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A SÍNDROME DE DOWN

Por:   •  29/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.042 Palavras (5 Páginas)  •  188 Visualizações

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A trissomia 21, a chamada síndrome de Down, é uma condição cromossômica causada por um cromossomo extra no par 21. Crianças e jovens portadores da síndrome têm características físicas semelhantes e estão sujeitos a alguma doença. Embora apresentem deficiências intelectuais e de aprendizado, são pessoas com personalidade única, que estabelecem boa comunicação e também são sensíveis e interessantes. Quase sempre o “grau” de acometimento dos sintomas é inversamente proporcional ao estimo dado a essas crianças durante a infância.

Normalmente, os humanos apresentam em suas células 46 cromossomos, que vem em 23 pares. Crianças portadoras de síndrome de Down têm 47 cromossomos, pois têm três copias do cromossomo 21, ao invés de duas. O que está copia extra de cromossomos provocará no organismo varia de acordo com a extensão dessa copia, da genética familiar da criança, além de fatores ambientais e outras probabilidades.    

A síndrome de Down pode ocorrer em todas as raças humanas e efeitos semelhantes já foram encontrados em outras espécies de mamíferos, como chimpanzés e ratos.

Crianças com a síndrome de Down têm deficiências intelectuais e algumas características físicas especiais. Elas têm olhos amendoados, devido às pregas nas pálpebras e em geral são menores em tamanho. As mãos apresentam uma única prega na palma, em vez de duas. Os membros são mais curtos, o t/ônus muscular é mais fraco e a língua é protrusa, maior do que o normal.  

Problemas de saúde e de aprendizado podem ocorrer, mas estes variam de criança para criança. Cada portador da síndrome de Down é único, os sintomas e sinais podem ser de moderados a severos. Eles têm maior risco de sofrer com algumas doenças como: problemas cardíacos, respiratórios, refluxo, otites recorrentes, apneia do sono, disfunções da tireóide.

A deficiência intelectual, com dificuldades de aprendizado, sempre está presente em graus diferentes de criança para criança.  

Neste sentido, a escola inclusiva deve ser de todas as crianças, inclusive da portadora de síndrome de Down. Observa-se que a inclusão diminui o preconceito e a exclusão, e por outro lado percebe-se um despreparo dos professores aos receber um aluno especial. Neste sentido a escola deve possibilitar condições para estes alunos sejam acolhidos para existe comunicação e adequação dos espaços e dos profissionais envolvidos.

São muitos os questionamentos acerca de como adequar abordagens em aulas de Educação Física às necessidades de alunos com Síndrome de Down. Por relevar as especificidades de alunos com a síndrome, a fim de oferecer uma educação adequada. Alguns estudiosos ligados à área da deficiência mental enfatizam que as pesquisas existentes ainda são insuficientes para esclarecer e orientar atitudes educacionais para o desenvolvimento dos portadores.

A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio a cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. Essa pratica proporciona o desenvolvimento nas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.

A criança com Síndrome de Down, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. Ele tem uma maior capacidade de aprender quando existe repetição das atividades. Elogiar a criança durante a brincadeira que foi executada de forma correta, evita que a mesma fique frustrada, a musica e a dança ajudam a acalmar a criança e é bom evitar atividades que não sejam compatíveis as suas limitações.

É fundamental que seja considerado todo o contexto sociocultural, as deficiências corporais e, enfim, as potencialidades da criança para que seja constituídos um trabalho focado no desenvolvimento individual.  Neste sentido o professor pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento da criança com a síndrome junto com as demais crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas.  

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