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CRISE CONVULSIVA FEBRIL NA INFÂNCIA: A ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO

Por:   •  16/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  5.528 Palavras (23 Páginas)  •  1.409 Visualizações

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UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO

JULIANA MARIA DE OLIVEIRA CAMPOS

CRISE CONVULSIVA FEBRIL NA INFÂNCIA:

A ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO

OSASCO

2010

UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO

JULIANA MARIA DE OLIVEIRA CAMPOS

CRISE CONVULSIVA FEBRIL NA INFÂNCIA:

A ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Coordenação de Enfermagem da UNIBAN como exigência parcial para obtenção

Do titulo de Bacharel em Enfermagem, sob a orientação da prof. MS Dulce C. Noronha Rigoni  

                                   OSASCO

                                       2010

 


FICHA CATALOGRÁFICA



AGRADECIMENTOS



DEDICATÓRIA




RESUMO

PALAVRA-CHAVE: Crise Convulsiva Febril, Pediatria, Saúde Infantil


ABSTRACT

KEYWORDS:



SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        

2. CONVULSÃO FEBRIL NA INFÂNCIA

2.1 FISIOPATOLOGIA

2.1.1. CONVULSÕES PARCIAIS SIMPLES COM SINAIS MOTORES

2.1.2. CONVULSÕES PARCIAIS SIMPLES COM SINAIS SENSORIAIS

2.1.3. CONVULSÕES PARCIAIS COMPLEXAS

2.1.4. CONVULSÕES GENERALIZADAS

2.1.5. CRISES DE AUSÊNCIA

2.1.6. CONVULSÕES ATÔNICASE ACINÉTICAS

2.1.7. CONVULSÕES MIOCLONICAS

2.2. EPIDEMOLOGIA

2.2.1. EPIDEMOLOGIA E FATORES DE RISCO

2.3 FATORES DE RISCO

3. DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DE CONVULSÃO NA INFANCIA

3.1. CONVULSÃO NEUROLOGICA

3.1.1. CRISES SINTOMÁTICAS AGUDAS

3.1.2. CRISES SINTOMÁTICAS REMOTAS

3.1.3. CRISES IDIOPÁTICAS

3.2. CONVULSÃO POR CAUSAS HEREDITARIAS

4. MEDIDAS TERAPEUTICAS EM EMERGENCIAS CONVULSIVAS INFANTIS

4.1. PROTOCOLO DE EMERGENCIA

4.2. PROTOCOLO PÓS-CRISE

5. ASSISTENCIA E ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM

5.1. AVALIAÇÃO CLINICA: COMPLEMENTAR E CONDUTA

6. DISCUSSÃO

7. CONCLUSÃO


                 

  1. INTRODUÇÃO

E observado um grande número de crianças atendidas no pronto socorro infantil com diagnóstico de convulsão febril. Crises convulsivas representam a manifestação neurológica mais freqüente no departamento de emergência, correspondendo a cerca de 1% a 5% dos atendimentos, excluindo-se traumas. Normalmente não deixa seqüelas, raramente ocorre mais de três vezes e desaparece após os 5 anos de idade. A crise febril normalmente é generalizada e ocorre durante a rápida elevação de febre. (CASELLA e FARHAT, 2009)

Convulsão febril (CF) é definida como um evento que ocorre na infância, usualmente entre 6 meses e 5 anos de idade, associada à febre (temperatura axilar superior ou igual a 37,8°C) e sem evidência de infecção intracraniana ou outra causa neurológica definida. Convulsões com febre em crianças que sofreram convulsão afebril prévia não são denominadas CF. (ANDRADE M.M. 2002)    

A ILAE (Internacional Ligue Against Epilespy) define uma convulsão febril um evento que pode ocorrer após um mês de vida, associado à doença febril, geralmente infecciosa que acomete o sistema nervoso central sem antecedentes de crises neonatais ou febris e sem critérios para outras convulsões agudas sintomáticas. (DURANTE M.E, 2007)

Na maioria dos casos as crises (ataques) são generalizadas (Tônico-clônico), a criança perde os sentidos, movimenta os olhos para cima saindo fora do seu centro ocular, fica com o corpo rígido e logo a seguir os braços e pernas começam a tremer. Depois de alguns minutos os movimentos param, o corpo fica relaxado e a criança dorme durante 15-30 minutos e acorda bem. Durante a crise pode ficar com os lábios cianóticos, e apresenta sialorréia, tendo incontinência urinária ou fecal. (site neuropediatria. pt, 2003 jornal)

A CF causada única e exclusivamente por causa da FEBRE, ou seja, sem relação com qualquer doença cerebral como meningites ou como doenças epiléticas, na verdade é rápido aumento da temperatura dos 36,5ºC para 38,5ºC em minutos. A temperatura média da criança que tem convulsão febril se encontra em torno dos 38,5°C aos 39°C temperatura mais alta (como 40°C) mantidas por varias horas não causam convulsão febril.

As doenças febris que mais comumente se relacionam com convulsões são aquelas das vias aéreas superiores: faringites, amidalites, otites e também doenças virais, como exantema súbito ou (roséola). Pneumonias e infecções urinarias também tem relação com a Convulsão Febril. (site clinicalen, 2010 noticias Untitled Document).

       Segundo Nelson e Ellenberg, 1976. (Dados national colaborative Perinatal Project), CF em dois tipos: a simples, definidas como crise tonico-clonicas generalizadas, com duração < 15 minutos e sem recorrência em pelo menos 24 horas, e as complexas ou complicadas (crise focais com duração > 15 minutos se recorrer em menos de 24 horas e/ou com manifestações neurológicas pós-ictais) (Durante e Cancelier, 2007).

Caracterizar a convulsão febril infantil relacionando com idade e fatores de risco através de revisão da literatura, bem como diagnósticos diferenciais. Demonstrar através de revisão da literatura as causas de convulsão febril, bem como o seu mecanismo de ação e conseqüências. Demonstrar diagnostico diferencial de convulsão febril, neurológico e fatores hereditários em crianças e tipos de manifestações convulsivas. Descrever medidas terapêuticas em emergência convulsiva infantil, protocolos utilizados e a importância da Assistência de Enfermagem nesse processo.

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