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UMA GRANDE GENÉTICA Á UMA GRANDE INJUSTIÇA

Por:   •  7/11/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  551 Palavras (3 Páginas)  •  86 Visualizações

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Biologia

DE UMA GRANDE GENÉTICA Á UMA GRANDE INJUSTIÇA

Em 1831, ocorria um acontecido que para nós, do século XXI pode ser muito bizarro.                      Nesse ano, um francês pegava um corpo de um soldado que havia sido enterrado, ele o empalhou e depois o expôs como se fosse um animal. Para eles; algo absolutamente normal, para nós pode haver até um momento de reflexões que nas mesmas se encaixam os parâmetros sobre a genética e a evolução humana.

Podemos claramente notar que, nós seres humanos somos iguais até um certo ponto, feitos pelo mesmo material, porém com características diferentes, sendo assim por termos diversas etnias diferenciadas, uns brancos outros pardos, cabelos lisos e outros cacheados. São diversas personalidades misturadas.

Com isso podemos ter uma base de reflexão de quando EL NEGRO foi empalhado e mostrado ao público, tiramos diversas conclusões a partir deste acontecido. Perante o estudo, e analisando o homem que ali estava exibido, que nossa genética tem um grande poder, acontece que, a partir do momento em que os gametas feminino e masculino se unem, eles formam um óvulo fertilizado, no qual 46 cromossomos vêm da metade do pai e da metade da mãe. Esses cromossomos vêm da divisão celular chamada meiose. Esses cromossomos são o DNA e é responsável por conter informações sobre as funções de cada célula e definir características físicas, como nosso gênero.

No que diz respeito à evolução humana, o ser humano atual é definitivamente o mais desenvolvido de suas espécies, incluindo o Homo sapiens, o Homo erectus, moderno. A última forma de ser humano tem maior capacidade cognitiva, comparados com a maioria, eles são as espécies animais mais desenvolvidas na maioria dos fatores.

A questão é que às vezes os seres humanos acabarão por deixar os valores sociais ultrapassarem os valores biológicos devido às diferenças fisiológicas e culturais, e se colocarem de uma forma mais desenvolvida ou de outro tipo de compatriotas, e na meia-idade e na era moderna.

Mesmo com todo o conhecimento disponível na época, esse francês trouxe um guerreiro africano falecido, de maneira fria e injusta, no qual, o mesmo defendia seu país e suas ideologias, mas não quiseram saber, então o tratavam como um memorial, até mesmo um prêmio.

Mas essa pessoa não percebeu que depois de fazer isso, ela estava reduzindo sua raça, menosprezá-la como um ridículo e tratá-la como um objeto sem valor e direito à vida. O que é extremamente impressionante é que não há ninguém que visite o museu interprete esse rapaz africano como um animal, ou um monstro, e ninguém se opõe a ele, e acabam o promovendo atrasves de cartões postais e coisas parecidas nessa linha de raciocínio.

Aconteceu apenas em meados de 1992. Cerca de 162 anos depois, as pessoas ignoraram esse fato até as Olimpíadas de Barcelona. O lago da cidade onde está localizado o Museu El Negro será a sede e os médicos haitianos contataram a casa porque Ele acredita que os atletas podem se ofender, mais até certo ponto, negando novamente o valor de El Negro, que infelizmente representa todo sofrimento e rebelando pessoas no qual não tem compaixão por sua genética e etnias.

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