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Determinação do Limite de Liquidez e Plasticidade

Por:   •  24/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.519 Palavras (7 Páginas)  •  391 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT

DIANA OLIVEIRA SOUZA

FRANDESCOLLI BRANDALLINE SANTOS OLIVEIRA

HELAYNE SOUZA GOMES

JOÃO VICTOR MELO PAUFERRO

VICTOR DOS SANTOS BARRETO

Análise Granulométrica e Determinação do Limite de Liquidez e Plasticidade

Aracaju,

2018

DIANA OLIVEIRA SOUZA

FRANDESCOLLI BRANDALLINE SANTOS OLIVEIRA

HELAYNE SOUZA GOMES

JOÃO VICTOR MELO PAUFERRO

VICTOR DOS SANTOS BARRETO

Análise Granulométrica e Determinação do Limite de Liquidez e Plasticidade

                                                                                Relatório técnico apresentado como requisito

                                                                                 Parcial para obtenção de aprovação na disciplina                                                

  de Práticas de Engenharia Ambiental IV, Turma N01, no Curso de Engenharia Ambiental na Universidade Tiradentes, Profº. Anderson da Conceição.

Aracaju,

 2018

SUMÁRIO

1-Introdução........................................................................................... 04

2-Objetivo................................................................................................ 05

3-Materiais utilizados ............................................................................ 05

4-Procedimento experimental .............................................................. 06

5-Resultados e Discussões .................................................................. 12

6-Conclusão............................................................................................ 17

7- Bibliografia.......................................................................................... 18


  1. INTRODUÇÃO

     A granulometria dos solos é a divisão dos grãos dos solos de acordo com o tamanho em faixas pré-estabelecidas adquirindo, portanto, a percentagem em massa que cada faixa detém em relação à massa total da porção do solo utilizado. Os grãos pertencerão a alguma das classes tais como pedregulho, areia grossa, areia média, areia fina, sílte ou argila. Existem dois coeficientes que qualificam o solo: o coeficiente de uniformidade e o coeficiente de curvatura. Um solo com coeficiente de uniformidade menor que 5 é considerado uniforme, solo com coeficiente de uniformidade maior que 15 é considerado desuniforme e quando o solo está com coeficiente de uniformidade entre 15 e 5 é considerado mediamente uniforme. Já o coeficiente de curvatura diz se um solo é ou não graduado; para coeficientes de curvatura entre 1 e 3, o solo é dito bem graduado, para coeficientes de curvatura menor que 1 e maior que 3, o solo é dito mal graduado. A formação granulométrica de um solo é importante para o estudo do solo quanto ao cálculo das medidas de filtros de proteção, textura, coeficiente de permeabilidade e comportamento do solo.

 O tipo de comportamento do solo influencia a quantidade de água no mesmo possibilitando a análise do teor de umidade. O índice de consistência é essencial para avaliar a compactação do solo, resistência do solo à perfuração, os métodos de manuseio do solo, a conservação do solo e a energia necessária nos processos mecanizados.

     A amostra de solo utilizada no ensaio de granulometria foi obtida na Estrada da Cabrita no Sol Nascente. Foram coletados aproximadamente 10 quilogramas de solo.

  1. OBJETIVOS
  • Delimitar faixa granulométrica do solo coletado a partir do processo de peneiramento e em seguida gerar a curva granulométrica.
  1. MATERIAIS UTILIZADOS
  • 1quarteador (separador de amostras);
  • 1balança de precisão 0,1g;
  • 1estufa;
  • 1 almofariz;
  • cápsulas de porcelana;
  • 1 peneira de cada número (nº ;nº ; nº 4; nº 8; nº 10; nº 16; nº 30; nº 40; nº 50; nº 100; nº 200;[pic 2][pic 3]
  • 1 espátula;
  • 1 gabarito cilíndrico;
  • 1 placa de vidro de superfície esmerilhada;
  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O solo foi coletado e deixado em repouso no laboratório do CTEA (Centro Tecnológico de Engenharia e Arquitetura) na Universidade Tiradentes sem a necessidade da secagem natural por não estar úmido. Para o ensaio de granulometria, foi pego 5000 gramas de solo e foi posto no quarteador 3 vezes, restando apenas duas amostras 3500 gramas.

Logo foi dividido os 3500 gramas em 2 partes uma de 1500 gramas e outras de 2000 gramas e posto em um almofariz e cada parte foi destorroada meticulosamente por golpes realizados pela mão de gral. Depois disso foi pesado ,1839 gramas foi posto na peneira de número 10 e chacoalhado cuidadosamente por 2 minutos.

Após isso, o que ficou retido nessa peneira foi considerado como agregado graúdo úmido e em seguida foi lavado na torneira até não sobrar nenhum grão de argila esilte que estava aglomerada junto com os grãos do agregado graúdo até sair do agregado, água com a cor cristalina. Depois de lavado, o agregado graúdo úmido foi posto em uma cápsula de porcelana de 209,6 gramas pesando 1800g , sem a cápsula, na balança e levado para estufa em temperatura de 105º a 110º graus Celsius para secagem para determinação do teor de umidade.

[pic 4]
Agregado graúdo depois de retirado da estufa com a cápsula de porcelana


Em seguida o agregado graúdo foi quantificado em 1750g e posto na sequência de peneira ( 2’;1,5’;1;¾;3/8;4;10) Outra parte do agregado miúdo que ficou retido na peneira de número 10 foi posto para lavar para retirar toda argila e silte aglomerada nos grãos até sair do agregado, água de cor cristalina. Depois de lavado, o agregado miúdo úmido foi posto em uma cápsula de porcelana de 209,6 gramas pesando 0,7g , sem a cápsula, na balança e levado para estufa em temperatura de 105º a 110º graus Celsius para secagem para determinação do teor de umidade.

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