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Noções de Afogamento e Salvamento Aquatico

Por:   •  19/4/2015  •  Resenha  •  902 Palavras (4 Páginas)  •  1.751 Visualizações

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DANILO BORGES DE CARVALHO – R.A. 1170323
Educação Física Bacharelado

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MANOBRAS DE SALVAMENTOS UTILIZADAS NO SOCORRO ÁS VITIMAS DE AFOGAMENTO, E A IMPORTANCIA DESSES CONHECIMENTOS PARA O ENSINO DE NATAÇÃO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ALEX FABRICIO BORGES

Centro Universitário Claretiano

 CLARETIANO - CUIABÁ MT
2015

INTRODUÇÃO

Podemos considerar o afogamento como um tipo de acidente atualmente muito comum, principalmente no período do verão, onde há grande concentração de banhistas em praias, clubes. Os afogamentos podem ser causados por diversos tipos de acidentes, desde mergulhos em águas rasas, abusos de álcool antes de entrar na água, problemas com cãibras, desmaios durante a prática de natação em águas rasas ou profundas e acidentes com veículos aquáticos. Conforme a leitura feita do material da disciplina de Natação e Atividades Aquáticas “Noções Sobre Afogamento e Salvamento Aquáticos”, podemos deduzir e observar que a maior parte dos afogados são pessoas jovens, saudáveis e produtivas, com uma expectativa de vida de muitos anos, o que torna imperativo um atendimento imediato, adequado e eficaz ao afogado (BORGES, 2014).

Quanto a norma de salvamento, podemos considerar as técnicas e procedimentos muito importantes para que se obtenha sucesso no processo de salvamento e retirada do individuo que está sendo afogado. É importante que todas as operações a serem realizadas para salvar o individuo de afogamento, seja realizada de maneira correta, segura, rápida mas sem pressa, pois o individuo que está dentro da água pode se apavorar e assustar. É importante que seja passado a pessoa que será resgatada caso ela esteja em seu estado consciente o máximo de segurança possível (BORGES, 2014).

Os primeiro procedimento a ser adotado para o salvamento do um individuam que está sendo afogado caso ele esteja consciente, é a utilização de objetos flutuantes ou objetos como corda, bastão, toalha, espaguete, para alcança-lo assim removendo o mesmo da água. É muito importante que não haja contato físico mesmo que o socorrista saiba nadar. Após essa etapa caso não se tenha obtido êxito no processo de salvamento, o socorrista deve de forma segura dar inicio a etapa do processo de salvamento, o mesmo entrando dentro da água, realizando assim as etapas de: entrada na água, aproximação, reboque e retirada do individuo dentro d’agua (SANTANA et. al., 2003).

Ao realizar a entrada dentro d’agua, é importante que a abordagem seja feita preferencialmente pelas costa, pois geralmente durante a situação o individuo afogado sempre entra em desespero, e com isso pode tentar o agarrar. Portanto o agarre deve ser pelas costa, obtendo assim com êxito o processo de reboque do individuo para fora da água. Ao agarrar o individuo pelas costas com ambos os braços no pescoço, o socorrista deverá segurar o pulso com uma das mãos,  e com a outra o cotovelo da vítima empurrando-o sempre para cima (SANTANA et. al., 2003). Já quando o salvamento for pela frente do individuo afogado, deve-se agarrar o individuo pela frente com os dois braços, onde o socorrista deverá passar uma das suas mãos entre os seus braços e pressionando sempre o queixo do individuo que está se afogando para traz (BORGES, 2014).

Com relação ao reboque da vitima para fora d’agua a técnica mais utilizada é a de peito cruzado, que ao remover o individuo de dentro d’agua permite que o mesmo mantenha sempre a cabeça acima da água, facilitando assim melhor respiração a facilidade no processo de reboque. Nesta técnica é importante que o individuo seja sempre colocada na posição de decúbito dorsal, de costa para o socorrista, permitindo assim que o socorrista nade com mais facilidade e segurança. Quanto a remoção do individuo dentro d’água cuidados devem ser tomados caso o mesmo não esteja consciente, onde movimentos devem ser realizados de forma segura mantendo sempre o mesmo com a cabeça para fora d’agua. Ao sai da água deve ser realizado no individuo procedimento de reanimação e ressuscitação cardiorrespiratória como: Abertura das vias aéreas, respiração boca a boca, circulação artificial (compressão torácica externa)    (SANTANA et. al., 2003).

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