Papel do Enfermeiro nos cuidados paliativos Paciente HIV

PAPEL DO ENFERMEIRO NOS CUIDADOS PALIATIVOS A PACIENTES PORTADORES DE HIV/AIDS.

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Introdução

Neste estudo veremos que os cuidados paliativos são definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como cuidados ativos e totais do paciente cuja doença não responde mais ao tratamento curativo.

Vamos ver que para ser um bom Enfermeiro, não devemos apenas focar na doença que está sendo tratada e sim em quem está sendo tratado pela doença.

Cada paciente é um caso, e cada caso uma patologia diferente, mas podemos ter a certeza de uma coisa; O ser humano é humano onde quer que ele vá e independente de sua patologia devemos prestar um atendimento humanizado.

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Justificativa

A motivação de meu estudo deu-se por eu ter cuidado de um Irmão acometido a está doença, que aos poucos vai acabando com o paciente e com sua família.

A AIDS sigla para Acquired Immune Deficiency Syndrome, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é uma das maiores senão a maior das pandemias da história da humanidade.

Enquanto as epidemias são doenças infecciosas de caráter transitórios que afetam grande parte da população de algumas regiões, pandemias são surtos epidêmicos que se descontrolam e espalham por continentes inteiros, e até pelo mundo. Assim é a AIDS. Desde que surgiu em 1980, já atingiu mais de 60 milhões de pessoas no mundo inteiro

Creio que nos dias de hoje esse assunto é tão ou mais importante quanto no passado, pois essa doença vem se disseminando entre os jovens e mulheres nos dias atuais. Sei também que muitas são as pesquisas, em relação ao tratamento tanto curativo quanto paliativo, mais paliativo, pois é uma doença onde a cura ainda está por vir. Mas só quem teve ou tem um ente querido nessas condições sabe o quanto a falta de educação, a falta de atenção e a sobra de preconceito dos profissionais da área da Enfermagem interferem tanto nos cuidados diretos e indiretos desses pacientes.

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Metodologia

Cuidar é o verbo presente em todas as teorias de enfermagem. Em Cuidados Paliativos cuidar significa estar ao lado de pessoas com perda de vitalidade, com dor, depressão, perda de autonomia, entre outros sintomas e sinais, tentando conhecer e respeitar seus valores espirituais e culturais, criando oportunidades para que resolvam assuntos pendentes – principalmente com a família, e sendo “ponte” na relação com os médicos, por estar presente mais horas do dia junto ao paciente. Para a enfermagem, os Cuidados Paliativos são inerentes à sua prática cotidiana. Aliar ciência e arte para prestar um cuidado que ampare, suporte e de conforto é dever dos profissionais de enfermagem, desde o auxílio no nascimento ao diagnóstico de uma doença avançada, fortalecendo-se e tornando-se ainda mais presente na terminalidade e continuando durante o período de luto. Oferecer Cuidados Paliativos em enfermagem é vivenciar e compartilhar momentos de amor e compaixão, aprendendo com os pacientes que é possível morrer com dignidade e graça; é proporcionar a certeza de não estarem sozinhos no momento da morte; é oferecer cuidado holístico, atenção humanística, associados ao agressivo controle de dor e de outros sintomas; é ensinar ao doente que uma morte tranquila e digna é seu direito; é contribuir para que a sociedade perceba que é possível desassociar

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