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RELATÓRIO TRILHA DO RIACHO DO MEIO

Por:   •  16/6/2017  •  Relatório de pesquisa  •  861 Palavras (4 Páginas)  •  280 Visualizações

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FALS – Faculdade Leão Sampaio

Curso : Educação Física

Turma: 1º semestre 308-1

Professor: Huday Mendes

Aluno: Oreliano Nunes Alves

RELATÓRIO

TRILHA DO RIACHO DO MEIO                                           

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Juazeiro do Norte

2011

RELATÓRIO

        Às 7:26 saímos da Faculdade leão Sampaio, 8:12 chegamos ao local Geossítio Riacho do Meio que está à 600 metros de altitude do nível do mar, a área do Geossitio é de aproximadamente 34 hectares e a área da trilha cerca de 19,32 hectares, onde aconteceu a trilha, o guia Irapuan Cezar  e o professor Alexandre nos guiou durante toda a trilha.

        O parque Ecológico do Riacho do Meio foi inaugurado em 17/08/2000, é uma unidade de Conservação Ambiental, onde se destacam os aspectos de paisagísticos da Bacia Sedimentar do Araripe que refletem na riqueza da flora, fauna e do potencial hídrico da região.

        É de fundamental importância para observação da Formação Arajara, onde se localiza a Floresta Nacional do Araripe, que representa a 1ª de conservação da natureza do Brasil 02 de março de 1946.

        As camadas de rochas que formam a chapada do Araripe inclinam cerca de 6 graus em direção ao norte, esta situação permite que a água da chuva que cai sobre a chapada, se infiltre nas rochas, e surja a superfície em locais como este.

        A área do parque existe um circuito de trilhas que dão acesso aos pontos mais expressivos do local, oferecendo oportunidades de estudos e apreciação.

        No decorrer da trilha podemos apreciar a natureza que é tão bela e de suma importância para nós, observei que o guia Irapuan Cezar cuida do espaço com muito amor, conversando com ele percebi que ás vezes ele se emocionava quando chegávamos a certos pontos e a mata estava sendo destruída pelo o homem e ele tocava muita na tecla do desmatamento, o guia estava com um objeto na mão e perguntei o que era logo me respondeu, é meu copo para beber água quando estou na floresta uso esse tipo de copo para não usar copos descartáveis para não prejudicar a floresta, o copo era um coco seco em forma de cunha.

        No caminhar na trilha observei vários pontos que indicavam como eles se preoculpam em preservar o espaço, tinha várias placas conscientizando as pessoas, que era proibido entrar na água, e os guias sempre falavam para não jogas plásticos na floresta.

        Fiquei encantado com a natureza, vi várias árvores e plantas que não conhecia, canela do veado por ela ser seca, a samambaia do sul, palmeira de babaçu, a árvore candeeiro, a goiaba do mato e entre outras.

        A árvore candeeiro solta uma resina, Lampião usava a resina para clarear a trilha, pois essa resina a noite tinha um tom claro.

        A samambaia do sul cresce 2 centímetros por ano, os dinossauros se alimentavam da planta na era cretácia.

        Segundo o guia Irapuan Cezar o pássaro soldadinho do Araripe só é encontrado em Barbalha, Crato e Missão Velha, por causa das fontes e das temperaturas.

        Conversando com o guia tive conhecimento que a palmeira do babaçu não é típica da região e sim da região do maranhão.

        Às 9:05 chegamos a pedra do morcego, uma parte histórica do parque onde os cangaceiros se escondia, era também local dos Marcelinos família de Barbalha, se refugiavam contra a polícia e do fogo dos rivais.

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