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A Antropologia, ética e cultura

Por:   •  2/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  618 Palavras (3 Páginas)  •  253 Visualizações

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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA -

LICENCIATURA

Disciplina: Antropologia, Ética e Cultura.    

Tarefa: Portfólio – Ciclo 2

Nome: Andressa Rosolen de Souza

RA: 8127341

Turma: DGEFL1901CAPA0O

Parecer do Tutor:

As concepções de ser humano ao longo de toda a história Ocidental transitam por várias mudanças na relação consigo mesmo e com os outros, chegando até o mundo atual.

Em respeito à economia, a Idade Moderna é marcada pela ascensão da burguesia transgredindo a denominação de nobreza, cuja origem seria da condição de nascimento. Ou seja, conforme uma família com seu lugar de nascimento em vantagem acumulava riqueza era garantido o seu lugar na sociedade. A burguesia realmente exigia o seu lugar na sociedade, e poderia até pagar por isso. Na Idade Contemporânea essa questão se reafirma, em que ter é igual a ser. O fato de você ter um “status” na sociedade atual lhe garante infinitos privilégios, em que até mesmo a sua idoneidade pode ser adquirida em relação a sua “conta bancária”.

Na Idade Contemporânea ou Pós Modernidade a cultura capitalista tem um grande crescimento, aumentando inclusive o desenvolvimento tecnológico e percorrendo uma corrida armamentista resultando nas maiores guerras vividas até hoje, Primeira e Segunda Guerra Mundial.

Apesar do desenvolvimento tecnológico colaborar para a elaboração de melhores armas e mais potentes, ele também colabora para o desenvolvimento humano em grande escala se compara a Idade Moderna. Porém, estabelece uma relação direta com economia e tecnologia, onde consumir é ser.

Com a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea, as relações humanas começam a ser marcadas pela definição de humano, seus aspectos sociais e sua pluralidade cultural.

A Idade Moderna é sinalizada pelos conflitos na relação entre a Ciência e Igreja, e na Pós Modernidade os conflitos nas relações humanas seguem caminhos mais amplos e complexos em conflitos étnicos, políticos e religiosos, feminismo e direitos das mulheres, direitos LGBTQ, entre outros.

De acordo com Zarzalejos (2017, p. 11):

A pós-verdade não é sinônimo de mentira, mas “descreve uma situação na qual, durante a criação e a formação da opinião pública, os fatos objetivos têm menos influência do que os apelos às emoções e às crenças pessoais”. A pós-verdade consiste na relativização da verdade, na banalização da objetividade dos dados e na supremacia do discurso emocional.

Ou seja, a pós-verdade é acreditar que certa posição é verdadeira e qualquer outra posição que vá contra essa primeira estabelecida está errada. Em geral, quando nós temos muitas informações existe uma tendência de filtramos essas informações de acordo com a vontade de acreditar. Achar certo aquilo que eu acredito, e errado o que mostra outro ponto de vista. Só que no dia-a-dia faz parte errar e estar errado, para poder acertar depois.

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