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Os Cuidados da Enfermagem com Medicamentos

Por:   •  10/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.889 Palavras (8 Páginas)  •  2.592 Visualizações

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Colégio 24 de março

Auxiliar de Enfermagem

Cuidados da enfermagem na administração das drogas

Larissa da Silva Faustino

São Paulo

2018

Larissa da Silva Faustino

Cuidados da Enfermagem na administração das drogas

Trabalho sobre indicação, mecanismo e ação dos cuidados da enfermagem na administração das drogas apresentado ao curso de Auxiliar de Enfermagem no Colégio 24 de Março.

Orientador: Professora Sandra Meloy

São Paulo

2018

                                               SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO............................................................................. 04

2.ANALGESICOS........................................................................... 05

3.ANTIEMÉTICOS.......................................................................... 06

4.ANTI-HIPERTENSIVOS.............................................................. 06

5. DIURÉTICO................................................................................ 07

6. ANTIARRITMICOS..................................................................... 08

7.CARDIOTOMOS.......................................................................... 09

8.BETA BLOQUEADORES............................................................ 10

9.VASOPRESSORES..................................................................... 11

10.ANTICOAGULANTES............................................................... 12


INTRODUÇÃO

Este trabalho irá abordar algumas drogas usadas pela sociedade brasileira em demasia. Caracterizando-as, e indicando seus mecanismo de ação no corpo humano, e cautelas na administração dessas drogas (medicamentos).

2. ANALGÉSICO

2.1 O QUE É

Os analgésicos são medicamentos empregados para o tratamento de dores e podem ser de vários tipos farmacológicos. Para suprimir a dor, nada melhor do que um analgésico, tipo de medicamento que diminui ou interrompe essas vias de transmissão nervosa. Muitos dos analgésicos que conhecemos podem ter propriedades antitérmicas também.

2.2 MECANISMO DE AÇÃO

Os medicamentos analgésicos bloqueiam os receptores sensoriais de nosso corpo, fazendo com que o cérebro não receba mais o aviso de que há um foco de inflamação ou algo do tipo.

2.3 CUIDADOS DA ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO

 Antes da administração documente as indicações para a terapia, o início e a duração dos sintomas; relacione as outras tentativas de tratamento e os resultados obtidos, e avalie: reações de hipersensibilidade, uma vez que o paciente mais sensível possa apresentá-las independentemente da dose.

Informe ao paciente (ou ao seu responsável) as reações adversas mais frequentemente relacionadas ao uso da medicação e que, diante e ocorrência de qualquer uma delas, principalmente desconforto respiratório, como também aquelas incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado imediatamente.

      Nos casos de hipertermia, podem ser indicados banhos ou envoltórios até a estabilização da temperatura.

      Pode causar tontura e sonolência. Recomende que o paciente evite dirigir, e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia.

     

    3. ANTIEMÉTICOS

    3.1. O QUE É

     Antieméticos são medicamentos que possuem como principal característica o alivio dos sintomas relacionados com: o enjoo, as náuseas e os vômitos. Em geral, são prescritos para o tratamento dos efeitos colaterais de outras drogas (medicamentos).

   3.2 MECANISMO DE AÇÃO

     A êmese prolongada leva à exaustão, desidratação, hiponatremia, hipocloremia e, quando severa, até mesmo alcalose, devido à perda exacerbada do ácido clorídrico gástrico. Nesses casos, faz-se necessário o uso de antieméticos, que podem agir tanto localmente, diminuindo a irritação gástrica, como no sistema nervoso central (SNC).

    3.3 CUIDADOS DA ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO

São utilizados diferentes agentes antieméticos para condições diferentes, sendo eles importantes como adjuvantes na quimioterapia do câncer a fim de combater as náuseas e vômitos provocados por numerosas drogas utilizadas para combater esta doença. A maioria dos antieméticos agem diminuindo a atividade do centro do vômito (localizado no cérebro), através de diferentes maneiras. Como efeitos colaterais podemos considerar cefaleia, diarreia, constipação e sedação.

       4. ANTI- HIPERTENSIVOS

4.1 O QUE É

Os anti-hipertensivos são uma classe de fármacos utilizados no tratamento da hipertensão. A atuação dos medicamentos na pressão arterial ocorre por seus efeitos sob a resistência periférica ou débito cardíaco. Isso pode ser feito por aqueles que inibem a contração do miocárdio ou reduzem a pressão do ventrículo do coração.

4.2 MECANISMO DE AÇÃO

Os mecanismos de ação dessa classe de droga anti-hipertensiva são múltiplos, incluindo: diminuição do débito cardíaco, efeitos centrais, readaptação dos barorreceptores, diminuição da liberação de renina e inibição simpática periférica.

4.3 CUIDADOS DA ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO

 A cada hora, 2/2h, 4/4h, 6/6h ou mesmo a cada 8h, cabe ao enfermeiro avaliar qual a necessidade de cada paciente e direcionar sua equipe. Quando pensamos em respaldo legal e direcionamento da assistência não podemos deixar de falar da SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem), e nesse aspecto uma das prescrições de enfermagem importante é a verificação dos sinais vitais. Cabe lembrar que é imprescindível que realize a aferição dos sinais vitais conforme a rotina ou prescrição ele de enfermagem, mas que também é imprescindível que comunique o enfermeiro imediatamente ao detectar qualquer alteração, pois tem respaldo para avaliar e decidir a conduta. Este cuidado deve ser realizado no início do plantão, antes de qualquer cuidado, como o banho, encaminhamento para exames, administração de medicações, enfim, é a prioridade do início do plantão. Porque por exemplo, um paciente pode apresentar PA de valores extremamente elevados como 220 x 120 mmHg e estar assintomático, não sendo indicado nesse caso submetê-lo a nenhum esforço físico, como deambular, antes da diminuição dos níveis pressóricos, evitando assim quaisquer riscos ao paciente.

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