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O Desenvolvimento Econômico

Por:   •  3/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.466 Palavras (6 Páginas)  •  301 Visualizações

Página 1 de 6

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 3]

Disciplina: Desenvolvimento Econômico

Nome

Milena Cintra Ferreira

RA


8404111159

Atividade Colaborativa


Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 4]

Disciplina:Desenvolvimento Econômico

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido para a disciplina Desenvolvimento Econômico apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da Tutora Cristielene Bufalo.


[pic 5]

Introdução

Esse trabalho foi realizado como exigência para nota parcial da disciplina de Desenvolvimento Econômico, no curso de enfermagem, 5º semestre, na faculdade Anhanguera unidade 2 Campo Grande-MS, o mesmo foi orientado pela tutora Cristielene Bufalo. 

Onde serão abordadas as ações econômicas que marcaram os governos de Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Regime Militar e Itamar Franco. Como que cada presidente, governou o país e como suas ações trouxeram melhoria para o desenvolvimento e melhoria na economia. Incentivo à indústria local, instituição de direito trabalhista, plano de meta e plano de estabilização econômica.

Importância que figuras como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek tiveram para transformar o Brasil em uma nação minimamente moderna, com base industrial e constituição de uma classe média urbana. O papel do Regime Militar, com seu desenvolvimentismo autoritário, e os elementos do Plano Real, que estabilizaram a economia e a moeda, mas também contribuíram para um encolhimento de nosso parque industrial. Os pequenos avanços neste início de século XXI e, principalmente, os grandes desafios econômicos do presente e do futuro.

Desenvolvimento

Importância que figuras como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek tiveram para transformar o Brasil em uma nação minimamente moderna, com base industrial e constituição de uma classe média urbana. O papel do Regime Militar, com seu desenvolvimentismo autoritário, e os elementos do Plano Real, que estabilizaram a economia e a moeda, mas também contribuíram para um encolhimento de nosso parque industrial. Os pequenos avanços neste início de século XXI e, principalmente, os grandes desafios econômicos do presente e do futuro.

Os presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek marcaram a década de 1950 pelo desenvolvimentismo e pela confiança nas transformações que a industrialização e a modernização causariam na sociedade brasileira JK era desenvolvimentista que teve base em seu governo de acordo com o capital estrangeiro e no interesse da multinacional conectando o Brasil à tecnologia internacional e, principalmente à norte-americana.

Durante o governo de JK, houve um considerável avanço industrial principalmente no setor da indústria de base e na produção de bem de consumo não duráveis e duráveis. Já Getúlio era um grande nacionalista que visava sempre o interesse econômico brasileiro, muita vezes contrastando com os interesses norte-americanos e multinacionais. Grandes empresas estatais brasileira surgiram em seu governo que pretendia desenvolver o Brasil independente do capital estrangeiro.

Ele percebia que a médio-prazo o Brasil teria que abrir ao mercado externo, mas procurava criar uma tecnologia suficiente aqui, para então abrir economia para o mundo. Graças ao governo do JK em decorrência disso, o Brasil conseguiu adquirir uma avançada tecnologia e um desenvolvimento rápido, principalmente na área automobilística e de rodovia, além da polarização do centro-oeste à economia brasileira.

Porém a conseqüência desse governo a concentração de riqueza, cada vez maior da Região do Sudeste; o crescimento da dívida externa; causando a desvalorização da moeda brasileira e a falta de uma tecnologia própria brasileira, ficando dependente da tecnologia da América do norte e Europa. No governo militar o lado positivo foi a baixa criminalidade, porém o lado negativo envolve tortura, morte, censura na TV, universidade, escola, etc.

O "milagre econômico" foi basicamente uma capa, pois com o passar do tempo se desenrolou em um rombo pior. Em 1994 foi o marco de uma mudança de longo alcance na economia brasileira. Após uma série de plano de estabilização fracassado, o Plano Real obteve o primeiro sucesso na contenção da expansão do nível do preço que, desde os anos de 1980, já podia ser caracterizada como uma superinflação.

O elemento essencial da estratégia do Plano Real foi o sucesso na introdução de um mecanismo de neutralização da inércia inflacionária. A criação gradual da troca de moeda por meio da Unidade Real de Valor (URV), assegurando ao agente econômico de que não haveria quebra de contrato, como o que foi utilizado em plano anterior, forneceu o método de transição para uma taxa de inflação de um dígito.

O item principal da estratégia de neutralização da inércia inflacionária foi a ancoragem do preço doméstico no preço internacional, que levou a uma apreciação da taxa de câmbio. Isso foi possível graças ao fato de que naquele período os países emergentes encontravam uma situação de razoável liquidez nos mercados internacionais de capitais. Essa abundância permitiu o financiamento do déficit crescente em conta corrente decorrente da mudança cambial, somada à aceleração da diminuição das alíquotas de importação.

A política econômica do primeiro mandato de FHC (1995-1998) deu absoluta importância à consolidação do ambiente de estabilidade de preço. Durante todo o período, foi mantido um regime cambial semifixo, baseado na administração de estreita banda de flutuação. Foi incluída uma desvalorização cambial a um ritmo relativamente estável, porém insuficiente para a diminuição do desequilíbrio do mercado em relação ao câmbio real de equilíbrio.

Era Getúlio Vargas estado novo: Período 03/12/1930 até 29/10/1945, chegou à presidência com a crise da economia cafeeira e da famosa política do café com leite. Manteve-se no poder depois de 1934, foi eleito pela assembléia constituinte, até ano 1945, com a instituição do Estado Novo, de influência nítida do fascismo. Criou o Ministério do Trabalho, Comércio e Indústria. Deposto em 1945, com a vitória do eixo aliado contra o regime totalitário da Europa, continuou na política, sendo eleito senador. No ano 1950, foi eleito novamente presidente. Antes, foi deputado federal, estadual, foi governador do estado Rio Grande do Sul e Ministro da Fazenda.

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