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RELATÓRIO DE PRÁTICAS BIOMÉDICAS II

Por:   •  5/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.220 Palavras (5 Páginas)  •  283 Visualizações

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UNINORTE-Biomedicina

Professor(a): Renata Galvão

Disciplina: Praticas Biomédicas II

Alunos:  Evelin Menezes, Amanda Reichert,

Matricula: 17210950, 17234000

Turma:BMN04S1

RELATÓRIO DE PRÁTICAS BIOMÉDICAS II

Manaus-AM

2018

• (Anamnese sinais vitais):

Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo profissional de saúde para avaliação do estado do paciente. O momento antecessor crucial para qualquer procedimento é realizado nesta fase de anamnese.  Na qual o profissional de saúde deverá entrevistar o paciente, e averiguar minuciosamente cada sintoma apresentado pelo mesmo. Deve-se avaliar e orientar de modo que os parâmetros e cuidados sejam seguidos para se obter um bom resultado.

Objetivando a abordagem do cliente, anamnese e fatores correlatos, variação de acordo com a faixa etária, avaliação e interpretação dos resultados, expondo assim os conteúdos obtidos sobre os sinais vitais.

Os sinais vitais são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções neurais, circulatória, respiratória e endócrina do corpo. O procedimento é anexo a anamnese e realizado com o mesmo intuito de tomada de decisão aprimorada em relação à terapêutica do paciente.

Assim a pressão arterial (PA) que é a pressão exercida pelo sangue no interior das artérias, medida em milímetros de mercúrio (mmHg). O primeiro número, de maio valor, corresponde à pressão sistólica, enquanto o segundo, de menor valor, corresponde à pressão diastólica.

Pulso: Pulso é a onda provocada pela pressão do sangue contra a parede arterial cada vez que o ventrículo esquerdo se contrai.

Temperatura: reflete o balanceamento entre o calor produzido e o calor perdido pelo corpo.

  1. Aferição de pressão arterial

Materiais utilizados 

  • Epi’s: jaleco, luvas, touca, e máscara.
  • Álcool 70% e algodão
  • Esfigmomanômetro
  • Estetoscópio

 Descrição do procedimento e orientações ao paciente durante o procedimento (foto)

  • Foi explicado o procedimento ao paciente, aconselhando-o que deveria está com a bexiga vazia, manter as pernas descruzadas, sentado, com os pés apoiados no chão, a costa encostada na cadeira e relaxado.
  • Posicionar o braço na altura do coração, sobre a bancada, com a mão voltada para cima.
  • Encaixar o esfigmomanômetro com uma folga de dois dedos (não apertado), acima da dobra do cotovelo.
  • Palpar a artéria braquial e colocar o estetoscópio sem compressão, inflar rapidamente até o limite estimado, após proceder à deflação lentamente.
  • Em seguida determinar a pressão Sistólica na ausculta do primeiro som (fase 1). Após, localizar a pressão Diastólica no desaparecimento do som (fase 5).
  • Deve-se informar os valores de pressão arterial obtidos para o paciente, anotando os valores para gerar um histórico.

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3.Pesagem e Altura[pic 4]

Materiais utilizados

  • Balança manual
  • Balança digital
  • Antropômetro

Técnicas para pesagem.  

  • Orientação ao paciente que use roupas leves
  • Para o inicio de a pesagem destravar a balança
  • Verificar se a balança esta calibrada (a agulha do braço e o fiel devem estar na mesma  linha horizontal.)
  • Esperamos que a agulha do braço e o fiel estivessem nivelados
  • Após o procedimento de calibração o aluno (paciente) foi orientado a se posicionar na balança  com a mesma ainda travada para ser pesado.
  • Posicionar o aluno (paciente) no centro da balança.
  • Verificamos se o aluno estava em posição ereta, com o peso distribuído em ambos os pés, os braços estendidos ao longo do corpo e os pés juntos.
  • Destravamos a balança para dar inicio a pesagem.
  • Movemos o curso maior sobre a escala numérica para marca os quilos depois o curso menor para marcar as gramas e esperamos ate que o braço e o fiel estivessem nivelados.
  • Travamos a balança para evitar que sua para evitar o desgaste de sua mola, assegurando um bom funcionamento.
  • Realizamos a leitura de frente para o equipamento a fim de visualizar melhor os valores apontados pelos cursores e anotamos os valores descriminados.

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Técnica de aferição de altura.

  • Posicionar o aluno descalço, com a cabeça livre de adereços, ereto, com os braços estendidos ao longo do corpo, cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos.
  • Encostar cabeça, ombros, nádegas e calcanhares do aluno, colocando-os em contato com o estadiômetro.
  • Baixar a parte móvel do equipamento, fixando-a contra a cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo. Solicitar que o aluno inspire.
  • Fixar o a parte móvel do estadiômetro. Retirar o aluno, quando tiver certeza de que o mesmo não se moveu. Realizar a leitura da estatura e registrá-la em metros, usando três dígitos (0,00 metros).

