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Drogas: Suicídio para discussão

Por:   •  13/3/2018  •  Resenha  •  897 Palavras (4 Páginas)  •  236 Visualizações

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UNIAGES

CENTRO UNIVERSITÁRIO AGES

BACHARELADO EM ODONTOLOGIA

Bárbara Danielle Lima Castro

Drogas: suicídio para uma discussão.

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                                              Paripiranga- BA

11/09/2017

MASUR, Jandira; CARLINI, Elisaldo. Drogas: suicídio para uma discussão. São Paulo: Brasiliense, 2004.

Os autores são psicólogos e farmacologistas pela Escola Paulista de Medicina, realizando diversas atividades na área cientifica, além de diversos projetos e associações onde trabalharam abordando a preocupação ao uso de drogas licitas, como o álcool e o tabaco. Sendo assim, os mesmos escreveram esta obra com o intuito de abordar a consequências ao seu corpo, além de desenvolver diversas patologias com o uso de longo e curto prazo.

Em seu primeiro capitulo se tem a abordagem de uma discursão com duas opiniões diversas, legalizar ou não o uso de drogas? Sendo assim, se tem dois lados totalmente opostos, os que são a favor da legalização, pois o uso destas substancias acontecera sendo proibida ou não, além de que sendo legalizada os usuários poderiam viver livremente sem sofrer alguma pena por isso. Sendo assim, o estado comandaria esse comercio, ditando uma faixa estaria para consumo, além de promover diversas campanhas mostrando as consequências para quem usa essas drogas. “Muito provavelmente, quem quer usar drogas já faz, mesmo sendo ilegais” (p.9). Já os contra a aprovação deixa claro que só aumentaria o consumo pelos jovens, tendo um grande aumento da criminalização, além de que com os preços altas cobra a partir da legalização, seria necessário que houvesse a criação de outras drogas com efeitos ainda piores e que a venda fosse ilegal para que o tráfico voltasse a ganhar mais, sendo assim o poder econômico só mudaria seu foco de investimento, “ O fato de já existirem substancias prejudiciais como conhecidos efeitos prejudiciais há muito tempo legalizadas, como o álcool e tabaco, não justifica que se deva acrescentar outras também com reconhecidos efeitos prejudiciais” (p,13).

O capítulo seguinte aborda os prejuízos causados pelo uso de heroína, cocaína e álcool. Sendo assim, temos o álcool que com o uso por longos anos pode desenvolver diversas patologias como: gastrite, pancreatite, miocardite e entre outras doenças, “Em geral, as consequências orgânicas mais graves devidas ao álcool vão aparecer após anos de ingestão continua de doses consideradas altas” (p,19). Em seguida temos a cocaína que em um pequeno período de tempo o usuário pode desenvolver magreza extrema e aumento nas chances de se ter câncer pulmonar.

A maconha por sua vez tem efeitos demorados, isso diminui os riscos com relação as demais substancias abordadas. Mesmo assim, está substancia pode desenvolver descontrole hormonal e podendo ser muito mais cancerígeno que o tabaco. Já a heroína, tem seus efeitos rápidos e de grande preocupação, já que os usuários podem desenvolver constipações intestinais e espasmos das vias biliares. “Desta forma, sendo considerada a gravidade e intensidade do uso dessas substancias, as mesmas podem desenvolver a síndrome de abstinência, que se caracteriza por sinais e sintomas que aparecem após a parada da ingestão da droga” (p,22).

O capitulo três, quatro, cinco e seis da maior ênfase as drogas psicotrópicas, que que podem modificar o funcionamento do cérebro humano, sendo divididas em três maneiras de funcionamento: fazendo o sistema nervoso central a trabalhar de forma mais rápida, deixando o paciente em modo de alerta continuamente. Alguns exemplos desse tipo de substancias são as anfetaminas, cocaínas e a cafeína, que fazem com que haja maior liberação de dopamina, serotonina e noradrenalina, dando ao usuário a sensação de saciedade. Sendo assim, os pacientes podem sentir algumas com sequencias como hipersensibilidade, hiperativo, nervoso, entre outros efeitos, “A intoxicação por esta substancia pode ocasionar hipertermia, degeneração irreversíveis dos neurônios dopaminérgicos, além de estar sujeito a midríase, taquicardia, e elevação da pressão arterial” (p,44).

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