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As Políticas da Educação

Por:   •  14/11/2017  •  Resenha  •  2.143 Palavras (9 Páginas)  •  267 Visualizações

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Renato Silva Santos

RA: 8025460

ATIVIDADE 7ª SEMANA

Portfólio

                                                                

Centro Universitário Claretiano Licenciatura em Educação Física Disciplina: Políticas da Educação Básica

Tutora: Eliane Aparecida Piza

Studium Theologicum

 Curitiba/PR, 2°semestre de 2017

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: Licenciatura em Educação Física

Disciplina: Políticas da Educação Básica

Tutor: Eliane Aparecida Piza

R.A.: 8025460

Aluno: Renato Silva Santos

Turma: DGEFL1701CRTA3O

Educação Brasileira

A educação é a base de uma sociedade, pois um país sem educação, sem leis, sem ordens, cada um por si e sem se preocupar com os demais, se torna em um lugar onde os direitos humanos não tem nenhuma importância, onde quem pode mais prevalece. Com o capitalismo, vivemos em um país com governantes envolvidos em corrupções, pessoas que deveriam representar o povo, se preocupar com o crescimento econômico e intelectual da população, mas não, estão preocupados em enriquecer cada vez mais, mesmo que as custas do suor dos pobres cidadãos da sua nação.

Mesmo com todo esse descaso, ainda é possível observar os poucos políticos que se preocupam com o povo brasileiro, uma grande conquista de inclusão intelectual foi o programa do Prouni (Programa Universidade para Todos), Sisu e o Fies, para ter acesso a esses programas, o aluno deve participar do Enem, outro programa do governo que democratiza a entrada de alunos em uma faculdade.

A educação brasileira precisa melhorar bastante, pois os recursos disponibilizados para a área da educação, não tem sido suficiente para oferecer boas escolas, professores bem capacitados e com boa remuneração. Professor bem remunerado, terá tranquilidade para se empenhar apenas em aprender mais e ensinar com mais qualidade. Infelizmente no Brasil o professor tem sofrido numa batalha árdua na luta por melhores condições e reconhecimento por parte do governo. A quantidade de desvio da verba pública que esse país já presenciou, se esse dinheiro que foi roubado, fosse investido na educação, o país já estaria na frente de muitos países de primeiro mundo. Apesar desses programas citados, ainda vivemos em um país m que a quantidade de universidades públicas, não atende a demanda da sua população. Quem tem uma boa condição financeira, ocupa as melhores vagas, tanto das universidades públicas quanto nas melhores universidades privadas.

O país está em dívida com o seu povo, e precisa dar uma atenção especial para educação, sem querer fugir do assunto, vamos falar da criminalidade, não tem como falar de educação sem citar a criminalidade, se todos tivessem oportunidades iguais não haveria espaço para desvio de caráter, o cidadão que se torna um criminoso ou ladrão, na maioria das vezes entrou no mundo do crime pelo fato de não ter tido uma oportunidade de ganhar o seu dinheiro honestamente, começou cometendo um pequeno delito, foi para a cadeia, cumpriu sua pena e depois que saiu foi discriminados na sociedade, não teve oportunidade e voltou a cometer crimes piores. Os governantes precisam parar de querer roupar os direitos humanos do seu povo, precisa implantar mais projetos que beneficiem a nação através da política pública.

Política pública é um programa do governo federal, estadual ou municipal, que beneficia a população para a melhoria da qualidade de vida da população. A educação, a saúde, o meio ambiente e a água são direitos universais, no caso da educação, é um tema muito importante para qualquer nação, pois é através da educação que se desenvolve um país.  A História do Brasil é dividida, para fins didáticos, em três períodos principais: Período Colonial, Período Imperial e Período Republicano.

No Período Republicano, para a abordar o assunto da educação no período que vai de 1930 até 1945 com a Era Vargas, houve ações governamentais. Nesse período houve uma grande expansão industrial e de urbanização, inúmeras regulamentações foram apresentadas, dando espaço a um caráter orgânico à educação Brasileira. Nesse período denominado segunda fase de industrialização e de ajuste do Brasil para o desenvolvimento econômico mundial, houve discussão sobre a necessidade de criar uma legislação nacional com diretrizes para todos os graus ou áreas de ensino, a discursão envolveu todas as áreas da sociedade e com isso foi criada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A Administração Escolar teve um grande avanço, pois visava a formação de profissionais qualificados para a função, principalmente visando a importância do papel do diretor na escola.

Com o modelo de economia de produção industrial, essas alterações favoreceram algumas regiões do país, com grandes transformações urbanas, expansão capitalista e expansão de novas camadas sociais. Com isso o mercado de trabalho foi ampliado junto com o crescimento do mercado consumidor.

Com o crescimento das forças produtivas, a educação escolar foi de fundamental importância para o crescimento da sociedade, tanto por educadores, quanto pela população que buscava seu espaço nesse processo. A educação já era vista como propulsora do progresso.

A história da educação brasileira da década de 1970, nos deixou muitos prejuízos, mas restaram saldos positivos, cujo as conquistas podemos usufruir até hoje. Porém essas vitórias não foram suficientes para melhorar a área docente. A educação integral, em todos os seus aspectos, deu espaço para uma educação voltada para a profissionalização. Pois estava voltada para “milagre econômico”, necessitada crescer, como educação técnica e profissionalizante ao nível de ensino secundário, no caso o ensino médio atual, pois, o mercado de trabalho de mão de obra qualificada de nível. A transformação do ensino secundário para profissionalizante foi crucial para o fim da Escola Normal, que foi substituída pelo curso de Habilitação para o Magistério, passou a ser ingressada pelos alunos que, por suas notas baixas, não conseguiam vagas nas outras habilitações que encaminhariam para o nível superior. Foi talvez, um dos mais sérios golpes na política de formação de professores.

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