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Epistemologia do cuidado - enfermagem

Por:   •  30/4/2018  •  Resenha  •  459 Palavras (2 Páginas)  •  545 Visualizações

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O termo epistemologia se refere ao conhecimento, quando fragmento encontramos os termos, “doxa”, “sofia” “gnosis” e espisteme que significam respectivamente, opinião, sabedoria, conhecimento e conhecimento específico. Logo, a epistemologia no campo filosófico, trata do valor e limites do conhecimento científico, condições que determinam a capacidade cognitiva. Assim, em qual grau as teorias da educação podem ser caracterizas como cientifica. Em outros termos se é possível a existência de uma teoria cientifica da educação.

A teoria da educação se mostra em diferentes concepções, sendo as principais agrupadas em cinco grandes tendências que se comporta, via regra, dividida em três níveis distintos a) correspondente a filosofia da educação; b) o nível da teoria da educação (pré pedagógica; e c) nível da prática pedagógica. O que distingue a concepção uma da outra é maneira que articula esses níveis e pelo foco maior ou menor em cada um deles.

No nível da concepção tradicional, o nível da filosofia da educação se mostra predominante, sendo o que chamamos de “pedagogia tradicional” um conjunto de enunciados filosóficos referidos a educação, com visão essencialista do ser humano. Enquanto a concepção humanista moderna, considera o homem na sua existência real, como indivíduos vivos que se diferem entre si. Assim, a teoria da educação humanista moderna ganha autonomia em relação a filosofia da educação, se apoiando na ciência já construída, com destaque para biologia, psicologia e ciência. Valorizando a atividade, experencia a vida e os interesses dos educandos. A concepção analítica é definida pela análise da linguagem educacional, só contemplando o nível filosófico. Na concepção crítico-reprodutivista é tributária de uma teoria da sociedade concebida, explicando os mecanismos sociais que compelem a educação, função da reprodução das relações sociais. Por fim, a a concepção pedagógica dialética ou histórico-critica, os três níveis se fazem presentes. Diferenciando o modo que como eles são articulados, a educação é vista como ponto de partida e de chegada, pela mediação filosofia e teoria educacional.

Pode-se perceber que se toda pedagogia é teoria da educação, nem toda teoria da educação é pedagogia. A prática educativa se desenvolveu inicialmente de forma espontânea, tendo como guiai o bom senso de seus agentes.

Se a educação, pertencendo ao âmbito do trabalho não-material, tem a ver com idéias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, habilidades, tais elementos, entretanto, não lhe interessam em si mesmos, como algo exterior ao homem. Nessa forma, isto é, considerados em si mesmos, como algo exterior ao homem, esses elementos constituem o objeto de preocupação das chamadas ciências humanas, ou seja, daquilo que Dilthey denominou de “ciências do espírito”, por oposição às

“ciências da natureza”. Diferentemente, do ponto de vista da educação, ou seja, da

perspectiva da pedagogia entendida como ciência da educação, esses elementos

interessam enquanto é necessário que os homens os assimilem, tendo em vista a

constituição de algo como uma segunda natureza.

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