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A Indução do Parto

Por:   •  17/6/2018  •  Tese  •  4.236 Palavras (17 Páginas)  •  170 Visualizações

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ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE SAÚDE HCB

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

TATIANE LINHARES FERNANDES

INDUÇÃO DO PARTO

Quando é necessária a indução e quando ela se torna um risco

Cachoeira do Sul

2018

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE SAÚDE HCB[pic 3]

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

TATIANE LINHARES FERNANDES

INDUÇÃO DO PARTO

Quando é necessária a indução e quando ela se torna um risco

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico em Enfermagem da Escola de Educação Profissional de Saúde HCB, como requisito para sua conclusão.

Orientador(a): Prof.a Enf.a Cátia Marques

Aprovado em junho de 2018.

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                                Prof.(a):

Cachoeira do Sul

2018


INDUÇÃO DO PARTO:

Quando é necessária a indução e quando ela se torna um risco

Autor aluna: Tatiane Linhares Fernandes[1]

Autor Prof. Orientador: Cátia Marques[2]

RESUMO

Objetivo:O objetivo da presente pesquisa é analisar e mostrar a importância da indução do parto, e quando ela é indicada, quando se torna segura e recomendável para mãe e para o bebê e também quando a mesma é um perigo para ambos, usando então outro método, a cesariana.  

Metodologia: A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica em livros, sites, bancos de dados e artigos nacionais e internacionais disponíveis, as quais foram classificados de acordo com o seu nível e grau de recomendação.

Considerações Finais: Após essa analise, pode ser observado a importância da indução do parto em vários casos, e também quando o mesmo não se faz necessário, após uma discussão, pode-se observar que para que ocorra a indução é necessário que o médico investigue-se todas as técnicas e medicamentos minuciosamente, pois, muitas vezes, é mais seguro optar por uma cesariana ao invés de tentar estimular a indução com qualquer outro método.

Palavras chaves: Parto, Indução, Assistencia de enfermagem

INTRODUÇÃO

A indução de trabalho de parto consiste em estimular artificialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes desta ter início espontâneo, privilegiando o parto vaginal. É recomendada quando a saúde da mãe ou do bebê está em risco, em casos de alguma necessidade por conta de diabetes gestacional, hipertensão ou pelo fato de estar chegando próximo as 42 semanas e a gestante não entra em trabalho de parto naturalmente.

A indução é um método considerado seguro, mas só deve ser utilizado quando realmente for necessário, esse procedimento pode ser realizado a partir das 22 semanas de gestação, mas existem muitos métodos caseiros que podem facilitar o processo de início de trabalho de parto. Apesar de existirem diversas indicações, é necessário que o médico investigue-as minuciosamente, pois, muitas vezes, é mais seguro optar por uma cesariana ao invés de tentar estimular a indução com qualquer outro método.

O objetivo dessa pesquisa e mostrar os métodos disponíveis para a indução do parto,  e também, os cuidados que a enfermagem deve ter com o paciente na indução e no trabalho de parto, na indução, dentre eles, destaca-se o uso de hormônios como as prostaglandinas, utilizadas em comprimidos por via vaginal, e a ocitocina, por infusão na veia. A indução do parto deve ser sempre realizada com a gestante internada, e com a documentação do bem-estar fetal e materno.

A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica em livros, sites, bancos de dados e artigos nacionais e internacionais disponíveis, as quais foram classificados de acordo com o seu nível e grau de recomendação.

Após a análise do conteúdo pesquisado, pode-se observar que existem pros e contras no método de indução do parto, para ser feito, ele deve ser indicado pelo obstetra nos casos de ruptura da bolsa de líquido amniótico em início das contrações em 24 horas, ou, quando a gravidez passa das 41 semanas sem início das contrações espontâneas, entre outros casos, além disso, o aparecimento de doenças como gordura no fígado ou colestase gestacional traz inúmeros riscos para o bebê, com isso, é necessário induzir o parto.

No entanto, o médico é quem deve tomar tal decisão, devendo sempre levar em consideração vários fatores que avaliam o risco e o benefício da indução, em casos do bebê estar em sofrimento e até mesmo morto, quando há prolapso do cordão umbilical, quando a mulher está gravida de gêmeos ou mais ou quando o bebê pesa mais de 4kg o indicado a se fazer é uma cesariana.

E também, quais são os cuidados que o técnico e que o enfermeiro devem ter quando ocorre o parto, qual o seu papel de importância para que ocorra tudo de forma segura e que mão e bebe saiam da sala cirúrgica da melhor forma possível.

Nesse contexto, é necessário que os profissionais de Enfermagem, além de possuir competência técnica, estejam envolvidos com os aspectos psicológicos e sejam capazes de compreendê-los, oferecendo assim, necessário suporte emocional à mulher, respeitando sua autonomia, direito de um acompanhante de escolha e garantia de que serão informadas sobre todos os procedimentos a que serão submetidas.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Indução do Parto

Com o decorrer dos anos, inúmeros métodos de indução do parto foram surgindo, os primeiros registros ocorreram há mais de 400 anos, com os Egípcios, os mesmos utilizavam o oléo de rícino, que é um óleo extraído da planta de mamona, antigamente ele era conhecido pelo seu poder de laxante, mas hoje leva a fama pelos benefícios que traz aos cabelos, pele e unhas.

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