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As Doenças Renais

Por:   •  9/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.310 Palavras (6 Páginas)  •  333 Visualizações

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 Doença renal

A nutrição é muito importante para pacientes com doenças renais, pois ajuda no controle e prevenção da piora das doenças renais crônicas.

Dentre eles estão os pacientes que fazem hemodiálise e perdem uma quantidade significativa de aminoácidos para o dialisato, sendo muito importante um suplemento proteico para evitar uma desnutrição.

Mas essa suplementação proteica que preveni a desnutrição dificulta o controle de hiperfosfatemia, muito comum na DRC pela falta de calcitrol e ao descontrole do balanço cálcio-fósforo, que ocasionam conjuntamente o hiperparatireidismo secundário que pode levar a uma doença óssea, com a influência da rápida elevação da DRC.

Portanto para se combater isso normalmente se usa quelantes que servem para ligar o fósforo do alimento ao intestino, reduzindo assim a sua absorção, e fazendo que os pacientes se tornem mais saudáveis.

Além disso, tudo se tem o desafio do paciente não perder o apetite por causa da diálise inadequada associada à uremia, como também por causa da sua mudança dietética ocorrida, o que demonstra que a nutrição precisa estar associada a uma boa técnica de diálise e também a um bom aconselhamento por parte da equipe de enfermagem para o paciente explicando lhe que demorará algum tempo para ele se adaptar a sua nova dieta.

Doença do sistema respiratório

Um declínio gradual na função respiratória começa no período inicial até o médio da vida adulta e afeta a função e estrutura do sistema respiratório. O aparelho respiratório do recém-nascido inicia sua função quando se corta o cordão umbilical, em seguida falta oxigênio para os tecidos. Em geral os animais fazem algum esforço respiratório (como o choro dos humanos) e ocorre um ingresso forçado de ar nos pulmões e que vão representar o chamado "ar residual" nos pulmões adultos pelo fato de dilatar os alvéolos que até então se encontravam colabados (colapso). Aparentemente os pulmões também entram em funcionamento pelo fato do corte com o cordão umbilical aumentar a tensão de CO2 e estimular o centro respiratório (bulbar); outra enfermidade gerada em nível pulmonar é a deficiência da substância denominada surfactante que forra internamente os alvéolos. A capacidade vital dos pulmões e a força da musculatura respiratória atingem o máximo entre 20 e 25 anos de idade e diminuem depois disso. Com o envelhecimento (40 anos ou mais), as alterações acontecem nos alvéolos, as quais reduzem a área de superfície disponível para troca de oxigênio e dióxido de carbono. 

Em torno dos 50 anos de idade, os alvéolos começam a perder elasticidade. Uma diminuição na capacidade vital ocorre com a perda da mobilidade da parede torácica, restringindo assim, o fluxo de ar corrente. Melhorar troca gasosa: Med. ATB, cardiotônicos, diuréticos, AdmO2, balanço hídrico, promover a expansão torácica, realizar gasometria arterial e comparar com valores prévios. Mantendo a via aérea pérvia: NBZ com vasodilatadores, hidratação, aspirar SOS, intubação SOS. Educação para manutenção da saúde: Ingesta medicamentosa, atentar aos riscos ambientais e climáticos, retornos ambulatoriais.

E na DPOC uma doença que se caracteriza pela obstrução progressiva e parcialmente reversível, onde sua evolução traz várias complicações entre elas a desnutrição.

E para combatê-la utiliza-se da avaliação nutricional do paciente, como também da mensuração do IMC do paciente.

Feito isso se recomenda uma dieta hiperproteica para os pacientes com DPOC a fim de se restaurar a fim de se restaurar a força pulmonar e muscular e promover melhoria na função imunológica, e também se tem uma necessidade de reposições hídricas aos pacientes com DPOC, pois a hidratação adequada fluidifica as secreções, uma vez que a água diminui a viscosidade, facilitando sua expulsão.

 Doença do sistema digestório

Buscando compreender o significado e o impacto da doença de chron na vida de seu portador, em sua totalidade, levando em conta seu temperamento.

A doença de chron foi descrita em 1932 por chron Ginzburg e oppenheimer, como uma patologia caracterizada por um processo inflamatório crônico, transmural, que atinge todo tubo digestivo, sendo o íleo distal e o cólon as áreas mais afetadas.

De etiologia desconhecida, o fator psicológico tem sido sugerido como fator etiológico.

Tem caráter imprevisível, variando com o tempo de evolução e o local macroscópico de acometimento. Pode apresentar períodos de exacerbação e remissão não relacionados a quaisquer fatos identificáveis.

O diagnostico da doença de chron é feitos através de imagens radiográficas (na fase aguda),estudo radiológico contrastado, exames endoscópicos(colonoscopia e endoscopia) e exames de diagnostico por imagem (tomografia e ultrassonografia). O diagnostico diferencial é feito com a retocolite ulcerativa. O tratamento pode ser clínico (uso de anti-inflamatórios corticosteroides) ou cirúrgico (ressecção do segmento acometido).

A historia oral de vida permite a compreensão de um fenômeno em sua complexidade e especificidade, pois refere-se a narrativa do conjunto da experiência de vida de uma pessoa, que encadeia sua história, segundo sua vontade e sendo soberana nas suas revelações.

O sistema digestório é o responsável pela captação do ambiente de elementos necessários a nossa sobrevivência e de sua transformação em substancias prontamente utilizáveis por nós.

O processo digestório pode ser comparado ao sistema respiratório, já quem através da respiração que captamos o ambiente ao nosso redor e o assimilamos (inspiração), e tudo aquilo que não nos será necessário é devolvido (expiração).

No intestino delgado ocorre a verdadeira digestão dos alimentos, através de um processo de divisão dos mesmos em seus elementos componentes (analise) e sua possível assimilação. Pois a função deste órgão é analisar, separar, em partes e verificar os detalhes.

A diarreia é um sintoma comum associado ao intestino delgado, e está ligada a problemática do medo.

No intestino grosso há finalização da digestão, com a absorção da água que restou nos alimentos digeridos. Se o intestino delgado corresponde ao consciente analítico, o intestino grosso corresponde ao inconsciente no sentido literal ao submundo, e as fezes são conteúdos do inconsciente.

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