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A Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptadas

Por:   •  15/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  917 Palavras (4 Páginas)  •  1.100 Visualizações

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Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptadas

Portfólio 1 – 6ª semana de estudos

Trabalho      apresentado ao    Centro Universitário      Claretiano        para a disciplina: Educação Física para Grupos Especiais e Adaptadas, ministrado pelo professor Antonio Eduardo Riberiro.    

ANA CARLA PEREIRA TERTULIANO

R.A 8042704

Cáceres/MT

2017

  1. Paradigma da exclusão: refere-se ao período histórico desde a antiguidade até a idade média em que a sociedade em suas diferentes culturas se isentavam-se das responsabilidades acerca dos indivíduos que apresentavam algum tipo de deficiência. As pessoas que possuíam deficiências ou desenvolvimento atípicos eram rejeitadas pelos seus familiares, abandonadas, consideradas invalidas e sem utilidades para desempenhar funções produtivas e muitas das vezes eram condenadas à morte. Eram vistas como um mal para a sociedade e até mesmo como seres possuídos por espíritos malignos.

Período de Segregação: iniciou-se quando as doutrinas religiosas passaram a considerar que pessoas com deficiência eram amparadas por Deus responsável por sua deficiência, considerando uma grande oportunidade para a prática da caridade e tolerância para com esses indivíduos. Nesse momento passaram a existir instituições e abrigos para pessoas com deficiência onde além de comida recebiam também atendimento especializado, afim de retira-los do meio social, escondendo e isolando com a finalidade de proteger a sociedade do que era considerado diferente, tornando-os seres invisíveis.

Paradigma da Integração: surgiu no início do século XX através do princípio da normalização onde o conceito de deficiência passou a ser visto de uma forma mais dinâmica e humanística. A ideia de integração era possibilitar aos indivíduos com deficiência condições de vida semelhantes às pessoas consideradas normais. No âmbito escolar nesse modelo de integração ao invés da escola se adequar ao aluno, ele é quem tinha que se adequar a escola. Em outras palavras o indivíduo integrado tinha que se adaptar, excluindo a questão da diferença o aluno era inserido no contexto escolar como qualquer outro, aqueles que não se adaptavam eram excluídos. A ideia desse modelo educacional é ensinar alunos com deficiência e sem deficiência ao mesmo tempo, não levando em consideração as diferenças existentes no processo de aprendizagem.

Paradigma da Inclusão: Deu início a partir da década de 80, nesse princípio entende-se como o modelo da educação para todos. Esse novo modelo pedagógico compreende as diferenças humanísticas, entendendo a igualdade de cada um por sua individualidade, por suas diferenças e a valorização de casa pessoa. Neste contexto a aprendizagem deve ser ajustada as necessidades de cada aluno, haja vista que cada ser humano é diferente do outro independente de suas condições.

  1. Ao descrever sobre esses paradigmas me pergunto, será que ainda existem todos esses modelos nos dias atuais? Ao analisar o meio social em que vivemos algumas práticas infelizmente ainda acontecem relacionada a pessoas com deficiências. Relatarei sobre o meu ponto de vista algumas delas nos dias atuais.

Sobre o paradigma da exclusão gostaria de dar um exemplo dos esportes escolares, em uma aula de Educação Física escolar há a inclusão de pessoas deficientes, porém ao ter um campeonato esportivo interno ou contra outras unidades escolares geralmente acontece a exclusão dessas pessoas, pois com o intuito do vencer os times, independente da modalidade esportiva sempre querem ter os melhores jogadores, aqueles que possuem mais habilidades e melhor destreza motora e tem o domínio a modalidade.

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