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Caso aids

Por:   •  13/12/2015  •  Resenha  •  961 Palavras (4 Páginas)  •  906 Visualizações

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A principal autoridade brasileira em HIV/AIDS, a Dra. Mariângela Galvão Simão, no ano de 2009 refletiu sobre o avanço do combate à doença no seu pais.

O Brasil com uma premissa de alavancar os atendimentos para os pacientes soro positivos, no ano de 1996 o Brasil se torna o primeiro país em desenvolvimento a oferecer tratamento antirretroviral, financiado pelo governo, para todos com HIV/AIDS.

Mesmo com esses avanços era cada vez mais pessoas que adquiriam a doença, entre as pessoas que mais adquiriram estão homossexuais jovens e mulheres de baixa renda, que tinha poucas informações de como se prevenir.

Os primeiros casos de HIV foram detectados na década de 80 no Brasil, entre homens homossexuais.

Nas décadas de 80 e 90 os números de pessoas infectadas dobravam, e aumentavam cada vez mais já que os planos de prevenção e diagnósticos eram poucos, a pratica de relações sexuais sem prevenção representavam nessa época 97 % dos casos das pessoas que eram contaminadas pelo HIV.

Na década de 80 muitos ativistas sanitaristas exigiam uma resposta governamental ao combate ao vírus.

Em 1983 na cidade de São Paulo acontece o primeiro programa de controle da AIDS, com mensagens de prevenção e distribuição de preservativos. Nessa época como não aviam muitas informações sobre a doença, os lideres aprendiam na pratica formas de prevenir a doença.

Esse Programa Contra a AIDS adotado pelo estado de Estado de São Paulo, vou usado como modelo em outros estados.

Através dos projetos conhecidos como AIDS I, II e III, o Brasil conseguiu empréstimos junto ao Banco Mundial, para auxiliar em projetos relacionados com a AIDS. Entre os projetos que foram desenvolvidos podemos citar a distribuição de preservativos, e campanhas de prevenção durante o carnaval.

No ano de 1995 além de campanhas para prevenir, surgem os tratamentos com medicamentos, que são as terapias antirretroviral (HAART). Nessa época eram ainda poucos estados no Brasil que fornecíamos medicamentos gratuitos pra a população.

Para que todos pudessem ter acesso ao tratamento gratuito foi criada a lei federal de 1996, que garantia provisões de ARVs para pacientes com AIDS, que atendessem os critérios nacionais de tratamento.

O tratamento era oferecido gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde.

No Brasil o acesso universal aos antirretrovirais, tem cada vez mais comprovando ser eficiente, eficaz e efetivo. Essa estratégia resultou em uma redução de 40% a 70% na mortalidade entre 1997 e 2003, redução na morbidade, evitando muitas internações e mortes. Nesse período, o custo total de antirretrovirais foi de, aproximadamente, US$ 1,6 bilhão.

Com o passar dos anos surgiam medicamentos mais avançados, que davam um melhor tratamento para os pacientes, esses medicamentos eram importados a um custo muito elevado para o Brasil.

O governo brasileiro tentou várias vezes negociar o valor destes medicamentos, não obtendo sucesso nas negociações, o governo brasileiro adotou uma licença compulsória sobre o medicamento efavirenz., o qual com essa medida o pais poderia produzir o medicamento no pais, mesmo estando a patente dele ativa.

Para ver como os programas de combate ao vírus estavam sento implantadas, foi criado em 2003 o MonitorAIDS em parceria com o Ministério da saúde.

Muitos estados e cidades em 2001 tinham seus próprios programas contra a AIDS financiados principalmente pela arrecadação de impostos.

A política de prevenção e controle do HIV no Brasil, consiste em três bases, que são: garantir que todas as pessoas tenham acesso aos tratamentos e medicamento gratuitos, aumentar as formar de prevenção e de diagnósticos e manter um relacionamento com a população.

As principais formas

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