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5. Aferição Temperatura

Técnica utilizada para aferição de temperatura.

Material utilizado:

  • Termômetro digital
  • Álcool  70%
  • Bolas de algodão

Procedimento realizado para aferição de temperatura.

  • Explicamos o procedimento ao paciente
  • Higienizamos as mãos com álcool.
  • Realizamos a desinfecção do termômetro com algodão embebido em álcool 70%.
  • Colocamos o termômetro digital no côncavo da axila do aluno (paciente) auxiliando-o a compressão do braço do mesmo contra seu próprio corpo.
  • Mantemos o termômetro ate dispara o sinal de termino da aferição da pressão e anotamos os valores descriminados no leitor digital.
  • Desligamos o aparelho.
  • Realizamos a desinfecção do termômetro.

 

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5.Frequência do pulso.

 Técnica para frequência de pulso:

  • Explicamos o procedimento ao aluno (paciente).
  • Colocando o paciente em posição confortável com o braço apoiado na bancada.
  • Colocamos o dedo indicador, médio anular da mão  direita sobre a artéria que escolhemos, fazendo uma leve pressão.
  • Evitando a compressão da artéria.
  • Contamos os batimentos por 60 segundos.
  • Anotamos o valor obtido.

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6.Resultado dos pacientes

Observação da pupila

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O objetivo dessa avaliação é observar o tamanho e dilatação das pupilas através de reflexos de luz. Observou-se a pupila em um local de pouca iluminação, havendo intervalos regulares e se utilizando a lanterna. O paciente recebeu as informações pertinentes de fechar e abrir um lado de cada vez dos olhos para visualização.

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Medida da circunferência

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Para esse procedimento foi pedido que o paciente se colocasse de pé, suspendendo a camisa. Com a utilização de uma fita métrica com a grandeza de medida em centímetros, colocamos a fita na altura do umbigo, e envolto disso podemos ver a medida da circunferência.

Nome do paciente 1: Gabriel Silva

Idade: 21 anos

Peso: 61 kg

Altura: 1,70

Dor? Ausente

Alguma queixa: sem queixas

PA Sistólica: 12.0

PA Diastólica: 6.0

FPulso: 60

Circunferência: 73 cm

Temperatura: 35.8

Pupila: normal

IMC: 21,1 (Peso Nomal)

Hora que foi realizado a anamenese: 20: 35

Nome do paciente 2: Margareth Frazão

Idade: 36 anos

Peso: 54 kg

Altura: 1,52

Dor? Ausente: sem queixas

Alguma queixa

PA Sistólica: 12.0

PA Diastólica: 6.0

FPulso: 68

Circunferência: 77 cm

Temperatura: 36

Pupila: normal

IMC: 23,3 (Peso Normal)

Hora que foi realizado a anamenese: 20:20

Nome do paciente 3: Evelin Ferreira

Idade: 23 anos

Peso: 57 kg

Altura: 1,60

Dor? Ausente

Alguma queixa?

PA Sistólica: 10.0

PA Diastólica: 6.0

FPulso: 53

Circunferência: 75 cm

Temperatura: 36.3

Pupila: normal

IMC: 22,2 (Peso Normal)

Hora que foi realizado o procedimento : 20:00

Nome do paciente 4: Ana  Maria

Idade: 21 anos

Peso: 56 kg

Altura: 1,61

Dor? Ausente

Alguma queixa: sem queixas

PA Sistólica: 12.0

PA Diastólica: 6.0

FPulso: 64

Circunferência: 65 cm

Temperatura: 35.8

Pupila: normal

IMC: 21,6 (Peso Normal)

Hora que foi realizado a anamenese: 19:40

Nome do paciente 5: Amanda  Reichert

Idade: 21 anos

Peso: 72 kg

Altura: 1,58

Dor? Ausente

Alguma queixa: sem queixas

PA Sistólica: 12.0

PA Diastólica: 6.0

FPulso: 69

Circunferência: 86  cm

Temperatura: 36.1

Pupila: normal

IMC: 28,8 (Sobrepeso)

Hora que foi realizado a anamenese: 19:55

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*Observações

Não encontramos fatores que poderiam entregar o nos resultados obtidos. Levando em conta o histórico

dos pacientes examinados, e os valores de

referência normais.

Referência Bibliográfica

Disponível em

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/sinais-vitais-de-uma-pessoa/30535 

 Acesso: 06 de Setembro de 2018.

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