Gestão de recursos naturais

O meio ambiente projetado pelo homem

O homem com sua capacidade inerente de adaptação ao meio ambiente, conseguiu habilidades as quais facilitariam seu modo de viver, porém, provocaria grande impacto na natureza. A produção com elementos naturais e o seu controle, geraram contaminação excessiva e se tornaram um meio muito provável de extinção à sua própria raça (processo que ainda está em curso, foi acelerado com a Revolução Industrial).

A evolução humana se aproxima com equivalência à destruição do meio ambiente. O homem precisava sobreviver e garantir sua estabilidade no local em que se situava, e por isso, modificava o meio natural em que vivia. Então, aprendeu que sozinho essa tarefa seria mais complicada do que em grupo. Com isso, foram criadas tarefas e funções para cada grupo desenvolver em seu próprio ambiente. Aprenderam a criar ferramentas, a caçar, a domesticar animais e a dominar a técnica do plantio.

O trabalho em grupo foi tão astucioso que foram surgindo aldeias, vilas e cidades para abrigar as pessoas e suas produções. A demanda desenfreada por alimento foi aumentando, provocando assim, uma revolução agrícola. A capacidade de intervir na natureza foi tanta, que acabou-se criando impactos ambientais como: as aglomerações de pessoas em espaços naturais, os desvios de cursos d’água para atender a população, florestas desmatadas para que fossem construídas habitações.

No Século XVIII, na Revolução Industrial, com exagerado crescimento econômico, foram gastos maior quantidade de energia e recursos naturais (inclusive, não renováveis), gerando uma degradação continua do meio ambiente. A geração de riqueza também provocou alta concentração populacional, o que causaria mais contaminação do solo, ar e água, e mais desflorestamento. As cidades eram cobertas de fumaça nessa época, as ruas eram totalmente sujas, os serviços básicos não cresciam proporcionalmente com a chegada de novos migrantes.

Até que nos anos 70, 80 e 90, começaram a discutir sobre a deterioração ambiental. A evidência de que esses recursos estavam com os dias contados era bem mais visível. Houve um movimento global, conferências, tratados e acordos para discutirem sobre os graves perigos.

70s, 80s, 90s

70s – Período em que as preocupações legislativas estiveram em alta. Os problemas ambientais em relação ao desenvolvimento atingiram uma ótica global, e para isso, foram criadas diversas normas para que a população e as organizações pudessem seguir.

80s – Época em que foram revistas as relações do meio ambiente com o desenvolvimento sustentável, isso em diversos países com diferentes aspectos tanto econômico quanto social. Os Estados passam a responder por danos ambientais.

90s – O meio ambiente se torna um assunto prioritário e item fundamental na agenda do nosso planeta. Houve maior aumento de tratados e acordos internacionais, e a construção de uma nova ordem ambiental mundial. Essa nova ordem, precisava se equilibrar em algumas questões, por exemplo: há países desenvolvidos que usufruem de suas riquezas, mas podem enviar ajuda a países vizinhos que necessitam de colaboração em seu meio ambiente interno. Isso mostra que os pobres países careciam de normas para que não fossem prejudicados pelas legislações que,

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