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O Efeito farmacológico

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.322 Palavras (10 Páginas)  •  246 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4

2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................... 5

2.1 Fenitoína.......................................................................................................................... 5

2.1.1 Efeito farmacológico.................................................................................................... 5

2.1.2 Mecanismo de ação...................................................................................................... 6

2.1.3 Propriedades farmacocinéticas..................................................................................... 6

2.1.4 Toxidade ...................................................................................................................... 7

2.1.5 A produção cientifica acerca da aplicabilidade da fenitoína na cicatrização de feridas.................................................................................................................................... 8

2.1.6 Potencial terapêutico da fenitoína na cicatrização de radiodermites......................................................................................................................... 9

3 CONCLUSÃO.................................................................................................................. 12

4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................. 13

INTRODUÇÃO

Anticonvulsivante usado no tratamento da epilepsia, a fenitoína é praticamente insolúvel em água. Sua dose única diária apresenta uma liberação prolongada, pois seu nível plasmático pode mudar de acordo com a sua apresentação, alterando o tempo de dissolução e outros fatores dependentes da apresentação.

Estudos feitos com pacientes acamados demonstraram a eficácia do uso da fenitoína tópica em pacientes que apresentavam ulcera de pressão, e sua rápida constituição de pele, por esse motivo, esse é um medicamento que deve ter seus estudos ampliados, uma vez que ficou evidente a a importância da busca por mais aspectos do medicamento, e sua implementação para cada forma de tratamento na indústria farmacêutica.

Esse medicamento acelerou a cicatrização da ferida normal e da ferida prejudicada pela irradiação pelo aumento do número de macrófagos e por melhorar a função dos macrófagos já presentes na ferida.

Os estudos sobre o efeito de fenitoína tópica sobre a cicatrização de feridas são de qualidade metodológica moderada, e os mesmos sugerem que possa haver um efeito positivo sobre a cicatrização de feridas em uma variedade de feridas.

FENITOÍNA

A Fenitoína é um anticonvulsivante usado no tratamento da epilepsia, e é praticamente insolúvel a água. O metabolismo também aumenta o peso molecular do composto, possibilitando que ele seja eliminado mais eficientemente na bile (Goodman; Gilman, 2007 11ed. pp.66). A fenitoína é um fármaco e a determinação da concentração livre é usada para se definir a posologia para os pacientes que apresentam insuficiência renal oi outros distúrbio que reduz a ligação das proteínas (Goodman; Gilman, 2007 11ªed. pp.111).

A administração intravenosa rápida produz elevação abrupta na concentração do Fármaco no compartimento plasmático, em seguida cai rapidamente a medida que o fármaco for sendo distribuído aos compartimentos extravasculares, até que os compartimentos plasmático extravascular atinja o equilíbrio durante a fase de eliminação do fármaco. Caso seja infundida lentamente, ao longo de 1h, por exemplo, a liberação ocorre simultaneamente com a liberação do fármaco para o compartimento plasmático e suas concentrações no plasma não ficam muito acima do nível atingido em equilíbrio. Os níveis excessivos detectados após a infusão rápida podem produzir um beneficio terapêutico ou causar um colapso cardiovascular (Goodman; Gilman, 2007 11ª ed. pp.119). A fenitoína é eficaz contra todos os tipos de crises parciais e tônicos-clônicas, mais não contra as crises de ausência.

Historia – Foi sintetizada pela primeira vez em 1908 por Blitz, mais na sua atividade anticonvulsivante só foi descoberta em 1938. Ela foi o resultado de uma pesquisa entre compostos estruturalmente relacionado não sedativos ou fenobarbital por agentes capazes de suprimir convulsões provocadas por eletrochoque em animais de laboratório. Foi introduzida no tratamento de epilepsia no mesmo ano.

EFEITO FARMACOLÓGICO

SNC. A fenitoína exerce atividade anticonvulsivante sem causar depressão geral do SNC. Em doses tóxicas, podem produzir sinais excitatórios e em doses letais um tipo de rigidez de descerebração. Seu efeito mais significativo é a capacidade de mudar o padrão da convulsão por eletrochoque Maximo. A fase Tonica típica pode ser exacerbada e prolongada. Essa ação de mudança é observada em muitos outros agentes antiepilépticos que são eficazes contra convulsões Tonico-clonicas generalizadas. A F não inibe as crises crônicas provocadas por pentilenotetrazol (Goldman; Gilman, 2007 11ªed.).

MECANISMO DE AÇÃO

Limita o disparo repetitivo de potencial de ação provocado por despolarização de neurônios da medula espinhal de camundongos mantido in vitro (McLean e Macdonald, 1986b). Seus efeitos são evidentes em concentração na faixa de níveis terapêuticos no liquido cefalorraquidiano LCR em seres humanos, que se correlacionam com a concentração da fenitoína livre no soro. Nessas concentrações os efeitos são seletivos e não detecta qualquer alteração na atividade espontânea ou resposta a aplicação a aplicação iontoforetica (Goodman; Gilman, 2007 11ªed.).

PROPRIEDADES FARMACOCINÉTICAS

Disponível em dois tipos de apresentação oral: forma de liberação rápida ou prolongada. Na dose única diária é usada a liberação prolongada, pois o nível plasmático da fenitoína pode mudar quando se troca de apresentação,

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