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Plano de Aula para Educação Especial

Por:   •  15/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  600 Palavras (3 Páginas)  •  722 Visualizações

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URSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA[pic 1]

PLANO DE AULA 12

1. Informações iniciais.

Instituição: Escola João Paulo II

Professor (a): João A. Diogo P. Casarin

Data: 17/11/14

Turma: Ensino Fundamental

Número de alunos:

Duração da aula: 01h/aula.

2. Conteúdo Estruturante

O movimento e os jogos.

2.1. Conteúdo Específico

Trabalhar habilidades locomotoras.

3. Objetivos

Trabalhar habilidades de, correr, saltar, lançar.

4. Metodologia:

NOME: 1 - Balsa. 2 – Protetor.

CONTEXTUALIZAÇÃO:

1 - Esta brincadeira é simples, mas pode se tornar complexa ao assumir outras responsabilidades conforme a contextualização que o professor fizer delas.

Pelo nome, pode se transferir histórias de livros ou mesmo ser relacionada aos jogos de bola de “gude”.

FORMA DE UTILIZAR: o professor fará um desenho grande na quadra em forma de uma balsa, assim como se faz para brincar de bola de gude, mas que caiba a turma. Do grupo, selecionará três ou cinco crianças para serem os piratas, estes terão o intuito de invadir a balsa, e os integrantes dela tentarão vencer os piratas. O ideal seria fazer a balsa no centro da quadra, para os integrantes terem chances maiores.

Os piratas terão que ficar rondando a balsa, quando decidirem, o que analisaram conforme seu plano de ação, baterão na mão de algum integrante e sairão correndo até o final da quadra. Se o integrante que correu por a mão no pirata, este estará preso, se não pegar, quem fica preso é o integrante, caso pegue, o integrante pode levantar a mão e voltar para a balsa de forma livre. Estes integrantes que estão presos devem possuir um lugar para ficar, pois, o próximo integrante, desde que consiga por a mão e eliminar o pirata, poderão salvá-los, só que, caso algum outro pirata o veja voltando para a balsa, poderá pegá-lo também.

2 - Entre os vários contextos pelos quais as atividades da Educação Física devem expor, aqueles nos quais se exige a cooperação produzem uma alegria maior, emociona tanto quanto se exigem boas e altas capacidades intelectuais, onde os indivíduos têm que pensar e agir, ambas as ações em grupos.

O professor deve se apoiar nesta teorização para expor a atividade, e ainda acrescentar conforme seus interesses e trabalhos para produzir um ambiente amigável entre todos, pois ela é complexa e exige uma ação conjunta como fundamento do próprio objetivo da atividade.

FORMA DE UTILIZAR: pode ser aproveitado à largura da quadra de voleibol, e traçar um quadrado com um pequeno círculo no meio, este deve poder conter uma pessoa e sobrar cerca de um metro em toda circunferência até o limite da linha do circulo. O professor divide o grupo em duas equipes, uma que ataca e a outra que defende.

A equipe que ataca deverá ter um indivíduo no circulo, e a outra que defende dispor seus participantes ao redor do quadrado. A equipe que ataca tem que tentar salvar seu participante do centro, e a que defende não pode deixar eles fazerem esta ação, para isto, a equipe que ataca tem um minuto para planejar o ataque e a de defesa um minuto para se organizar para impedir a ação. A equipe de defesa não pode sair do quadrado, e a equipe que ataca, quando for tocada dentro do quadrado, o mesmo jogador é eliminado. Se por a mão no seu amigo do centro, e este conseguir sair sem ser tocado, vencerá o ataque, caso for tocado, tem que retornar para ser salvo novamente. O professor pode estabelecer um prazo de três, cinco ou dez minutos para o ataque conseguir o resgate, se esgotar o tempo ou todos os seus forem queimados, então a defesa faz o ponto.

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