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CAUSAS ETIOLÓGICAS OU SITUACIONAIS: Dispinéia

Por:   •  25/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  412 Palavras (2 Páginas)  •  1.965 Visualizações

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DISPNÉIA

Segundo (POTTER & PERRY, 2013, p. p.850), a dispnéia é um sinal clínico de hipóxia que é caracterizada como a oxigenação tecidual inadequada ao nível celular. (GUIMARÃES, 2014,p.150) Este termo é utilizado para designar a sensação de dificuldade de respirar; falta de ar referido por pacientes acometidos por diversas patologias.

Segundo (BRASIL, 2010, p. 14) dispnéia deve ser classificada de acordo com a sua relação com as atividades da vida diária, como: (subir ladeira, subir escada, tomar banho, trocar de roupa, colocar sapato, ralações sexuais, entre outras).

A dispnéia aguda ou de instalação em curto espaço de tempo pode indicar crise de asma, embolia pulmonar ou pneumotórax. A dispnéia crônica ou com piora progressiva é característica da DPOC, tumores centrais do trato respiratório, estenose traqueal, doenças do interstício pulmonar e fibrose pleural, além da insuficiência cardíaca (BRASIL, 2010, p.14)

2. CAUSAS ETIOLÓGICAS OU SITUACIONAIS

A dispnéia está associada a diversas condições, como: doenças pulmonares (pneumonia, obstrução respiratória alta, asma, doença pulmonar crônica, câncer de pulmão, pneumotórax, derrame pleural, embolia pulmonar, síndrome do desconforto respiratória aguda (SDRA), doenças cardiovasculares (insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio, anemia grave e edema pulmonar), estresse ou trauma, choque, hipóxemia, reações alérgicas, doenças neuromusculares e anemia (OLIVEIRA, 2016, p.155), entretanto fatores ambientais como: poluição, ar frio e tabagismo podem causar e/ou agravar a dispnéia. Podem ocorrer em gestante nas últimas semanas de gestação e durante a prática de exercício físico (POTTER & PERRY, 2013, p.850)

3-SINAIS E SINTOMAS

Sensação subjetiva da dificuldade na respiração, esforço respiratório exagerado, utilização dos músculos acessórios da respiração, aumento na abertura das narinas, aumento acentuado na freqüência e na profundidade da respiração (POTTER & PERRY, 2013, p.850).

4- TRATAMENTO

A abordagem do paciente com dispnéia inclui posicionamento adequado, suplementação de oxigênio, fisioterapia respiratoria, medidas que melhoram a causa da dispnéia (broncoespamos, edema pulmonar, infecção pulmonar, secreções retidas, derrame pleural,etc.) e ventilação mecânica quando indicada. Outros métodos adotados para melhora na dispnéia são as posições Semi- Fowler e Fowler, mudança de decúbito em pacientes acamados (OLIVEIRA, 2016, p.161)

Deve-se verificar a intensidade da dispnéia ao longo do tempo no mesmo paciente, avaliando-se a resposta ao tratamento estabelecido (BRASIL, 2010, p.14)

Tratamentos farmacológicos pra dispnéia incluem: broncodilatadores, corticóides inalados, mucolíticos e medicamentos ansiolíticos de baixa dosagem. (POTTER & PERRY, 2013, p.860).

O tratamento da dispnéia depende do sucesso com a qual sua causa pode ser aliviada. Algumas vezes obtém-se o alívio dos sintomas deixando-se o paciente em repouso com a cabeça elevada e, nos casos graves, administrando-se oxigênio. (BRUNNER, 1994, p.438).

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