 Páginas)  •  916 Visualizações

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Etapa 2: Teste de força muscular

Avaliam a capacidade do músculo ou grupamento muscular em desenvolver tensão contra uma resistência. Alguns fatores anatômicos devem ser controlados durante a realização do teste, como o posicionamento do paciente e a estabilização dos segmentos a serem avaliados. É importante também que o mesmo terapeuta realize as avaliações e reavaliações para evitar diferenças na aplicação de forças. Os resultados do teste se baseiam em uma escala de cinco graus para classificar o grau de força muscular obtida.

Teste de força muscular em flexão de ombro

Músculos: Deltoide anterior, supra-espinhoso e coraco braquial

Adm: 90º

Aplicar resistência na região de distal do úmero, acima do cotovelo.

Posição do aluno: Sentado com a coluna ereta e membro superior ao lado do corpo. O movimento é tentar chegar a flexão do braço até 90º.

Posição do educador: A mão que aplica a resistência fica na região distal do úmero, logo acima do cotovelo. O paciente levanta o braço até a altura do ombro.

Grau 0: O aluno não vai ter nenhuma atividade.

Grau 1: O educador sente a atividade encontrada palpando o deltoide anterior, mas não ocorre movimento.

Grau 2: O aluno completa uma amplitude parcial do movimento.

Grau 3: O aluno completa a adm do teste, ou seja, da amplitude de movimento até 90º porém não tolera qualquer resistência.

Grau 4: Mantém a posição final contra a resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada.

Grau 5: Mantém a posição final e suporta a resistência máxima.

Teste de força muscular em extensão do ombro

Músculos: grande dorsal, deltoide posterior e redondo maior.

Aplica resistência na região distal do úmero, acima do cotovelo.

Posição do aluno: Decúbito ventral, braços ao lado, cotovelo retificado e ombro em rotação interna, palma para cima.

O movimento é tentar chegar a extensão máxima do braço.

Posição do educador: A mão que aplica fica na região distal do úmero, logo acima do cotovelo.

Instrução ao aluno: levante o braço o mais alto que puder.

Grau 0: Nenhuma atividade encontrada.

Grau 1: Pede-se para que o aluno coloque as mãos na região lombar para que possa se encontrar o ângulo inferior da escápula. O educador sente atividade a encontrada colocando os dois dedos na parte lateral do tronco abaixo e por fora do ângulo inferior da escápula, mas não ocorre movimento.

Grau 2: Completa a amplitude parcial do movimento.

No grau 3: Completa adm do teste, porém, não tolera qualquer resistência.

Grau 4: Mantém a posição final contra resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada.

Grau 5: Mantém a posição final e suporta a resistência máxima.

Teste de força muscular em flexão do cotovelo

Músculos: bíceps braquial, braquial e braquioradial

Posição do aluno: Sentado, com a coluna ereta, membro superior ao lado do corpo.

O movimento é dobrar o cotovelo.

Posição do educador: A mão que aplica a resistência fica na região proximal do punho.

Instrução ao aluno: Dobre o cotovelo.

Grau 0: Nenhuma atividade encontrada.

Grau 1 e 2: Aluno deve estar em decúbito dorsal, com cotovelo flexionado a 45º. No grau 1, o educador sente a atividade encontrada apalpando os músculos da região anterior do cotovelo, mas não ocorre movimento. No grau 2, completa a amplitude parcial do movimento, porém fadiga.

Grau 3: Completa adm do teste, porém não tolera qualquer resistência.

Grau 4: Mantém a posição final contra resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada.

Grau 5: Mantém a posição final contra resistência máxima.

Teste de força muscular em extensão do cotovelo

Músculo: tríceps braquial

Posição do Aluno: Decúbito ventral, ombro abduzido a 90º, cotovelo flexionado a 90º e antebraço pendurado.

O movimento é esticar o cotovelo.

Posição do educador: A mão que aplica resistência fica na região lateral do punho.

Instrução ao aluno: Esticar o cotovelo.

Grau 0: Nenhuma atividade encontrada.

Grau 1 e 2: O aluno deve estar sentado com o ombro a 90º de abdução e cotovelo a 45º de flexão. No grau 1 o educador sente atividade encontrada apalpando a região posterior do cotovelo, mas não ocorre movimento. No grau 2 o paciente completa a amplitude parcial do movimento.

Grau 3: O aluno deve estar em decúbito ventral, ele completa adm do teste, porém não tolera qualquer resistência.

Grau 4: Mantém a posição final contra resistência moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada.

Grau 5: Mantém a posição final e suporta resistência máxima.

Teste de flexão de braços

Recomendações metodológicas para sua aplicação: O avaliado deve se posicionar em decúbito ventral, com as mãos apoiadas no solo, com uma distância de 10 a 20 cm a partir da linha dos ombros, com os dedos voltados para frente. O posicionamento das mãos sobre o

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