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Respostas cardiovasculares agudas ao treinamento de força

Por:   •  22/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.570 Palavras (7 Páginas)  •  433 Visualizações

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Universidade Paulista – Campus Alphaville

Curso de Educação Física- Bacharelado

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Treinamento físico, qualidade de vida e populações especiais em artigos e sites científicos.

Nome: Luciano Tavares Lima

RA: C35CGD – 7

SANTANA DE PARNAIBA, 2015

Introdução

A atividade física é comportamento natural do ser humano e entre as atividades físicas mais comuns, destacam-se a caminhada, a dança, esportes e a pratica de exercícios físicos, com objetivos de melhorar a qualidade de vida e o bem-estar, bem como combater as doenças crônicas e os fatores de riscos da população.

As doenças crônicas degenerativas no Brasil estão relacionadas às mudanças profundas no modo de vida das pessoas, que dentre outros fatores, reduziu de forma também significativa, o gasto energético da população em geral. Vale salientar que os dados referentes à prevalência do sedentarismo no Brasil e no mundo ainda se revelam muito inconsistentes. Em relação a estes aspectos, pode-se constatar que os produtos tecnológicos e de informática têm grande importância para a humanidade, todavia é em grande parte, responsável pelo aumento da inatividade física observada nos dias de hoje.

Apesar de o autor citar a importância dos avanços tecnológicos e ao mesmo tempo apontar inadequações relativas à atividade física, considera-se que a análise toma a população como se fosse homogênea, desconsiderando as diferenças de acesso, de oportunidades e de consequências deste avanço tecnológico nos diferentes grupos sociais. Os fatores de risco e as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) representam atualmente um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, um quadro sanitário em que se combinam as doenças ligadas à pobreza típicas dos países em desenvolvimento e as doenças não transmissíveis dos países mais afluentes, refletindo as contradições do nosso processo de desenvolvimento.

Determinantes sociais, como: o aumento da expectativa de vida, a industrialização, a urbanização e as mudanças de hábitos de vida, com consequente exposição aos fatores de risco e inadequado estilo de vida, contribuem para o aumento da prevalência e incidência desse grupo de doença (DCNT). Este fato é reforçado por documento encomendado pelo Banco Mundial a técnicos brasileiros apresentando projeções do crescimento das doenças não transmissíveis.

A atividade física se bem estruturada e orientada pode ajudar atingir e manter o peso corporal apropriado e contribuem positivamente na mudança de outros fatores de risco de doença coronariana como perfil de lipídeos, a resistência a insulina e a hipertensão. Desta forma contribui no controle do Diabetes, colesterol alto, a hipertensão arterial e no controle do peso corporal.

Nessa lógica, há interesses em pesquisar sobre “Saúde”, “Doenças no Brasil”, “Atividade Física”, “Qualidade de Vida” e “Estilo de Vida” da população, os quais vêm adquirindo relevância, ensejando a produção de vários trabalhos científicos, constituindo um movimento no sentido de valorizar ações voltadas para a determinação e operacionalização de variáveis que possam contribuir para a melhoria do bem-estar do indivíduo por meio do incremento do nível de atividade física habitual da população.

Entende-se, portanto, que o incremento do nível de atividade física constitui um fator fundamental de melhoria da saúde pública, pois muitas pessoas morrem por doenças cardiovasculares, diabetes, câncer, de doenças respiratórias e outras que são atualmente as principais causas de óbito em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Sabe-se que essa transformação nas taxas de morbidade e mortalidade deve-se a inatividade física crescente e a alimentação inadequada desses indivíduos.

Desenvolvimento

Este trabalho fará uma breve revisão sobre o tema Treinamento físico, qualidade de vida e populações especiais em artigos e sites científicos.

Conceitos

  • Atividade física

A atividade física se bem estruturada e orientada pode ajudar atingir e manter o peso corporal apropriado e contribuir positivamente na mudança de outros fatores de risco de doença coronariana como perfil de lipídeos, a resistência a insulina e a hipertensão. Desta forma, contribui no controle do diabetes, colesterol alto, a hipertensão arterial e no controle do peso corporal. O nível de práticas de atividades físicas entre funcionários da Unicamp e verificaram que 70,6% dos funcionários apontam melhora na saúde, qualidade de vida, desempenho no trabalho e sua relação na equipe de trabalho.

A suas práticas devem ser implantadas nas horas de lazer, em horários de trabalho através de programas específicos. O que contribui significativamente no estabelecimento do equilíbrio físico e mental. Os estudos têm demonstrado os benefícios da atividade física relacionada à promoção da saúde não dependem de horas de exercício. Os exercícios podem ser desenvolvidos de forma contínua ou cumulativa em sessões de trinta minutos por dia em intensidade moderada são suficientes.

Outros fatores relevantes sobre o benefício proporcionado pela atividade física para a saúde emocional das pessoas estão no reforço da autoestima, relacionada à melhor imagem corporal e a autonomia devido à maior mobilidade física que os exercícios físicos proporcionam. Os benefícios que a atividade física pode trazer para as pessoas são infinitos, podendo atuar diretamente no campo da saúde física onde pode-se ter: redução de peso e porcentagem de gordura; diminuição da pressão arterial em repouso; melhora do diabetes; redução do colesterol total; melhora; melhora da capacidade aeróbia e anaeróbia. Portanto, pode-se também ter benefícios cardiorrespiratórios, melhora da força, tônus muscular, flexibilidade, fortalecimento de ossos e articulações e queima de calorias.

  • Influência da atividade física

A atividade física é aceita como agente preventivo e terapêutico de diversas enfermidades. No tratamento de doenças cardiovasculares e crônicas, a atividade física tem sido apontada como principal medida não farmacológica, assumindo aspecto benéfico e protetor. A inatividade física e o baixo nível de condicionamento têm sido considerados fatores de risco para a mortalidade prematura tão importante quanto fumo, dislipidemia, diabetes e hipertensão arterial. Análises epidemiológicas demonstraram que muitos indivíduos morreram simplesmente por serem sedentários, isto fez com que a atividade física fosse vista em diversos países como uma questão de saúde pública.

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