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A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE FÍSICA, MENTAL E PSICOLÓGICA DO TRABALHADOR, DE ACORDO COM SEU CONTEXTO SOCIAL E CULTURAL, E SEU IMPACTO NA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Por:   •  31/8/2021  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.345 Palavras (10 Páginas)  •  208 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

3        CONCLUSÃO        9

REFERÊNCIAS        10

  1. INTRODUÇÃO

As consequências da pandemia do novo coronavírus, COVID-19 (SARS-COV-2), causam amplos efeitos na sociedade, como um todo sofrem por mudanças geradas pelo vírus, tais como o desemprego devido as medidas econômicas determinadas pelo governo, isolamento social e o auto índice de óbito.

O surto dessa doença, tem desencadeado problemas psicológicos na sociedade (depressão, ansiedade, ataques de pânico etc.). Principalmente entre profissionais da saúde, que tem os níveis de ansiedade e estresse altíssimos, causados muitas vezes por terem que responder a emergências sem treinamentos adequados, ou com equipamentos de proteção inadequados e exposição frequente a sofrimento.

Acaba sendo normal o profissional sentir conflito entre seu senso de dever e sua vontade de trabalhar durante a pandemia resultando significativamente no risco de aumento de sintomas psicológicos e desgaste por exaustão emocional, despersonalização e eficácia profissional reduzida.

Profissionais que fazem parte do chamado grupo de risco foram redirecionados para atividades suplementares a fim de prevenir a contaminação pelo vírus. Porém ainda se tem inúmeros profissionais de saúde na linha de frente, cuidando de pessoas infectadas e enfrentado as diversas dificuldades impostas pela pandemia, como o risco da alta infecção.

Devemos considerar que tempos atípicos, exigem atitudes atípicas para amenizar o impacto, assim como o desenvolvimento da vacina em escala mundial, estratégias para lidar com o desamparo emocional e o sofrimento mental, para trazer tranquilidade aos profissionais de saúde.

 Diante desse contexto, será abordado através das leituras indicadas e disponibilizadas por meio da internet, livros e também nos questionamentos apresentados, o problema geral que a linha de frente enfrenta a fim de indicar possíveis soluções mediante as necessidades colocadas.


  1. DESENVOLVIMENTO

A crise provocada pelo COVID-19, expôs limitações dos sistemas de saúde em uma disseminação mundial, provocando uma emergência de saúde pública. A carência de recursos médicos e remédios essenciais envolvem escolhas difíceis com base em condutas éticas, para garantir tratamento e atendimento humano e decente.

Nos dias de hoje, em consequência dessa pandemia, altos níveis de ansiedade, estresse e depressão já são observados na população em geral, mas principalmente nos profissionais que atuam diretamente na linha de frente, como policiais, bombeiros, médicos, enfermeiros entre outros. Mesmo em situações de crises esses profissionais devem ser vistos como pessoas normais, com medo, incerteza e preocupações, e não como super-heróis de quadrinhos, invencíveis.  

Com a incerteza do que está por vir, um dos maiores desafio enfrentado pelos profissionais da saúde diante da pandemia, é permanecer cuidando de pessoas, frente ao risco de se infectar, e infectar seus familiares, às condições precárias de assistência, e à quantidade de pessoas que morrem todos os dias.

A alta capacidade de transmissão fez com que o mundo buscasse se ajustar rapidamente, sendo o isolamento social um dos meios mais eficiente e indicado pelas autoridades, isso forçou que as empresas se restabelecessem e traçassem novas formas com que suas equipes trabalhassem em suas funções profissionais de forma híbrida. 

Trabalho híbrido é um modelo no qual se é permitido o home office  “escritório em casa”, ou quando possível o Anywhere Office “escritório em qualquer lugar” para realizam suas atividades da melhor maneira possível.

Entre os grupos de maior fragilidade para contaminação está a área da saúde, que atua diretamente na linha de frente. Diante da pandemia foi possível observa claramente a fragilidade entre um determinado grupo de pessoas com maior risco fatais que de alguma maneira são imunossuprimidos, gestantes, possuem doenças crônicas entre outros, os chamados “grupos de riscos”. Esses trabalhadores por meio deliberações governamentais foram afastados de seus locais de trabalho que envolvessem atividades diretas com o novo COVID-19, desta maneira fez se necessário a implantação do trabalho hibrido para que esses funcionários pudessem desenvolver suas atividades de forma segura.

Esses trabalhadores foram colocados de forma planejada para desempenhar novos protocolos assistências, materiais educativos e treinamentos a distância, que foram de extrema importância já que se tinha tão pouco conhecimento desta doença. Em outros momentos, este grupo de trabalhadores também devem ser utilizado para atualizar outros protocolos existentes, demostrando assim uma grande contribuição desses profissionais.

Porém, também devemos nos lembrar dos profissionais que vão no caminho oposto ao isolamento social, devido ao aumento importante da procura por saúde, enfrentam longos turnos de trabalho, muitas vezes com poucos recursos e infraestrutura, e com necessidade de uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), que na maior parte das vezes causa desconforto físico e dificuldade para respirar. Além da existência do medo da autoinoculação, e a preocupação com a possibilidade da transmissão do vírus para seus familiares, amigos e conhecidos, o que leva a uma mudança de rotina que pode resultar em diferentes níveis de pressão psicológica, sentimentos de solidão, ou estados emocionais de desconforto, como estresse, fadiga física e mental.

Tendo em vista o aumento das doenças entre os profissionais da saúde, destacamos ainda sobre a importância da saúde física, mental e psicológica do trabalhador que tem sido destacada durante esse período de pandemia devido ao COVID-19. Portanto devemos levar em consideração a saúde não apenas como um processo curativo ou de doença, mas sim como uma necessidade para todo ser humano e principalmente como um direito social e universal. Essa concepção engloba um dos princípios que da profissão do assistente social instituída como a defesa intransigente dos direitos humanos.

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