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O AUTISMO DENTRO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DURANTE AS SÉRIES INICIAIS

Por:   •  5/12/2019  •  Ensaio  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  250 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ – UEPA

CENTRO DE CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA

FABRÍCIO SILVA

LEONARDO CARDOSO

O AUTISMO DENTRO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DURANTE AS SÉRIES INICIAIS


Belém - PA

2018

FABRÍCIO RAMOS SILVA

LEONARDO VITOR RIBEIRO CARDOSO

O AUTISMO DENTRO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DURANTE AS SÉRIES INICIAIS

[pic 2]

Trabalho avaliativo referente á Disciplina de Pesquisa e Prática Pedagógica ministrada pela Prof Dr Celso Michiles.

Belém – PA

2018

Produto

Trabalhar com alunos que tem autismo durante as series iniciais nas aulas de educação física ainda é bastante complicado, pela fata de informações a respeito da síndrome e também pela falta de formação competente de muitos professores da rede pública de ensino.

O presente trabalho tem como objetivo tentar desvendar ainda mais esse misticismo existente na síndrome do autismo e, mais especificamente, estudar, criar e entender as melhores formas de incluir os alunos com essa síndrome dentro das aulas de educação física nas séries inicias, que acontece quando a síndrome esta mais severa, pois na idade em que os alunos com autismo se encontram, os professores e acompanhantes tem certa dificuldade em tratar e incluir os alunos nas aulas de educação física.

Sabendo das dificuldades que há, enquanto professor de educação física nas séries iniciais pensou-se que não há formas especificas concretas para trabalhar com alunos que possuem a síndrome do autismo. Sempre que há um acompanhante para ficar com os alunos que possuem este tipo de síndrome, é alguém que não tem uma formação especifica para trabalhar com ele, muitos só tem a graduação de pedagogia e não uma formação para trabalhar a educação física naquelas etapas do ciclo escolas desses alunos. Por isso, precisa-se de mais estudos a cerca do tema, para melhorar a inclusão do aluno e também a formação dos professores de educação física, para que possam estar melhores qualificados para este tipo de trabalho.

Entre os anos 30 e 40, ainda se confundia autismo, esquizofrenia e psicose infantil, pois ainda não havia um estudo concreto acerca dessa síndrome e, até mesmo hoje, ainda há um misticismo muito grande a respeito disso, principalmente entre as famílias mais carentes, pois ainda não têm informação e formação suficiente para educar crianças com essas especificidades. É muito comum ver que em escolas públicas ainda é negado o direito do autista estudar em classes de alunos considerados normais, pois muitas vezes, mesmo que seja garantido por lei, o estado não oferece um acompanhante para esse aluno, e quando oferece, não é devidamente qualificado para acompanhar este, tendo em vista que a formação especifica para este tipo de profissional ainda é muito escassa e de certa forma, cara.

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