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DIRETRIZES DEA

Por:   •  11/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  526 Palavras (3 Páginas)  •  451 Visualizações

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   BRIGADA CAPITAL – TREINAMENTO DE BRIGADISTAS LTDA-ME [pic 1]

[pic 2]

1.        As novas diretrizes encorajam RCP somente com compressões torácicas (RCPSCT) para os leigos que testemunham uma parada cardíaca súbita. RCPSCT é mais fácil de ser executadas por indivíduos não treinados e pode ser facilmente instruída por telefone pelo Serviço Medico de Urgência (SME).

2.        A avaliação da respiração “Ver, Ouvir, Sentir” foi removida do algoritmo SBV. Estes passos demonstram ser inconsistentes, alem de consumir tempo.

3.        A sequencia para atendimento recomendada para um socorrista que atua sozinho foi modificada. Agora a recomendação é que ele inicie as compressões torácicas antes das ventilações de resgate. A antiga sequencia A-B-C (Abrir Vias Aéreas – Boa Ventilação – Compressões torácicas) agora é C-A-B. A sequencia A-B-C permanece para cuidados neonatais, pois quase sempre a causa da PCR nos recém-nascidos é a asfixia.

4.        Não houve alteração na recomendação referente à relação compressão-ventilação de 30x2 para um único socorrista de adultos, crianças ou bebês (excluindo-se recém-nascidos).

5.        A ênfase maior das Diretrizes 2010 é a necessidade de uma RCP de alta qualidade:

  • Frequência de compressão mínima de 100/minuto (em vez de aproximadamente 100/minuto como era antes);
  • Profundidade de compressão mínima de 5 cm adultos
  • Retorno total do tórax a cada compressão
  • Minimização das interrupções nas compressões torácicas
  • Evitar excesso de ventilação

6.        As novas diretrizes minimizam a importância de checar o pulso pelos profissionais de saúde treinados. A detecção do pulso pode ser difícil mesmo para provedores experientes, principalmente quando a pressão arterial esta muito baixa. Quando for executada, a checagem do pulso não pode levar mais que 10 segundos.

7.        As recomendações anteriores de se utilizar o Desfribilador Externo Automático (DEA) o quanto antes, em caso de PCR extra-hospitalar presenciada, foi reforçada. Quando a PCR não for presenciada, a equipe do SME deve iniciar a RCP (se já não estiver sendo realizado pelo leigo) enquanto o DEA verifica o ritmo. Nestes casos, pode-se considerar 1 a 3 minutos de RCP antes do primeiro choque de desfribilação.

8.        Foi estipulada a implementação de programas que estabeleçam DEA acessíveis em locais públicos nos quais exista uma probabilidade relativamente alta de PCR presenciada. A AHA recomenda que esses programas sejam acompanhados de planejamento, treinamento e integração com SME para melhor eficácia.

9. Os cuidados pós-PCR incluem: otimização da função cardiopulmonar e de perfusão dos órgãos vitais após o retorno da circulação espontânea, transporte para um hospital adequado ou UTI que disponha de recursos para cuidados pós-RCP, incluindo capacidade de intervenção em casos de síndromes coronarianas agudas, controle de temperatura para melhorar prognósticos neurológicos, e tratamento e prevenção da disfunção de múltiplos órgãos.

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