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A Educação Física: Uma Ponte para Inclusão

Por:   •  8/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.463 Palavras (10 Páginas)  •  446 Visualizações

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GONÇALVES, Fernanda. Educação Física: Uma Ponte para Inclusão. 2017. 10 (dez) páginas. Projeto de Ensino Graduação em Educação Física – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Rio Grande, 2017.

RESUMO

Refletir sobre inclusão é pensar no ser humano em sua totalidade, uma vez que esta palavra remete a um significado muito mais amplo do que se possa pressupor. Neste sentido, não se intenciona trazer a tona somente a inclusão das crianças com deficiência, haja vista, que o preconceito, a discriminação e a exclusão persistem, por distintos aspectos, arraigados no seio da sociedade contemporânea e manifestam-se por diferentes vertentes de pensamentos. Dada forma, a presente proposta apoderou-se da revisão de literatura por se adequar melhor às análises de cunho qualitativo. Tendo por norte artigos, documentos diversos e fontes fidedignas. Propondo-se uma reflexão acerca da educação física e inclusão em séries inicias cujo principal questionamento contempla de que forma a Educação física pode contribuir no processo de inclusão escolar, evidenciando-se a importância da educação física no âmbito educacional das séries iniciais. Ressaltando ainda a colaboração desta disciplina para prática pedagógica na escola e algumas atividades físicas para trabalhar a inclusão com o alunato destas séries. Certamente a inclusão deve começar pelo seio familiar, mas a escola necessita ser participativa para a efetivação deste processo, uma vez que as crianças das séries iniciais, especialmente, as da 5ª Série, começam a ter uma percepção mais elevada e novas formas de ver o mundo. Portando, este pesquisa justifica-se pela relevância do aporte que a educação física pode oferecer ao âmbito escolar, apropriando-se de conhecimentos, produzindo e reproduzindo experiências que possam contribuir com uma inclusão mais igualitária por meio de práticas criativas, inventivas, inovadoras e inspiradoras.

Palavras-chave: Educação Física. Inclusão. Séries Iniciais. Escola.


SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

1.1        TEMA DO PROJETO        5

1.2        JUSTIFICATIVA        5

1.3        SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA        6

1.4        PROBLEMATIZAÇÃO        6

1.5        OBJETIVOS        6

2        REVISÃO DE LITERATURA        7

3        DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)        8

4        TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA        9

5        CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

6        REFERÊNCIAS        10


  1. INTRODUÇÃO

De acordo com Souza &Teixeira (2015), desde a antiguidade até os dias atuais, as sociedades revelam enormes dificuldades em lidar com as diferenças, sejam elas de natureza cultural, social, econômicas ou étnicas e neste cenário destacam-se também as deficiências e os estereótipos.

Diante dessa premissa, ao pensar em uma perspectiva para a educação física escolar inclusiva, é refletir sobre os direitos que todas as pessoas possuem e os quais garantem o direito à vida, a saúde, a educação, a acessibilidade, a dignidade e ao mesmo tempo em que assegura o direito de fazer parte da sociedade independente de credo, religião, classe social entre outros aspectos que nos caracterizam como indivíduos sociais.

Segundo, Steinhilber (2013) o ser humano está presente no mundo através do corpo, seja perfeito ou imperfeito. São seres integrais que se movem, emocionam-se, se divertem enfim,  convivem e a educação física desempenha papel fundamental no desenvolvimento do aluno já em séries iniciais, haja vista, ser impossível subdividir o modo de educar o corpo, uma vez que, o corpo não é educável, contudo, treinável e impraticável dissociá-lo da educação de outras grandezas humanas como a intelectual, a social, a moral, a emocional dentre outras.

Por esta razão, enquanto uma atribuição disciplinar que ocorre no âmbito escolar possui finalidade muito singular, pois, trabalha a cultura e o conhecimento dos estudantes, o que se distingue do esporte na escola (STEINHILBER, 2013).

Com efeito, não são questões excludentes, inverso a isso, são atividades culturais aditadas, no entanto, que não significam o mesmo, por não apresentar finalidades de igual teor e possuírem possibilidades distintas.

Para Freitas & Cidade (2002) a escola como espaço inclusivo têm sido alvo de vários debates e reflexões. Esta ideia de inclusão nos remete às dimensões físicas e atitudinais que permeiam o campo escolar, em que diversos componentes como a engenharia, arquitetura, o acesso, o transporte, os conhecimentos, experiências, valores, sentimentos, comportamentos, entre outros que concomitam, formando um local intensamente complexo.

Neste norte, a função da educação física deve ser estabelecida, com eficiência e acuidade, como parte essencial no processo educacional em sua totalidade; capaz de possibilitar aos discentes as habilidades necessárias para o exercício pleno de sua autonomia.

Portanto é inegável, a relevância da educação física inclusiva não só para o sistema educacional como também para potencializar a prática pedagógica, uma vez que estabelece um esforço coletivo e simultâneo entre os educandos que promove tanto a prática da cidadania quanto o fortalecimento evolutivo enquanto seres humanos, haja vista, que por meio da educação física são trabalhados diversos aspectos entre os quais os cognitivos, os motores, os psicológicos e a sociabilidade.

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